[Política] - O andamento e as decisões de nossos governantes

[Fonteles]

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[Ace One]

@ gekin

[lagostinha]

villa nao cansa de passar vergonha ne

https://www.facebook.com/desmascaran...0OiWOTCQxWC1KA

hehe

[Mandracon]

O problema é que a comercialização da mão de obra torna a posição do empregado mais frágil. Todo mundo sabe que o terceirizado recebe muito menos e possui muito menos benefícios e segurança. Isso é inegável. O que se discute é se isso, ao fim e ao cabo, é bom para a economia como um todo, gerando-se mais empregos, diminuindo-se o custo da produção, aumentando-se o consumo etc. Ocorre que isso é muito discutível. Muito. Esse é o problema.

Não, não é inegável. E essa ideia de que terceirização de atividade-fim é vedada só poderia ser construção dos brilhantes magistrados do trabalho, que não têm a menor noção de como funciona a atividade econômica porque nunca tiveram atividade econômica, sempre dependeram do estado pagar seus salários de marajás.

Só pra te dar uma exemplo bobo, em BH a cada esquina tem um "espetinho" (bares que vendem churrasquinho em espeto e cerva). Todos eles terceirizam sua atividade-fim, já que compram os espetinhos de outras empresas. E é um caso óbvio em que o terceirizado tem condições de trabalho e econômicas MUITO melhores que o terceirizador. Existem diversos exemplos assim.

O problema é quando a terceirização é na verdade uma tentativa de fraude. Aí o problema não é a terceirização, é a simulação. Mas vai explicar isso pra uma país com mentalidade de século XIX.

Quem é o empregado terceirizado nesse exemplo do espetinho?

O cara que monta o espetinho, que, segundo a tese da vedação de terceirização da atividade-fim, deveria ser funcionário do bar.

O cara monta o espetinho dentro do bar e não é funcionário do bar?

[Ravi]

produzir alimento não é atividade fim do bar/restaurante.
Atividade fim dele é vender o alimento pronto. Seja ele todo feito no bar ou simplesmente vendido pronto em plastico industrializado como um fandangos, por exemplo.

Alegar que um churrasquinho ao comprar os espetos prontos está terceirizando a atividade fim é muito mau caratismo.

Então a ambev terceiriza os bares ou o contrario?
a JBS terceiriza o supermercado ou o contrario?

Claro que não.

Cara, não é mau caratismo, voce que não ta entendendo.

Tudo que estiver ligado à principal finalidade da empresa é atividade-fim.

Transportadora não poderia terceirizar motoristas, mas poderia um tecnico em TI.

Uma padaria não poderia terceirizar o balconista, pois este está em contato direto com o cliente, mesmo, muitas vezes, não produzindo os produtos que estão sendo vendidos, mas poderia um segurança.

Uma barraca de churrasquinho não poderia terceirizar nada que estivesse relacionado á sua atividade principal, portanto não poderia comprar espetos prontos de outra empresa, deveria produzir o próprio produto, no entanto poderia contratar uma faxineira terceirizada.

A atividade-fim da ambev é produzir e vender bebidas, ela não poderia terceirizar nenhum vendedor e nenhum funcionário operacional, nem mesmo entregadores, porém poderia terceirizar toda a parte de recursos humanos.

[Tche_88]

villa nao cansa de passar vergonha ne

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hehe

Villa tomou pau até do Bolsonaro em economia, imagina se não tomaria volta de um economista...

Resumindo o que o economista disse: colocamos só a cabecinha e não até o talo igual vc está afirmando.

[ex-ReiDaCacheta]

O problema é que a comercialização da mão de obra torna a posição do empregado mais frágil. Todo mundo sabe que o terceirizado recebe muito menos e possui muito menos benefícios e segurança. Isso é inegável. O que se discute é se isso, ao fim e ao cabo, é bom para a economia como um todo, gerando-se mais empregos, diminuindo-se o custo da produção, aumentando-se o consumo etc. Ocorre que isso é muito discutível. Muito. Esse é o problema.

Não, não é inegável. E essa ideia de que terceirização de atividade-fim é vedada só poderia ser construção dos brilhantes magistrados do trabalho, que não têm a menor noção de como funciona a atividade econômica porque nunca tiveram atividade econômica, sempre dependeram do estado pagar seus salários de marajás.

Só pra te dar uma exemplo bobo, em BH a cada esquina tem um "espetinho" (bares que vendem churrasquinho em espeto e cerva). Todos eles terceirizam sua atividade-fim, já que compram os espetinhos de outras empresas. E é um caso óbvio em que o terceirizado tem condições de trabalho e econômicas MUITO melhores que o terceirizador. Existem diversos exemplos assim.

O problema é quando a terceirização é na verdade uma tentativa de fraude. Aí o problema não é a terceirização, é a simulação. Mas vai explicar isso pra uma país com mentalidade de século XIX.

Quem é o empregado terceirizado nesse exemplo do espetinho?

O cara que monta o espetinho, que, segundo a tese da vedação de terceirização da atividade-fim, deveria ser funcionário do bar.

O cara monta o espetinho dentro do bar e não é funcionário do bar?

O cara que monta o espetinho é funcionário de um açougue, de onde o bar compra o espeto pronto e apenas assa na hora de servir.

[Mandracon]

O problema é que a comercialização da mão de obra torna a posição do empregado mais frágil. Todo mundo sabe que o terceirizado recebe muito menos e possui muito menos benefícios e segurança. Isso é inegável. O que se discute é se isso, ao fim e ao cabo, é bom para a economia como um todo, gerando-se mais empregos, diminuindo-se o custo da produção, aumentando-se o consumo etc. Ocorre que isso é muito discutível. Muito. Esse é o problema.

Não, não é inegável. E essa ideia de que terceirização de atividade-fim é vedada só poderia ser construção dos brilhantes magistrados do trabalho, que não têm a menor noção de como funciona a atividade econômica porque nunca tiveram atividade econômica, sempre dependeram do estado pagar seus salários de marajás.

Só pra te dar uma exemplo bobo, em BH a cada esquina tem um "espetinho" (bares que vendem churrasquinho em espeto e cerva). Todos eles terceirizam sua atividade-fim, já que compram os espetinhos de outras empresas. E é um caso óbvio em que o terceirizado tem condições de trabalho e econômicas MUITO melhores que o terceirizador. Existem diversos exemplos assim.

O problema é quando a terceirização é na verdade uma tentativa de fraude. Aí o problema não é a terceirização, é a simulação. Mas vai explicar isso pra uma país com mentalidade de século XIX.

Quem é o empregado terceirizado nesse exemplo do espetinho?

O cara que monta o espetinho, que, segundo a tese da vedação de terceirização da atividade-fim, deveria ser funcionário do bar.

O cara monta o espetinho dentro do bar e não é funcionário do bar?

O cara que monta o espetinho é funcionário de um açougue, de onde o bar compra o espeto pronto e apenas assa na hora de servir.

Ora, isso jamais foi vedado na legislação anterior à reforma!

[gekinganger]

produzir alimento não é atividade fim do bar/restaurante.
Atividade fim dele é vender o alimento pronto. Seja ele todo feito no bar ou simplesmente vendido pronto em plastico industrializado como um fandangos, por exemplo.

Alegar que um churrasquinho ao comprar os espetos prontos está terceirizando a atividade fim é muito mau caratismo.

Então a ambev terceiriza os bares ou o contrario?
a JBS terceiriza o supermercado ou o contrario?

Claro que não.

E se o bar tiver um quiosque do Starbucks pra vender apenas café? Eles estariam terceirizando a atividade fim?

não.

[gekinganger]

@ekalil o problema não é a apple contratar a foxconn pra fazer celulares dentro da fabrica da foxconn.
O problema seria a apple contratar a foxconn pra fornecer funcionarios para fazer celular dentro da fabrica da apple.
De fato eles trabalhariam pra apple em uma suposta atividade fim da fabrica que é montar celular.

E obvio que ser terceirizado pode ser bom também.
Mas na atividade fim quase sempre não.