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Record historico na bolsa hj,
Q homem senhores! Nem entrou ainda e já faz um turbilhão positivo no mercado
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A última do Mr. Fake News:
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Israel querendo investir no Nordeste, OTAN querendo convidar o Brasil para integrar, EUA querendo fazer parceria comercial e militar.
É ministro formado em Harvard, na NASA
E eu vivia com sindicalista como ministro
O GIGANTE ACORDOU
Última edição por thebombmaker; 02-11-2018 às 01:35.
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Acho que fascista realmente nao se usava mt na epoca como xingamento corriqueiro, devo ter errado nessa, mas o discurso de votar no PT mesmo nao gostando pra nao deixar os opressores ganhar rolava sim. Na Dilma x Aecio isso foi muito forte, os petistas apontando que o Aecio era opressor das mulheres porque discutiu rispidamente com a Dilma num desses debates de TV e nao podia ter discutido com uma mulher, a Luciana Genro ja tinha dado chilique com ele por ter levantado o dedo enquanto falava alguma coisa lol. Como a Dilma nao tinha carisma e ja tava desgastada, a campanha claramente pintou o Aecio como opressor.
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Essa questão que você colocou foi completamente marginal na campanha.
Basicamente as campanhas negativas que o PT fez contra o PSDB foram o seguinte:
2002: PSDB quebrou o país várias vezes, quer privatizar tudo e submeter o país à agenda do FMI.
2006: Tudo de 2002 + ser contra o Bolsa Família (o PSDB havia chamado o programa de Bolsa Esmola).
2010: Igual a 2006.
2014: Igual a 2006 e 2010 com maior ênfase no antagonismo ricos vs pobres.
O PSDB foi tradicionalmente pintado pelo PT como entreguista e elitista e não como fascista. Mas quem quiser criar espantalho fique a vontade.
O Bolsonaro sempre foi um elemento fascista no Congresso que só tinha visibilidade pelas polêmicas que criava. Era mais um fascista folclórico e barulhento do que uma ameaça real. Ninguém dava bola pra ele.
O debate sobre o fascismo ganhou força com as manifestações de 2013. Surgiram focos de fascismo nas ruas, depois nas mídias sociais com os tais Revoltados Online que também organizavam protestos. Aí vieram as manifestações pelo impeachment da Dilma que misturavam pessoas comuns com grupos facistas. Muita gente já apontava que a coisa tava crescendo ali, mas os isentões diziam que era mimimi. Até que de uns meses pra cá a classe média foi começando a perder a vergonha de dizer que apoiava o Bolsonaro e ele terminou eleito.
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