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Fonteles
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Picinin
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oaeoz
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Picinin
Porque, convenhamos, quem faz qualquer concurso não tá preocupado com o que vai entregar pra sociedade. Diferentemente de quem se dedica a uma carreira pública específica por vocação.
O fato de uma pessoa estar precisando de emprego e escolher prestar concurso público, sem considerar qualquer vocação, não exclui a possibilidade de essa pessoa sentir a necessidade de saber q está prestando um bom serviço à população. Imo isso é mais ligado à moral interna do sujeito do q a qualquer outra coisa. Pelo seu modo de ver as coisas apenas umas poucas carreiras do serviço público abarcam os servidores q se preocupam com o q vão entregar à sociedade. São praticamente apenas os juizes e procuradores. O resto tá pouco se lixando pro povo e só pensa em sobreviver.
Óbvio que não, isso vale pra praticamente qualquer carreira: professor, assistente social, médico, auditorias fiscais, carreira diplomática, assessorias específicas, e por aí vai.
Vocês e o @
Fonteles tão confundindo servidor com concurseiro. Concurseiro, via de regra, tá procurando ganhar o máximo trabalhando o mínimo, e aceita pegar qualquer boca que aparecer.
Cara, nem vou me alongar nessa discussão sem sentido, já ficou claro que você não gosta de concurseiro (pq todo concurseiro, "via de regra, tá procurando ganhar o máximo trabalhando o mínimo, e aceita pegar qualquer boca que aparecer",). Isso aí é uma viagem na maionese tremenda, até pq todo trabalhador sempre pensa primeiro em si mesmo,
e sempre vai ter o interesse de trabalhar o mínimo para ganhar o máximo. Ninguém vai querer trabalhar mais para ganhar o mesmo.
E tb não faz absolutamente nenhum sentido diferenciar, nesse contexto, servidor de concurseiro.
Enfim, resumindo, é bobagem dizer, em termos éticos, que o cara não pode ser liberal e servidor público ao mesmo tempo. Enxugar o Estado não quer dizer acabar com o Estado.