Fonte?
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Sim, o pcc, organização criminosa que já é internacional que botou uma .50 dentro de uma camionete pra assassinar Rafaat no paraguai, mandou matar bolsonaro com uma Faca de cozinha!
Faz tanto sentido quanto pagar 600Milhões pra falar mal do Bonoro!
"Em junho, o então presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luiz Fux, afirmou que a Justiça poderá eventualmente anular o resultado de uma eleição se ele for decorrência da difusão massiva de fake news."
Se o que o Steve Bannon está fazendo não é difusão massiva de fake news, o termo perdeu totalmente o seu sentido.
https://www1.folha.uol.com.br/poder/...ialistas.shtml
BOLSONARO, WHATSAPP E ABUSO DE PODER: DECOMPONDO O JOGO JOGADO. - Se você quiser entender a lógica da ação proposta pelo PT contra Bolsonaro, esse texto explicará para leigos.
ATO 1. - GUERRILHA JURÍDICA. - A legislação eleitoral possui muitas normas proibitivas. A Justiça Eleitoral estimulou essa profusão de normas limitadoras e, em sua jurisprudência, passou a disseminar o que chamei de "moralismo eleitoral": tratando o eleitor como fosse idiotizado, tinha que tutelar a liberdade do voto de modo paternalista, limitando a propaganda eleitoral, os gastos de campanha, os meios de financiamento da política, o uso do ambiente neutro da internet, etc.
O excesso de normas proibitivas abre a margem para a judicialização da democracia. Tudo passa a ser objeto de possível questionamento, gerando a legítima estratégia de ingresso de várias ações eleitorais contra o adversário, visando sufocá-lo, limitar os seus movimentos políticos e, não raro, criar factoides por via transversa. Ou seja, uma ação judicial é proposta com duplo efeito: juridicamente embaraçar o adversário e politicamente criar notícias negativas contra ele. Chamo isso de "guerrilha jurídica" há mais de 20 anos. Esse é o jogo que está sendo jogado pelo PT com a contribuição da Folha de São Paulo.
ATO 2. - OS PREPARATIVOS DO JOGO. - Quem acompanhou as postagens da página do ex-presidente Lula no Facebook e tinha um pouco de faro jurídico percebeu que havia a arquitetura de uma jogada política: começaram a publicar postagens pedindo denúncias sobre matérias do WhatsApp contra Haddad, indicando até mesmo uma central de denúncias contra elas. Ali começava a se preparar os movimentos para dar verniz à causa de pedir da ação eleitoral futura.
Com base nesse material, a assessoria jurídica da candidatura de Haddad entrou com uma representação pedindo providências contra as chamadas fakenews; depois, lideranças do PT começaram a criticar o uso do WhatsApp; finalmente, o próprio candidato Haddad passou a dizer que estava sendo desconstruído, a se queixar publicamente, mantendo a narrativa que pudesse servir de alavanca para a ação que realmente seria proposta e para o fato político que se tentaria criar, justamente a partir da judicialização da matéria com ares de veracidade e de afetada indignação lulopetista.
ATO 3. - A FOLHA DE SÃO PAULO SE PRESTA A NOTICIAR FATOS SEM PROVAS PARA JUSTIFICAR A AÇÃO. - A Folha de São Paulo noticiou que empresários pagaram pelo impulsionamento em massa de mensagens no WhatsApp contra o PT e preparavam uma grande operação para a reta final do segundo turno. Com a indicação de empresas que fariam esse tipo de serviço e a citação de alguns empresários que já haviam publicamente declarado votos a Bolsonaro, a matéria sem materialidade abriu as portas para, com aquela estratégia discursiva do PT preparada desde o início do segundo turno, gerar a ação de investigação judicial eleitoral pautada na própria Folha de São Paulo e naquele material produzido anteriormente pelo PT. SEM PROVAS, diga-se para ser exato.
ATO 4. - A AÇÃO SEM PROVAS PEDE QUE SE PRODUZAM... PROVAS. - Para que se proponha uma ação de investigação judicial eleitoral é necessário que se apresentem provas mínimas dos fatos narrados como sendo abuso de poder econômico ou uso indevido dos meios de comunicação digital (WhatsApp) por parte da campanha de Bolsonaro. O PT usou como provas o quê? A matéria da Folha de São Paulo e o material anteriormente preparado pelo próprio PT. E, como base nesse material esquálido e previamente preparado, requereu a produção de provas, buscas e apreensão, na verdade com o propósito de buscar provas que não possuía acerca de fatos que só existem na narrativa da Folha de São Paulo.
O jornal Folha de S. Paulo se prestou para essa finalidade: criar a espuma que gerasse a ação e o pedido de medidas cautelares, gerando um fato eleitoral artificialmente. Juntou-se um jornal que já teve credibilidade, uma estratégia jurídica inteligente e o aparato político desesperado e criou-se o factoide.
ATO 5. - ABUSO DE PODER, TENTATIVA E CANDIDATO BENEFICIADO. - O abuso de poder econômico e o uso indevido de meios de comunicação digital não admitem tentativa: ou existem ou não existem. Dizer que (a) empresários pagaram pelo impulsionamento em massa de mensagens no WhatsApp contra o PT necessita de prova (que o PT não apresentou nem possui, salvo a matéria da Folha de São Paulo, que prova não é); e que (b) preparavam uma grande operação para a reta final do segundo turno, não é fato ilícito, mas suposição de fatos que ocorreriam no futuro e que, portanto, não têm efeito eleitoral algum.
Em relação a pagamentos que eventualmente tivessem sido feitos por empresários, isso não constitui por si sós abuso de poder econômico, porque seria essencial que o PT provasse que o candidato Bolsonaro sabia da prática ilícita e a permitira direta ou indiretamente. Essa alegação haveria de estar descrita na ação e com provas mínimas. A AIJE usa aquela matéria da Folha como meio de obtenção de provas inexistentes nas mãos do PT. É dizer, a AIJE é vazia e tenta um artifício para "a posteriori" buscar provas na base da mera alegação com recortes de jornal.
ATO 6. - O JOGO DA DEMOCRACIA VS. A JOGATINA DA JUDICIALIZAÇÃO. - O PT tenta melar o jogo democrático legítimo com a jogatina da judicialização montada em recorte de jornal. A Folha de São Paulo se prestou a isso, infelizmente. Seja como for, a ação de investigação judicial eleitoral é ação processual, não tendo natureza de investigação administrativa. Cabe ao Autor o ônus da prova. O PT só tem recortes do jornal Folha de São Paulo, em uma matéria que ficará na história do jornalismo fake brasileiro.
O Tribunal Superior Eleitoral deverá tratar a ação como ação, sem embarcar na estratégia jurídica (legítima, como estratégia jurídica) do PT. Porque a guerrilha jurídica está calcada em esquálida produção probatória. A rigor, o pedido de produção cautelar de provas - e é disso que se trata! - não merece ser acolhida pela absoluta fragilidade da causa de pedir da ação e das provas mínimas inexistentes que deem suporte a ela.
ATO 7. - CONCLUSÃO. - O TSE, na ânsia de embarcar na onda da luta contra a fakenews, esqueceu-se dos verdadeiros profissionais da fakenews: a própria imprensa!
Quanto mais paternalismo, quanto mais restrições, mais espaços para espertezas e aventuras políticas. Além da guerrilha jurídica, claro!
Adriano Soares da Costa - Advogado Especialista em direito Eleitoral, Autor de best seller no assunto
https://www.youtube.com/watch?v=EUrQqQBlpdcCitação:
Tava na cara que era fake news
Meu coração otário que se iludiu
Tava na cara que era fake news
Meu coração otário foi lá e caiu
No mínimo bizarra sua opinião ao comparar algo que você considera de natureza antiética com algo ilegal. Fake news pode até ser considerado antiético, mas não tem nada de ilegal.
Não ver problema no estado interferir nisso, censurando o WhatsApp, é, no mínimo, outra bizarrice. A censura do aplicativo seria apenas o começo...
Fake News sempre existiram, a novidade agora é apenas o uso do WhatsApp. O combate, IMO, deve ser feito como sempre foi, através de agências de checagem de informações, com um TSE mais competente, rápido e atuante...mas NUNCA através de censura.
Caramba achei que picinin viajou hard nessa também.