[Política] - O andamento e as decisões de nossos governantes

[Cão]

sério, eu tenho filho na escola fundamental hoje. Dá vergonha de como a educação regrediu.
Fico imaginando na escola publica entao ...

Se eu falar a tarefa de casa dele, eu teria que colocar nos tópicos das piadas ...

Não sei não cara, eu geralmente que faço as tarefas junto com o meu irmão mais novo (Sétimo Ano), e pra mim é a mesma coisa que era na minha época (15 anos atrás). Alias, acho que até melhorou algumas paradas, ele fica mais tempo na escola então tem mais aulas "diferentes" que motivam mais e tal. Tipo, ele curte pra caramba uma aula catrupe de robótica la, que embora seja praticamente inútil, motivou ele a querer aprender lógica de programação e tal. Eu não tenho a menor ideia de como é uma escola publica, nunca nem pisei em uma, então é obvio que eu to falando de escola particular e de um caso especifico.

sim, essas paradas "extras" tipo, robotica, judo, futebol, informatica (que na minha epoca nao tinha) sao um plus mas alguns sao pagos em separado tb né?

nem posso comparar aula de informática porque nao meu caso sao mais de 20 anos atras... lol
Mas como voce falou, só vemos isso em escola particular.

eu me referi ao ensino basicão, a exigencia ao aluno é totalmente diferente. Meu filho tá no segundo ano e tem colega dele que ainda nao sabe ler direito. No meu tempo, só saía da primeira série quem sabia ler e escrever, caderno de caligrafia era tipo durante um semestre inteiro até aprender.

[DiegoSestito]

sério, eu tenho filho na escola fundamental hoje. Dá vergonha de como a educação regrediu.
Fico imaginando na escola publica entao ...

Se eu falar a tarefa de casa dele, eu teria que colocar nos tópicos das piadas ...

Não sei não cara, eu geralmente que faço as tarefas junto com o meu irmão mais novo (Sétimo Ano), e pra mim é a mesma coisa que era na minha época (15 anos atrás). Alias, acho que até melhorou algumas paradas, ele fica mais tempo na escola então tem mais aulas "diferentes" que motivam mais e tal. Tipo, ele curte pra caramba uma aula catrupe de robótica la, que embora seja praticamente inútil, motivou ele a querer aprender lógica de programação e tal. Eu não tenho a menor ideia de como é uma escola publica, nunca nem pisei em uma, então é obvio que eu to falando de escola particular e de um caso especifico.

sim, essas paradas "extras" tipo, robotica, judo, futebol, informatica (que na minha epoca nao tinha) sao um plus mas alguns sao pagos em separado tb né?

nem posso comparar aula de informática porque nao meu caso sao mais de 20 anos atras... lol
Mas como voce falou, só vemos isso em escola particular.

eu me referi ao ensino basicão, a exigencia ao aluno é totalmente diferente. Meu filho tá no segundo ano e tem colega dele que ainda nao sabe ler direito. No meu tempo, só saía da primeira série quem sabia ler e escrever, caderno de caligrafia era tipo durante um semestre inteiro até aprender.

Mas o que eu quis dizer na primeira parte, é que IMO esse básico que continua o mesmo. A exigência nas tarefas que ele faz é praticamente as mesmas que na minha época. Mas também isso é só impressão, nem sei se tem como verificar uma parada dessas.
Quanto as paradas extras, aquela de robótica que eu falei é aula mesmo, não é extra-curricular. Mas ele faz jiu-jitsu e alemão como atividade extra-curricular, e é "de graça", paga só a mensalidade e gg. Vou repetir antes que alguém não entenda errado: Só to comentando um caso especifico mesmo, eu sei que a realidade do conjunto maior é drasticamente diferente disso.

[ekalil]

Eu dei quit ontem pq tava indo dormir, mas obviamente vou continuar dando action...lol

[Major Kong]

Quem defende clt deveria ser absolutamente contra o 'mais médicos'.

[Major Kong]

À noite, a Coreia do Norte desaparece da fotografia



À noite, a Coreia do Norte desaparece da fotografia - PÚBLICO

[DiegoSestito]

Quem defende clt deveria ser absolutamente contra o 'mais médicos'.

E quem é contra o mais médicos deveria ser absolutamente a favor da CLT?

[Dellbono]

Falta de noção total da nossa presidente.

Quanta batatada!

Editorial do Estadão.(trechos e links)

QUANDO DILMA FALA

Até mesmo o lusófono presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, deve ter tido sérias dificuldades para entender os dois discursos da presidente Dilma Rousseff proferidos em Bruxelas a propósito da cúpula União Europeia (UE)-Brasil. Não porque contivessem algum pensamento profundo ou recorressem a termos técnicos, mas, sim, porque estavam repletos de frases inacabadas, períodos incompreensíveis e ideias sem sentido
Dilma mostrou mais uma vez todo o seu despreparo.

Fosse ela uma funcionária de escalão inferior, teria levado um pito de sua chefia por expor o País ao ridículo, mas o estrago seria pequeno; como ela é a presidente, no entanto, o constrangimento é institucional, pois Dilma é a representante de todos os brasileiros – e não apenas daqueles que a bajulam e temem adverti-la sobre sua limitadíssima oratória.

http://www.estadao.com.br/noticias/i...,1134754,0.htm

[Fonteles]

Sobre a questão da flexibilização dos benefícios trabalhistas em que medida vcs querem relativizar o princípio mais fundamental do direito trabalhista que é a de justamente proteger a parte economicamente mais fraca?

Eu pergunto isso pq a razão de ser do direito do trabalho é a de justamente proporcionar medidas que reconheçam a desigualdade de fato entre sujeitos partícipes de uma relação jurídica nitidamente desigual econômica, hierárquica e intelectualmente. Não podemos esquecer, também, que o direito do trabalho surge historicamente como uma reação à exploração desmedida do trabalho humano.

Diante dessas observações iniciais eu penso, como já expliquei, que a relativização deste princípio fundamental deve ser considerada quando o empregador, conquanto em posição de superioridade em relação ao empregado, não está em uma relação tão desigual como vista em outras situações. Uma relação entre uma faxineiro e uma multinacional é diferente do exemplo da pequena pizzaria que o ekalil citou. E é nesta situação que eu acredito que benefícios trabalhistas clássicos, como o 13º podem ser relativizados para hipóteses como um 13º que seja a metade do salário do empregado. Ou uma participação de lucros quando o comércio está mais aquecido, como no fim do ano. Exemplos não faltam.

Mas o que eu observo neste tópico é que vocês pensam que o direito do trabalho tem que sair da esfera pública, pois, segundo vcs, o empregado está numa relação de igualdade com o empregador. Que é possível o empregado discutir os termos contratuais, mesmo aqueles que lhe conferem uma oportunidade de melhorar, um pouco, sua qualidade de vida, como as horas extras, benefícios relativos à trabalhos perigosos, insalubres, noturnos, etc. Isso pq vcs acreditam que nesta hipótese ambos os lados se beneficiarão. O que os faz pensar que isso seria possível?

Ninguém falou isso. O que tem sido dito é que o dirigismo não precisa ser tão grande (o que é óbvio, estamos falando de uma lei com mais de 70 anos...).

E, IMO, o que mais fode é a bosta da Justiça do Trabalho. Não bastasse a legislação já ser anacrônica e inflexível, nós temos uma Justiça do Trabalho absurdamente paternalista e atécnica, que passa por cima dos mais comezinhos princípios de direito ao interpretar a já anacrônica legislação. Fodam-se a técnica e os princípios gerais de direito, eles acham que sua "missão" é tão importante que vale tudo.

É um alívio ler isso. Pq a autonomia da vontade, princípio civilista clássico, é muito mitigada no direito trabalhista, eis a necessidade do princípio protetor (o que é diferente de paternalismo, como vc deve saber) e da matéria ser de ordem pública.

Concordamos também que o "dirigismo" (engraçado esse termo, não concordo muito com ele, mas entendo aonde vc quer chegar) deva ser flexibilizado. Inclusive o Pamplona Filho, não sei se vc o conhece, escreveu um artigo intitulado "A nova face do direito do trabalho e a Globalização", (Revista Direito), que já se tornou clássico como matéria introdutória ao tema aqui discutido.

E uma das conclusões é a seguinte:

"Nesta nova sociedade mundial, o espaço destinado ao Direito do Trabalho não mais se restringe a questões de tutela individual de trabalhadores, mas a um sentido mais profundo de proteção, em que o destinatário final da norma não é mais somente o empregado, mas sim a própria comunidade laboral em um prisma amplo."
(...)
"Da mesma forma, a necessidade de harmonização das legislações estatais em termos de direito do trabalho, principalmente em matéria de participação dos trabalhadores na gestão (e lucros) da empresa, é outra medida que se impõe para a reflexão deste novo Direito do Trabalho, com um novo perfil que lhe muda a face."
(...)
"Além disso, o redimensionamento da atuação do Direito do Trabalho é imposto por aquilo que José Janguiê Bezerra Diniz chama de 'interessantíssimos e macabros fenômenos: a) criação dentro dos blocos econômicos de um imenso exército de reserva; b) a alta rotatividade da mão-de-obra nos empregos e nas regiões; c) o alto número de migrações internas dentro destes blocos; d) a existência de um proletariado altamente qualificado (inclusive com nível universitário); e) o crescimento do desemprego e subemprego, em virtude de que a automação, e o imenso excedente de trabalho farão com que grande parte da população encontre modos 'alternativos' de ganhar a vida'."

Assim sendo, insisto, a relativização dos princípios mais caros ao direito do trabalho se dá por conta das próprias desigualdades entre as regiões, e por conta do fenômeno da globalização. E, em relação a isso, as regras deveriam ser flexibilizadas em nome das desigualdades existentes entre mega corporações e microempresas. Neste sentido, a necessidade de flexibilização surge como uma necessidade de se proteger essas atividades econômicas menores, visto que desigualdades econômicas gigantescas sempre serão objeto de reflexão do jurista e de proteção do Estado ao elo mais fraco.

Agora, em relação ao ativismo judiciário eu não sei se isso é algo necessariamente ruim. Será ruim se esses juízes não estão utilizando os princípios gerais do direito no momento de decidirem, o, que concordamos ser algo insensato, para se dizer o mínimo. No entanto, não sei se concordo contigo se isso efetivamente ocorre. Irreal uma sentença que não contenha em seu fundamento tais princípios.

Sobre o fato da CLT ser antiga, novamente, isso não é algo necessariamente ruim, visto que a Constituição abarcou esses princípios e desenvolveu novos. Ademais, o próprio STF e TST "legislam" com suas súmulas, renovando o direito do trabalho. Concordo que temos que adequá-la a nossa nova realidade (globalização). Mas não sei se concordamos nos termos em que essa adequação deveria ser realizada.

[alekuana]

ahuhauauhauh oia o delbono fazendo o que o spinoza falou que ele fazia e a dilma, pelo amor de deus ne colocam um poste que tem um arejo intelectual baixo, e é isso que vai dar mesmo enfim

[ekalil]

Existe um ponto de vista que tem uma galera da direita que faz questão de não entender.

Sim, eh claro que existe, mas eh justamente contra esse tipo de comportamento que to aqui pregando. E nao concordar eh diferente de fazer questao de nao entender. Quando vcs explicam direito a ideia de vcs, eu concordo com algumas coisas e discordo de outras, normalmente explicando o porque.

Considera, mas considera também o risco grande de isso se reverter contra a população, a caneta ta na sua mão agora, vc assina o fim do décimo terceiro?

Eu nao tenho conhecimento suficiente pra tomar essa decisao, mas se fosse pra decidir hoje, com base no que conheco, eu reduziria sim alguns beneficios trabalhistas. Pelo menos tornaria a lei um pouco mais flexivel. Alias, essa falta de flexibilidade leva a resultados bizarros, como contratar o cara atraves de um terceiro, usar cooperativas, ou qualquer coisa que consiga burlar a CLT. Se nao me engano, quando vc foi sindico do seu predio, vc me falou que os funcionarios eram terceirizados, certo? Um dos principais motivos disso eh a CLT, ja que se vc tiver que contratar um a um e arcar com todos os custos e riscos vai ficar bem complicado e o preco do condominio ia subir.

O Paulo Renato também achava(?) que ia melhorar a educação. Como eu disse, erro ou premeditado não faz diferença, fodeu a vida de milhões de pessoas.


Sobre o Paulo Renato, eh como ja disseram ai. Nao da pra colocar 100% da culpa num cara que passou pelo governo ha anos e ate ja morreu. O PT ta ai ha um seculo com o poder de mudar esse tipo de coisa e, ate onde eu sei, parece concordar com essa metodologia da educacao. Mas enfim, acho que politica/economia eh isso. Vc nunca tem 100% de certeza do resultado, mas tem que tomar a melhor decisao baseado nas infos que vc tem. Se a comparacao com outros paises apontam que leis trabalhistas mais flexiveis sao beneficas para o trabalhador, eu iria nesse sentido.


Visão de que o lucro justifica tudo é míope? Que mundo você vive? Vc acha que algum acionista ta comprando ação do facebook pq ele vai fazer bem pra sociedade? Nego quer profit, esse processo individual causa o processo de chegar a pressão no ceo de qualquer empresa ai tendo que lucrar. Não tem escape isso pqp, sustentabilidade e empresa verde é um engodo do mercado, simples. O cara só quer que o empregado esteja feliz pq ai a empresa lucra mais, se algum matemático provar que da mais lucro uma empresa com funcionário triste mesmo vc acha que algum acionista vai concordar em deixar empregado feliz? Nem se ele trabalhar na empresa.

Eh miope pq as melhores formas de chegar no lucro nao sao as que vcs assumem ser. Realmente, se a satisfacao do empregado nao fizesse diferenca alguma no resultado da empresa, eles iriam cagar pra isso. Mas faz. E cada vez mais os estudos mostram que as empresas que se diferenciam (e consequentemente lucram mais) sao aquelas que se preocupam com essas coisas que vc chama de engodo. Cada vez mais as empresas olham menos pra horarios, deixam as pessoas trabalhar de casa, criam um ambiente bom pro funcionario (mtas delas com academia, bercario pra mae deixar o filho pequeno, refeitorio de 1a linha, etc). Eu mesmo disse que ela nao faz isso por ser generosa, mas sim pq isso acaba sendo bom pra todo mundo.

Eh claro que esse nao eh o unico modelo e outras empresas seguem num sentido oposto a esse, tipo a Ambev. La eles cortam todo o beneficio e transformam isso em bonus, caso vc tenha uma performance boa. Eu acho ok, dado que eles sao completamente honestos quando a isso e deixam claro desde o comeco que eh esse o deal e que eles so querem pessoas que gostem desse modelo.



Olha o exemplo do EAP, bar era desconhecido, em 4 anos virou a maior referência em chopp na cidade, impossível ir lá, atendimento escroto, sempre muito lotado. Vamos simplificar a conta, vamos supor que pra contratar mais 3 garçons ia custar 10% por mes do bolso de cada sócio, sem a chance de isso virar profit, só pela melhor experiência dos seus clientes. Qual a chance de um empresário fazer isso? Eu chuto que não chega a 10%.

Esse eh um otimo exemplo, pq no seu proprio comentario vem a resposta. Vc adorava o lugar e agora, provavelmente pq a administracao esta donkando e economizando onde nao poderia economizar, vc nem vai mais la, certo? Ta ai a resposta: vc nao vai mais la e provavelmente frequenta um bar concorrente. Se isso acontecer com uma parcela grande dos clientes, eles vao perder mercado ou vao ter que melhorar o servico.

So que nesse caso, tem dois problemas que dificultam esse processo.

O primeiro deles eh justamente a dificuldade pra se abrir uma empresa no Brasil (nao so por custo trabalhista, mas por toda a carga tributaria, excesso de burocracia, etc). Se abrir uma empresa fosse mais facil, as chances de abrir um bar similar ao EAP com servico melhor seriam bem maiores.

O segundo eh que o brasileiro ainda esta meio cru nessa parte de saber dar valor ao proprio dinheiro. Muita gente esta tendo acesso a esse tipo de coisa apenas nos ultimas anos, entao, mesmo que o servico la seja ruim, provavelmente continua lotado, o que faz com que o dono nao tenha nenhum incentivo pra contratar mais garcons. QUanto a gente amadurecer nessa parte, as coisas fluem de forma mais rapida e natural.

Enfim essa ideia fixa que vc tem na mão invisível e que o mercado se auto regula é uma inocência ímpar. O mercado é primariamente especulativo, ninguém fica famoso por longo prazo, nego é idolatrado quando faz milhões do dia pra noite.

Nao entendi mto bem do que vc ta falando aqui. Se for do mercado de acoes, vc ta errado. O mercado nao eh primariamente especulativo e a grande maioria dos investidores esta mirando no longo prazo (pelo menos no mercado americano). Eh claro que existe especulacao e isso traz consequencias boas e ruins, mas dizer que ele eh primariamente especulativo eh forcar a barra.

Sobre a mao invisivel, eh como falei ali em cima, ela funciona mto melhor num mercado mais livre e com menos regulacao. Isso eh mto claro aqui nos EUA. Em praticamente qualquer tipo de mercado vc tem muitas opcoes pra cada gosto e pra cada bolso. Vc vai numa loja de departamente e tem desde a mais pobrinha, onde vc encontra tudo barato, mas o lugar eh feio, o atendimento eh ruim e as roupas ficam todas meio que jogadas, ate lojas de departamente com atendimento personalizado, onde vc tem um cara que leva roupas na sua casa quando chega novidade, deixa la com vc pra vc decidir o que quer comprar com calma e tal. No meio desses dois extremos, tem varios outros niveis de sofisticacao vs preco.

Isso eh o mercado funcionando. Nao surgiu do dia pra noite. Pouco a pouco empreendedores foram percebendo que existia espaco pra um tipo de loja um pouco mais sofisticada (ou um pouco mais simples) e hoje o consumidor eh beneficiado com todas essas opcoes e pode escolher a mais conveniente pra ele.

Eu dei esse exemplo de loja de departamento, mas vc encontra o mesmo cenario em praticamente todo tipo de mercado. Os unicos exemplos que consigo pensar aqui onde vc fica refem da empresa sao os casos classicos de telefonia, energia eletrica, tv a cabo, gas, setores que sao naturalmente oligopolios ou mesmo monopolios e que tem que ser regulados.

Talvez o fato de vc so ter o exemplo do Brasil faca vc odiar o mercado e achar que ele nao funciona bem, mas eu to criticando justamente os entraves que fazem ele nao funcionar bem em lugares como o Brasil.

Aqui nos EUA provavelmente ja teria aberto um clone do EAP com atendimento melhor e margem de lucro menor, apostando em ganhar a o mercado deles e lucrar com isso. Infelizmente ai no Brasil esse processo demora mais pra acontecer.