O Dellbono já te respondeu aqui em cima. Você não entendeu meu ponto e tá criando picuinha (pra variar...). Então deixa eu explicar pela última vez:
Eu disse que a imprensa nunca teve muito rigor conceitual ao falar de privatização. Logo, o fato de a imprensa ter usado termos diferentes, mas semelhantes, nas reportagens citadas pelo @Dellbono, não significa nada.
Você veio querer me impor o SEU conceito de privatização, como se fosse um conceito jurídico unívoco, o que é falso. A lei define apenas a desestatização, que é gênero. As espécies podem ser a alienação de ações de empresas estatais, de capital misto, etc., e a permissão e concessão de serviços e bens públicos. Você entende que a privatização é o gênero, eu (e a maior parte da população, como o @Kleber citou ali em cima) entendo que é uma das espécies. É essa discussão semântica que eu disse que ia me abster de levar em frente, porque não interfere em nada no meu ponto exposto no parágrafo acima.
Posteriormente, eu concordei com o post em que você fala que sobre a demonização das privatizações, que não tem nada a ver com o que eu disse no meu post.
Ou seja, não tem saída pela tangente nenhuma, nada do que você falou influi no ponto que eu defendi. Você não entendeu o meu ponto e fica inventando picuinha pra render uma discussão que eu já disse que não tenho interesse em continuar.