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Tópico: [Política] - O andamento e as decisões de nossos governantes

  1. #7721
    World Class Avatar de gekinganger
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    mas os q tinham aqui no Brasil era a maior enganaçao, pelo menos os carrefour.

    Vc ia lah abastecia sozinho, mas cada bomba tinha um caixa ou seja. eles jah tinham um funcionario por bomba do mesmo jeito.
    E o caixa era tipo uma guarita de pedagio, vc abastecia, passava na cancela e pagava a mulher e ia embora.

    Ou seja a mulher poderia muito bem abastecer o carro e gg.
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  2. #7722
    World Class Avatar de Dellbono
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    Cidinha Campos desmistificando Marcelo Freixo.

    E o pior é que não dá nem pra acusá-la de ser coxinha.
    A mulher é um brizolista histórica.

    20/02/2014 00:02:05

    Cidinha Campos: Freixo, o intocável


    Todos os homens públicos não estão sujeitos a ter a sua conduta questionada em algum momento da vida? Mas Marcelo Freixo, enfant - gaté da esquerda caviar, não.

    O DIA


    Rio - Era previsível a reunião de “desagravo” a Marcelo Freixo. Esquerdistas do Posto 9, humanistas do Leblon e turistas da política em geral gritaram: “Com ele não!!!”. Mas por que não? Todos os homens públicos não estão sujeitos a ter a sua conduta questionada em algum momento da vida? Mas Marcelo Freixo, enfant-gaté da esquerda caviar, não.
    Ter dois advogados em seu gabinete, pagos com dinheiro público, trabalhando num instituto que defende black blocs, só seria questionável se o contratante fosse o Bolsonaro. Freixo não! Sem falar nos outros dois advogados na mesma situação exonerados recentemente.
    Nepotismo, ainda que cruzado, só é feio quando praticado pelos outros. Freixo não! Sua mulher, Renata Stuart, é funcionária do vereador Renato Cinco (aquele que doou dinheiro para a Sininho), mas já passou pelo gabinete de Eliomar Coelho, todos do Psol. Imagina se fosse o Renan?
    Taí um partido generoso com as esposas dos companheiros. A mulher do ex-deputado Milton Temer, Rosane Andrade de Aguiar, que recentemente passou com o marido temporada de três meses em Paris, é empregada no gabinete da liderança do Psol, onde também bate ponto (será?) Cristiane Pena Dutra, esposa do bombeiro Daciolo, aquele que colocou fogo na greve dos bombeiros.
    Quando o telhado é do Psol, ninguém pode jogar pedra. O senador Randolfe Rodrigues (AP) — também presente ao “desagravo” a Freixo — foi acusado de receber um mensalinho. Ficou indignado porque saiu no jornal. Mas quando é o Zé Dirceu...
    Conheço bem o Freixo. Fui vice-presidente da CPI das Milícias, junto com outros seis companheiros. Eu e minha família fomos ameaçados por Cristiano Girão, hoje preso fora do estado. A imprensa — essa mesma que hoje ele acusa de perseguição — nos ajudou e muito na investigação. Da parte dele, nenhuma palavra de agradecimento.
    Estranhei a ausência da deputada Janira Rocha no “desagravo” a Freixo. Depois do escândalo em que meteu, não convinha mesmo dar as caras. No “desagravo”, também não vi manifestações de solidariedade à família de Santiago Andrade. No Facebook do deputado, tem uma declaração formal: “Sinto muito. Minha mulher trabalhou com ele.” E se fosse um policial a ter a cabeça estourada? Ele se solidarizaria? Ou policial só é legal na sua segurança pessoal?
    O deputado tem um jeito muito particular de lidar com a democracia e a liberdade de imprensa. Para Marcelo Freixo, a mídia só é boa quando ele é a fonte ou a estrela.

    Deputada estadual pelo PDT


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  3. #7723
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    Po ekalil, custo de funcionário está longe de ser problema no Brasil.
    Os salários são baixos e por mais que tenham outros custos ainda fica muito mais barato que outros paises do mundo ocidental.
    Reclamar de clt como se deixasse caro o custo da mão de obra é triste.
    Nao, nao estao longe. E fora os custos de de mao de obra altos ainda existe o risco de tomar um ferro gigantes de ex-empregados na justica. Pergunte a qualquer pequeno/medio empresario.
    ENTREVISTA: “Custo Brasil” não é provocado pelo trabalho | Sindicato – Químicos Unificados

    (Entrevista com o economista José Cardoso)

    Os benefícios trabalhistas são indicadores civilizatórios numa sociedade. Eles aumentam a competitividade, porque somente pessoas que dispõem de um mínimo de direitos e benefícios trabalhistas conseguem produzir com qualidade. Porque os salários dos alemães são oito ou 10 vezes superiores aos dos brasileiros (salário é um “benefício trabalhista” direto) e a indústria alemã é muito mais competitiva do que a brasileira.

    O que tira a competitividade são a política cambial inadequada, ausência de política industrial, desnacionalização da economia, juros altos, disponibilidade de dinheiro público subsidiado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) às transnacionais, e assim por diante.
    Como todos ja meio que sabem, podemos usar os numeros pra contar a historia do jeito que queremos.

    Realmente o trabalhador alemao eh mais caro que o brasileiro, quanto a isso nao ha duvida. O problema que levantei nao eh que o brasileiro ganha mto bem, mas sim que a leis trabalhistas sao inflexiveis demais, alem de sempre pesarem pro lado do trabalhador, quando ele vai pra justica.

    Ja dei esse exemplo aqui varias vezes: eu trabalhava no unibanco 8h / dia. Fiquei la por 3 anos. Quando sai, o sindicato me disse que eu tinha 40 mil reais pra receber (isso em 2005). Eu perguntei pq e eles me explicaram que, como bancario, eu so poderia trabalhar 6h, mas trabalhava 8h,entao tinha direito a 2h extras por dia.

    Isso eh bem idiota, pq eu assinei um contrato de trabalho com o banco dizendo que trabalharia 8 horas e estava complatamente ciente disso, nao me senti enganado em momento nenhum.

    O banco, por sua vez, cansado de perder todas na justica, estava propondo um acordo onde eu receberia 20 mil no ato, sem acao, sem advogado, sem nada. Eu assinei um papel e recebi a grana (que torrei ao longo do ano de forma mto bem torrada).

    Agora eu te pergunto: pra quem ficou essa conta?
    Essa questão explicita a necessidade de se proteger o polo mais fraco das relações trabalhistas. Os bancos sabem de seus deveres, a saber, que certos tipos de funcionários não podem trabalhar mais do que o previamente estipulado em convenções trab., mas mesmo assim eles atropelam as convenções do sindicato e agem dessa forma aí. Vc não sabia que não poderia trabalhar mais do que 6 horas, mas eles sabiam. Mesmo assim agiram com má-fé. E, de fato, não interessa se vc concorda com os termos "contratados", visto que a matéria trabalhista não é somente de interesse privado, mas também de interesse público.

    Ou seja, quando eles agem com essa picardia eles atentam não somente ao seu interesse, mas também ao interesse da sociedade.
    O problema é que não faz sentido nenhum eu não poder trabalhar mais do que seis horas. Isso provavelmente foi feito pra quem trabalha em agências e deve ter uma carga horária menor porque tem um stress adicional de mexer com dinheiro dos outros.

    O meu trabalho era no setor administrativo, igual o de qualquer outra empresa, que pode contratar por oito horas sem problema nenhum.

    O fato é que defender o lado mais fraco dessa forma tem efeitos perversos. O banco já separa uma grana pra processos trabalhistas e, obviamente, repassa isso pro cliente. A mesma coisa aconteceria se ele resolvesse contratar todo mundo por seis horas apenas. Ia ter mais funcionários ou o pagar mais horas extras, repassando o custo depois.

    Enfim, o resultado quase nunca é o esperado e muitas vezes as leis não fazem sentido, como essa aí do meu caso.
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  4. #7724
    Chip Leader Avatar de caofa
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    Po ekalil, custo de funcionário está longe de ser problema no Brasil.
    Os salários são baixos e por mais que tenham outros custos ainda fica muito mais barato que outros paises do mundo ocidental.
    Reclamar de clt como se deixasse caro o custo da mão de obra é triste.
    Nao, nao estao longe. E fora os custos de de mao de obra altos ainda existe o risco de tomar um ferro gigantes de ex-empregados na justica. Pergunte a qualquer pequeno/medio empresario.
    ENTREVISTA: “Custo Brasil” não é provocado pelo trabalho | Sindicato – Químicos Unificados

    (Entrevista com o economista José Cardoso)

    Os benefícios trabalhistas são indicadores civilizatórios numa sociedade. Eles aumentam a competitividade, porque somente pessoas que dispõem de um mínimo de direitos e benefícios trabalhistas conseguem produzir com qualidade. Porque os salários dos alemães são oito ou 10 vezes superiores aos dos brasileiros (salário é um “benefício trabalhista” direto) e a indústria alemã é muito mais competitiva do que a brasileira.

    O que tira a competitividade são a política cambial inadequada, ausência de política industrial, desnacionalização da economia, juros altos, disponibilidade de dinheiro público subsidiado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) às transnacionais, e assim por diante.
    Como todos ja meio que sabem, podemos usar os numeros pra contar a historia do jeito que queremos.

    Realmente o trabalhador alemao eh mais caro que o brasileiro, quanto a isso nao ha duvida. O problema que levantei nao eh que o brasileiro ganha mto bem, mas sim que a leis trabalhistas sao inflexiveis demais, alem de sempre pesarem pro lado do trabalhador, quando ele vai pra justica.

    Ja dei esse exemplo aqui varias vezes: eu trabalhava no unibanco 8h / dia. Fiquei la por 3 anos. Quando sai, o sindicato me disse que eu tinha 40 mil reais pra receber (isso em 2005). Eu perguntei pq e eles me explicaram que, como bancario, eu so poderia trabalhar 6h, mas trabalhava 8h,entao tinha direito a 2h extras por dia.

    Isso eh bem idiota, pq eu assinei um contrato de trabalho com o banco dizendo que trabalharia 8 horas e estava complatamente ciente disso, nao me senti enganado em momento nenhum.

    O banco, por sua vez, cansado de perder todas na justica, estava propondo um acordo onde eu receberia 20 mil no ato, sem acao, sem advogado, sem nada. Eu assinei um papel e recebi a grana (que torrei ao longo do ano de forma mto bem torrada).

    Agora eu te pergunto: pra quem ficou essa conta?
    Essa questão explicita a necessidade de se proteger o polo mais fraco das relações trabalhistas. Os bancos sabem de seus deveres, a saber, que certos tipos de funcionários não podem trabalhar mais do que o previamente estipulado em convenções trab., mas mesmo assim eles atropelam as convenções do sindicato e agem dessa forma aí. Vc não sabia que não poderia trabalhar mais do que 6 horas, mas eles sabiam. Mesmo assim agiram com má-fé. E, de fato, não interessa se vc concorda com os termos "contratados", visto que a matéria trabalhista não é somente de interesse privado, mas também de interesse público.

    Ou seja, quando eles agem com essa picardia eles atentam não somente ao seu interesse, mas também ao interesse da sociedade.
    Com certeza eles não agiram de má fé. lol
    Eles mesmo já procuraram o ekalil e botaram as cartas na mesa.
    O absurdo da história é o proletariado, teoricamente, não poder trabalhar mais do que 6 horas por dia. Se ele estiver disposto a trabalhar 12 horas, o banco vai dizer não pq existe um sindicato (que ironicamente existe em função do benefício ao próprio proletariado) que ditou que o máximo é 6 horas por dia.

    O mesmo acontece no inverso, quando se quer trabalhar poucas horas por dia ou poucos dias por semana. Bem como o ekalil mencionou.

    Eu sou ignorante, mas minha impressão é que essa CLT é altamente necessária em uma sociedade que o patrão tem total autoridade, tipo escravatura mesmo. Quando a relação patrão-empregado tava mais próxima de Dono-propriedade, como na escravatura.

    Partindo da premissa que o empregado não é um jumento, ele pode ler e interpretar o contrato e assumir a liberdade que o contrato entre patrão-empregado proporciona. E não ficar a mercê de um outro contrato que outros proletariados julgaram ser o mais justo.
    Ou pelo menos que esse outro contrato pudesse ser substituído pelo contrato direto entro o patrão-empregado.
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  5. #7725
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    Pois é, eu acho que a crítica do @ekalil é exatamente que a legislação trabalhista trata uma relação essencialmente privada (contrato de trabalho) como matéria de ordem pública.

    Nossa legislação trabalhista tem 80 anos. O país mudou completamente. O desequilíbrio na relação trabalhista é muito menor hoje do que era há 80 anos.
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  6. #7726
    Chip Leader Avatar de MatWolff
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    Citação Postado originalmente por Picinin Ver Post
    Pois é, eu acho que a crítica do @ekalil é exatamente que a legislação trabalhista trata uma relação essencialmente privada (contrato de trabalho) como matéria de ordem pública.

    Nossa legislação trabalhista tem 80 anos. O país mudou completamente. O desequilíbrio na relação trabalhista é muito menor hoje do que era há 80 anos.
    This, a CLT servia pra uma época passada, com a atual situação dos trabalhadores não faz mais sentido uma legislação tão protetiva.
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  7. #7727
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  8. #7728
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    Citação Postado originalmente por Dellbono Ver Post
    Cidinha Campos desmistificando Marcelo Freixo.

    E o pior é que não dá nem pra acusá-la de ser coxinha.
    A mulher é um brizolista histórica.

    20/02/2014 00:02:05

    Cidinha Campos: Freixo, o intocável


    Todos os homens públicos não estão sujeitos a ter a sua conduta questionada em algum momento da vida? Mas Marcelo Freixo, enfant - gaté da esquerda caviar, não.

    O DIA


    Rio - Era previsível a reunião de “desagravo” a Marcelo Freixo. Esquerdistas do Posto 9, humanistas do Leblon e turistas da política em geral gritaram: “Com ele não!!!”. Mas por que não? Todos os homens públicos não estão sujeitos a ter a sua conduta questionada em algum momento da vida? Mas Marcelo Freixo, enfant-gaté da esquerda caviar, não.
    Ter dois advogados em seu gabinete, pagos com dinheiro público, trabalhando num instituto que defende black blocs, só seria questionável se o contratante fosse o Bolsonaro. Freixo não! Sem falar nos outros dois advogados na mesma situação exonerados recentemente.
    Nepotismo, ainda que cruzado, só é feio quando praticado pelos outros. Freixo não! Sua mulher, Renata Stuart, é funcionária do vereador Renato Cinco (aquele que doou dinheiro para a Sininho), mas já passou pelo gabinete de Eliomar Coelho, todos do Psol. Imagina se fosse o Renan?
    Taí um partido generoso com as esposas dos companheiros. A mulher do ex-deputado Milton Temer, Rosane Andrade de Aguiar, que recentemente passou com o marido temporada de três meses em Paris, é empregada no gabinete da liderança do Psol, onde também bate ponto (será?) Cristiane Pena Dutra, esposa do bombeiro Daciolo, aquele que colocou fogo na greve dos bombeiros.
    Quando o telhado é do Psol, ninguém pode jogar pedra. O senador Randolfe Rodrigues (AP) — também presente ao “desagravo” a Freixo — foi acusado de receber um mensalinho. Ficou indignado porque saiu no jornal. Mas quando é o Zé Dirceu...
    Conheço bem o Freixo. Fui vice-presidente da CPI das Milícias, junto com outros seis companheiros. Eu e minha família fomos ameaçados por Cristiano Girão, hoje preso fora do estado. A imprensa — essa mesma que hoje ele acusa de perseguição — nos ajudou e muito na investigação. Da parte dele, nenhuma palavra de agradecimento.
    Estranhei a ausência da deputada Janira Rocha no “desagravo” a Freixo. Depois do escândalo em que meteu, não convinha mesmo dar as caras. No “desagravo”, também não vi manifestações de solidariedade à família de Santiago Andrade. No Facebook do deputado, tem uma declaração formal: “Sinto muito. Minha mulher trabalhou com ele.” E se fosse um policial a ter a cabeça estourada? Ele se solidarizaria? Ou policial só é legal na sua segurança pessoal?
    O deputado tem um jeito muito particular de lidar com a democracia e a liberdade de imprensa. Para Marcelo Freixo, a mídia só é boa quando ele é a fonte ou a estrela.

    Deputada estadual pelo PDT


    brizolista histórica, pelo jeito não acompanhou os últimos 2 anos da vida dela hahaha, se vendeu pro Sergio cabral rs
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  9. #7729
    World Class Avatar de Cão
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    depois do ipva, iptu, entre outros, ta chegando o imposto de renda.

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  10. #7730
    Expert Avatar de carlos79
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    Diminuir direitos trabalhistas no Brasil seria insanidade. A choradeira do empresariado é o melhor indicio disso, imo.
    DiegoSestito likes this.
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