@
Fonteles,
Você diz que existe outras como patrão/empregado.
É fato mas o ponto é o quanto é difusa esta definição.
O CEO ,em última análise, é um empregado que tem a sua mais valia "explorada pelo grande capital."
Já o proprietário de uma birosca, com apenas um único funcionário no interior do nordeste é um empresário que "explora a mais valia" de um trabalhador..
Na prática sabemos que CEO possui um poder, e status social, muito maior que o empresário da birosca.
Outra dificuldade prática é estabelecer diferenciações dentro da mesma "classe" social, por exemplo:
Existem empregadas domésticas que contratam babás para cuidar de seus filhos.
Não é incomum camelôs contratarem ajudantes.
Alguns trabalhadores possuem ações de empresas e de uma certa forma, segunda essa lógica seriam beneficiados pela mais valia do trabalho de outras pessoas.
Eu entendo o que você quer dizer mas acho que o exemplo de vocês apenas reforçam o argumento do @
Picinin de que existem muitas esferas de cinza entre o preto e o branco.
Estabelecer 4 ou 5 camadas de "classes sociais" é reducionista e sem qualquer lastro na metodologia científica ou ao menos em parâmetros objetivos.