Eu nao sabia que a elite branca brasileira andava frequentando o shopping de itaquera.
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Eu nao sabia que a elite branca brasileira andava frequentando o shopping de itaquera.
lol picinin postando montagem de facebook, o mundo ta acabando mesmo...
desde quando exceção confirma a regra?
desde quando o segundo cara é branco?
O segundo cara não é branco? Acho que to daltônico então.
Nunca vai existir igualdade racial se toda hora ficamos separando os caras em negros e brancos.
Agora ser branco é igual ser classe média, depende do comportamento e dos valores da pessoal pra tu ver em qual grupo você enquadra ela.
Irineu, eu me refiro a esta declaração da Ministra:
Folha de SP
Medo de 'rolezinho' é reação de brancos, diz ministra
Você acha que ao transformar questão dos rolezinhos numa questão racial ela contribui com o debate?
Havia vários "brancos" no rolezinho, é só olhar as imagens.
Além disto tenho a impressão que, independente da cor da pele, qualquer família com crianças sentiria medo de uma movimentação inesperada de algumas centenas, em alguns casos, milhares de jovens, gritando e cantando músicas.
Outra questão que o @Picinin já abordou, e eu também:
Desde quando Itaquera se transformou em berço da elite?
Você é de São Paulo e sabe, tanto quanto eu, que a elite não passa nem perto da entrada daquele shopping, que inclusive é pequeno e bastante acanhado para os padrões paulistanos.
O rolezinho só aconteceu no itaquera pq nego se pa nem sabe chegar no jk, ou iguatemi, a periferia não chega nessa parte da cidade.
Eu não acho que a questão seja estritamente racial, mas ela passa pela questão racial e eu nunca vejo problema em se discutir preconceito, aliás a questão racial é recorrente pq vivemos em um país racista.
A parada ja nem tem a conotacao social que querem dar (ja que eram pobres com medo dos seus proprios vizinhos, tb pobres).
Agora querem dar tb uma conotacao racial. Assim fica dificil.
Se isso ocorresse num shopping de elite, a reacao provavelmente seria pior e, nesse caso, ate poderiamos ficar conjecturando sobre racismo ou exclusao social. Mas nao foi isso que aconteceu!
Sim, outro dia o deputado Edson Santos disse que Joaquim Barbosa renegou a "negritude" ao se aliar a elite no processo do mensalão.
Este sim é um grande preconceito. É como se o negro já nascesse engajado a uma causa, sem direito a escolher se concorda ou não com o viés ideológico dela.
Os que não aderem são considerados "vendidos" ou servos da "Casa Grande".
Não é a toa que o Paulo Henrique Amorim foi condenado por racismo por ter externado este pensamento contra o jornalista Heraldo Pereira da Rede Globo. A quem chamou de "Negro com alma branca".
Segue o jogo que o tema em questão é outro, e vamos tentar não cair no viés racista da ministra da "igualdade" racial.