dinheiro seca
investidores-anjo cultivam terra fertil com agua cientifica
overgrow the government
nos vemos no courchevel hl em paris com jr
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dinheiro seca
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"Voto pela investigação ao final do mandato".
lol Brasil...
Eu não falei que vão mudar rapidamente, falei que podem mudar rapidamente. O Temer ainda está na corda bamba e o centrão, como eu disse, é volúvel. Votou contra a denúncia, mas vários deles já avisaram que votarão contra a reforma da previdência (que o governo não desistiu de votar, pelo contrário, tem gente falando em votar ainda em agosto). O PSDB tá rachado e o centrão tá pedindo os cargos dos "infiéis". Eu acho que o mercado veria com maus olhos um racha com o PSDB pra acomodar o centrão. E o Temer já gastou as emendas pra votação dessa primeira denúncia. Cada votação daqui pra frente, especialmente a reforma da previdência e possíveis novas denúncias, vai exigir novas contrapartidas. E a fonte tá secando, já que a arrecadação e as contas públicas ainda vão mal. Uma opção seria empurrar com a barriga e abrir mão da reforma, mas isso também pode ser um tiro no pé, porque o mercado tá bancando o Temer esperando reformas. Se perceber que ele vai só se segurar o cargo, a governabilidade pode ir pro espaço.
Em suma, não acho que tenha sido uma vitória relevante do Temer. Todo mundo já sabia que a denúncia não passaria, a dúvida era quantos votos o Temer conseguiria. E o resultado não foi significativo, ficou no meio termo entre as expectativas do governo e da oposição.
A ‘política radical’ de Lula
O Estado de S.Paulo - 03 Agosto 2017
Lula da Silva chegou à conclusão de que o Brasil precisa de um programa “radical no sentido político”. Defendeu a ideia na segunda-feira, em São Paulo, durante reunião convocada para “debater” o programa do partido a ser apresentado na campanha presidencial do ano que vem. Não entrou em detalhes sobre o que entende por um programa político “radical”. Há, entretanto, fortes indícios de que está convencido de que só um governo forte, autoritário, será capaz de “salvar” o País. Dias antes, falando em nome do PT – portanto, em nome de Lula – no Foro de São Paulo realizado em Manágua, capital da Nicarágua, a presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR), manifestou apoio e solidariedade “ao governo da Venezuela e ao presidente Nicolás Maduro”, bem como a esperança de que a eleição de uma Constituinte, que se realizaria no domingo passado, “possa contribuir para uma consolidação cada vez maior da revolução bolivariana”.
http://opiniao.estadao.com.br/notici...la,70001921768
O triste mesmo é ver que se você for na periferia, o povão tá cagando pro que os "coxinhas" falam. Jamais alguém vai tirar da cabeça de quem recebe algum benefício direto do governo, que o lula ou o pt sao ruins.
O pablo escobar era idolatrado na periferia, ele distribuía dinheiro na mão dos pobres e fazia casas, o lula e o pt são desse feitio. Pra quem tá na periferia sem nenhuma perspectiva esses caras são os verdadeiros heróis. Já fizeram isso no passado e agora estão administrando e vai ser muito difícil mudar esse cenário.
Nada pior que um bom político, no fim cada um pensa no seu próprio umbigo. Políticos, empresários, rico, pobre. Não vejo outra maneira de acabar com a pobreza sem acabar com os politicos, sem dar a verdadeira liberdade pro pobre trabalhar com o que quer que seja sem ser importunado por um bando de burocratas que só beneficia os metacapitalistas.
Não canso de falar que os verdadeiros capitalistas estão nos bairros, aquele empresário pequeno é o que mais emprega no Brasil, ele que precisa de ajuda, mais incentivo e menos burocracia, 60% dos empresários no brasil recebem até 2 salários mínimos e ainda são tratados como vilões por esses porcos populistas.
“O estado é a grande ficção da qual todo mundo se esforça para viver às custas de todo mundo.”
Como você mesmo disse, a justificativa de manutenção da estabilidade econômica é um mero subterfúgio, um pretexto, para que os parlamentares não sejam escrachados pela mídia (principalmente pela Globo, que até então estava jogando contra o Temer) por terem apoiado o governo. O centrão abraçou o presidente apenas porque recebeu as emendas parlamentares que desejavam (R$ 17 bilhões), típica prática fisiológica que transcorre em nosso presidencialismo de coalizão.
Como eu já disse ao @Picinin, o Planalto obteve 260 votos, queria 300, tendo em vista que com esse número conseguiria demonstrar aos agentes financeiros que teria bala na agulha para orquestrar uma mudança na constituição (necessária apenas para a reforma previdenciária, vista como a mais importante pelo mercado e, consequentemente, pelo governo, eis que a mais difícil). Mas com o número de votos que conseguiu na terça, Temer pode fazer qualquer mudança na lei (entram aí as reformas tributária, eleitoral, na segurança pública e na saúde pública, principalmente), e isso já é bastante coisa.
Como já ressaltado, a grande dificuldade do governo será com a reforma previdenciária, mas se levarmos em conta que muitos parlamentares que votaram contrariamente ao Temer já tinham se manifestado em apoio à agenda econômica do Meirelles, e ainda considerando o bom "momentum" por qual passa o Planalto, acho muito provável que o grupo político que cerca o presidente conquiste os votos que precisa para encerrar a questão.
O Picinin bateu na tecla da falta de dinheiro com emendas parlamentares (que poderia ser um ponto negativo às pretensões de Michel Temer), mas acho que ele pode comprar ou agregar o apoio que precisa de outras formas, como com cargos na administração, apoio nas eleições de 2018 etc