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A partir daí o PC do B, a partir de sua bancada pediu para que o governo retirasse verbas publicitárias do SBT. Ora, o que pode ser mais legítimo do que isso? Se o Itaú ou as Lojas Renner não têm a obrigação de vincular sua marca a uma emissora cujo jornalismo é apresentado por alguém que incita a violência, porque é que o Governo Federal, com muito mais responsabilidade social, teria essa obrigação?
Eu acho um pouco perigoso achar isso normal.
Mas não é normal. Quando foi que se falou nisso antes? As verbas de publicidade sempre foram distribuídas de forma equânime entre as emissoras de TV proporcionalmente à sua audiência e independentemente da sua linha editorial. Só se discute isso nesse momento depois de um caso excepcional em que uma emissora decidiu manter na programação uma jornalista que demonstrou toda a sua complacência com a vingança privada e a tortura quando deveria ter condenado esses atos de forma veemente.
E é bom lembrar que a proposta veio da bancada do PC do B e que não há ainda decisão do governo sobre a questão.
No caso das TVs pode ser equânime, não tenho números, mas na internet já deixou de ser ha algum tempo.
Já foi postado aqui o quanto alguns blogueiros sem audiência recebem a mais por page views.
Curiosamente todos defensores descarados de qualquer medida do governo.
Esse inclusive foi um dos motivos da demissão da Helena Chagas, que mal ou bem, ainda tentava adotar critérios técnicos para esta divisão.
E pensar que um dos responsáveis pelo desgaste que culminou na demissão da ministra foi justamente o "grande" André Vargas.
PS:
A Rachel Sherazzade não fará falta na televisão, o comentário dela foi infeliz, mas discordo totalmente dos motivos alegados para o afastamento dela.
E esse tipo de pressão abre um precedente perigosíssimo.