Diretas já, o verdadeiro golpe! Lobos em pele de cordeiro
"Ditadura" já!
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Que vereador @Picinin !
Que vereador!
QUE VEREADOR!!!
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kkk... Desculpe, mas tem que rir. O Bozo é burro, buuuro. É um palhaço sem noção e sem educação. Obviamente, em sendo essa figura, conseguiu identificar-se com uma parte da população (pelo fórum dá pra ver o perfil desses indivíduos). Ele não tinha preparo nem pra ser deputado, sempre foi um rejeitado. Pelo perfil dos maracutaias amadoras que ele e os filhos armaram em seus gabinetes (sem falar da relação com as milicias no Rio), vc acha que ele não tentou entrar nos esquemas grandes, que rolam na câmara? Nunca entrou, sempre foi do "baixo clero", pq ninguém nunca lhe deu moral. Não demora muito pra todos a sua volta mostrarem a falta de respeito que tem por ele. O vice foi o primeiro, agora o presidente da câmara, logo serão mais militares e mais ministros... Ou ele se cala, se esconde, deixa outros governarem no seu lugar e se transforma num idiota útil, ou não termina o mandato.
Última edição por VitorT; 25-03-2019 às 18:29.
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Mourão, diariamente, preocupado em mostrar que não está do lado do Bozo. Faz até as investidas do Temer contra a Dilma parecerem tímidas. E o Bozo lá, se aconselhando com um astrólogo... quero ver o que o astrólogo vai fazer por ele, quando o bicho começar a pegar rsrs
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/...sileiros.shtml
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https://noticias.uol.com.br/politica...revidencia.htm
Será que o partido do Presidente (e é do Presidente mesmo, o partido foi entregue na mão dele e ele decidia tudo, quem era candidato, quem recebia verba) também é "velha política" ou tá exigindo propina?
Como eu disse, tem que ser muito otário pra achar que o Bolsonaro é o honestão sendo chantageado por bandidos. Ele é o mentiroso contumaz que tá tirando o corpo fora, ao invés de cumprir o compromisso que assumiu. Articulação também é manter uma relação civilizada com o parlamento - o que não é tão difícil, e só dialogar ao invés de atacar nas redes sociais como bom machão de internet (e frouxo no mundo real).
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Mas existem diferenças importantes:
A primeira é que fechar o sistema político brasileiro como fez o Japonês Peruano é muito difícil. Federalismo e a porosidade do estado brasileiro limitam a capacidade do Presidente para concentrar poderes. Peru era um estado unitário e burocracia era aparentemente mais insulada.
Veja que mesmo qdo militares tomaram o poder aqui, não conseguiram fechar totalmente o sistema politico. Tiveram q manter eleições locais e, pela maior parte do tempo, legislativas nacionais em larga medida pq precisavam do apoio das elites de um pais continental.
Alem disso, o cenario de crise no Peru era muito mais agudo. Tinha Sendero Luminoso, inflacao era 7650%, pobreza 50%, e o colapso do sistema partidario tinha sido pra valer (entre 1985 e 1995, em media volatilidade eleitoral tinha sido 57%).
Aqui a economia patina mas ainda não quebrou, a violência é extrema mas difusa, e o sistema partidário respira por aparelhos, mas respira. Para que atores economicos, politicos, e a sociedade deleguem ao Presidente os poderes que ele quer, a situação tinha q ser muito + critica.
Por ultimo, o Fujimori era um crápula mas não era idiota. Aqui o Presidente é as duas coisas. E isso importa não pelas razões que têm sido apontadas por aí, mas principalmente pq os militares sabem que não podem confiar nele.
Uma coisa eh mandar o tal soldado e o tal cabo pra pegar o poder pra si ou entrega-lo para alguem comprometido a resolver seu principal problema (naquele caso, o SL); outra é entregá-lo para o homem cujo material genetico deu origem ao Carluxo.
Consequentemente, um autogolpe que faz do Bolsonaro um Fujimori parece improvavel.
Isso não quer dizer que erosão democrática seja impossível. É possível e forçar conflito com o Congresso é parte da estrategia para faze-la acontecer. Mas não é Fujimori. Não ainda, pelo menos.
[retirado do twitter]
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Eu vi a thread do Apyus em que ele levanta essa bola, e não duvido que seja isso que se passe na cabeça do Bolsonaro. Mas entre passar pela cabeça do Bolso e ele conseguir aplicar, são outros 500.
Primeiro pelos motivos que você citou, há diferenças institucionais significativas entre Brasil e Peru e o Fujimori é muito mais preparado que o Bolso e seus asseclas. Segundo que o Bolso já está se desgastando até com os militares, acho mais provável que a as FFAA apoiem um impeachment que um golpe. E terceiro que mundo hoje é outro, e dificilmente a comunidade internacional e o mercado aceitaria com tanta indiferença um golpe no Brasil, como fez com o Fujimori. Se a Dilma tivesse ficado até o fim e quebrado totalmente o país, talvez houvesse uma chance. Hoje em dia eu acho muito improvável que ele tente, e mais improvável ainda que consiga.
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Eu não sugeri que Bolsonaro fosse Fujimori ou que o Brasil fosse o Peru daquela época. A estratégia do Fujimori é uma dentre muitas que podem conduzir uma democracia a ser desmantelada por um governo autoritário e o Bolsonaro já colocou em marcha (ou ameaçou) com várias dessas estratégias.
A thread do Apyus, por sinal, apesar de bastante oportuna para o momento, não traz nenhuma grande novidade ou bola cantada. Muita gente nesses últimos tempos já leu How Democracies Die em que o caso do Fujimori, e de outros líderes autoritários da América Latina e do mundo, é detalhado (é provável até que o próprio Apyus tenha lido).
O cartaz do Bolsonaro com as Forças Armadas não é dos melhores, mas esse tampouco é um problema incontornável. O Chávez sofreu uma tentativa de golpe com apoio de militares e acabou entregando ao Maduro um exército leal com generais que hoje roubam a Venezuela com a condescendência do governo.
Alguém viu a proposta de "reforma da previdência" dos militares proposta por Bolsonaro? Pois é, ela contempla uma boa melhoria na carreira das Forças Armadas.
O processo de erosão democrática no Brasil não apenas é possível com já está em marcha. A dúvida é até onde poderá nos levar e qual é o grau de resiliência da nossa democracia.
Se há alguém nesse momento que está atuando ativamente para impedir que o Bolsonaro se transforme no que ele quer ser certamente não são os militares nem muito menos a classe política, mas a imprensa brasileira, que vem fazendo um trabalho bastante sério e relevante.
O vídeo abaixo traz uma palestra do autor de How Democracies Die à Fundação FHC, mas recomendo fortemente a leitura do livro:
Última edição por PebaVermelho; 26-03-2019 às 20:19.
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'Festejar a ditadura é apologia a atrocidades massivas', diz MPF sobre determinação de Bolsonaro – O GLOBO
Uma cerimônia será realizada, diferentemente do que era feito em anos anteriores. Generais ouvidos pela reportagem preferem evitar o termo "comemoração", mas falam em "lembrança de um fato histórico". A cerimônia vai contar com tropas em forma em quartéis; aviso pelo mestre de cerimônia de que os militares estão ali para "relembrar um fato histórico ocorrido em março de 64"; execução do Hino Nacional; leitura da chamada ordem do dia, que é um texto elaborado pelo Ministério da Defesa; e desfile para encerrar o evento. No Exército, houve quem sugerisse tiros de canhão ao fim da cerimônia, o que acabou descartado por líderes dos comandos militares, conforme as fontes ouvidas pela reportagem.
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