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É que esse é o problema de rotular as pessoas, vc não consegue enxergar um espectro mais amplo.
Eu sou a favor de um estado menor em vários aspectos, um pouco mais no individual e um pouco menos liberal no âmbito econômico, o que me joga ligeiramente pra esquerda.
Com aquela histeria da patota fica impossível ter uma conversa mais ampla e fica aquela coisa idiota e improdutiva de dois times.
Pra vc ter uma ideia, os caras são tão alucinados, que eles conseguiram colocar o Kalil na esquerda.
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Em nota, o museu falou o seguinte:
O trabalho não tem conteúdo erótico e trata-se de uma leitura interpretativa da obra Bicho, de Lygia Clark, artista historicamente reconhecida pelas suas proposições artísticas interativas.
Imo uma criança não tem a menor condição de entender isso. Essa afirmação sua do pai proporcionar experiências pro filho dá margem pra mta coisa. É complicado.
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vocês iriam com o filho/a e esposa/namorada de vcs numa praia que se faz topless? se oporiam caso sua esposa/namorada quisesse fazer topless nessa mesma praia?
veja bem, é uma praia comum, não de nudismo
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O ponto é que se até um topless soar "agressivo", não faria sentido discutir o que ocorreu no museu, a problemática começa lá atrás sobre o que ver/não ver, antes de se pensar no toque
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Entendi. Eu acho que as pessoas passam do ponto pra defender as suas causas. Do mesmo jeito que acho totalmente inapropriado isso que rolou no museu, acho ridículo achar que existe um plano orquestrado pela esquerda pra normalizar a pedofilia.
Foram meia dúzia de crianças. Isso não tem impacto nenhum no todo imo. Do mesmo jeito que são meia dúzia de artistas e pais que exageram, imo, em serem ultra liberais na criação dos filhos. Me lembra aquela história de criar a criança sem gênero.
Última edição por ekalil; 30-09-2017 às 09:51.
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Uma pergunta honesta: Você não acha um pouco arriscado permitir que seu filho tenha contato com um estranho nu? Eu percebo que suas motivações por trás disso seriam de proporcionar um benefício a ele, mas você não levaria em conta a possibilidade de estar errado e talvez gerar o efeito inverso?
Agora um ponto que acho importante. Eu concordo plenamente que não existiu pedofilia na cena em si, pois não era algo erotizado, no entanto eu penso que uma criança naquela idade aceitar como normal o toque em um estranho nu pode colocá-la em situações de risco. Com essa idade ela não tem nenhum discernimento para separar o que é "normal" do "ato sexual".
Outro detalhe que percebo no vídeo é que a criança, a principio, não está interessada naquela interação e acaba aceitando aquilo pela insistência da mãe. Me pergunto: Qual a necessidade de forçar uma criança naquela idade a participar daquele ato que ela não tem interesse pq você acredita que possa de alguma maneira ser benéfico, mas pode estar errado e ainda colocá-la em uma situação de risco futuro?
Exemplo bobo: Eu gostaria que meu filho tivesse uma propensão ao empreendedorismo por exemplo, mas não me imagino forçando a criança a vender suco de limão na rua contra a vontade dela.
Até que ponto nós não estaríamos colocando nossas vontades e ideologias acima do "bem" da própria criança com intuito de nos satisfazermos ou apenas tentarmos provar um ponto? A Taís Araujo é um bom exemplo disso.
Última edição por Taleb; 30-09-2017 às 12:20.
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Não ser se é positivo viver evitando o mal sempre.
Pq acaba que vc já sofre por antecedencia por um problema que pode nunca acontecer.
Será que faz bem pra criança fazê-la ter medo das pessoas pq 1% das pessoas são ruins?
O mesmo acontece com violencia no geral, será que tem algo positivo ficarmos vendo o datena todo dia nos botando cagaço, viver paranoico, andando na rua olhando pros lados igual drogado com medo de uma suposta violencia?
Alias falam que não pode falar de suicidio no jornal, pq incentiva. Mas pq pode falar de assassinato: assalto, estupro e etc... isso não incentiva tb não?
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