Eu ví muita gente no facebook postando "não foi culpa minha, eu não votei no Temer". Eai em seguida que saiu a notícia do Aécio, muitas apagaram a postagem rs
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Eu ví muita gente no facebook postando "não foi culpa minha, eu não votei no Temer". Eai em seguida que saiu a notícia do Aécio, muitas apagaram a postagem rs
O bom de ser liberal é que a gente é contra esses corruptos todos e nos deliciamos com vê-los se fodendo um por um, independente de ideologia hahaha
Como nóis não tá aki pra discutir, vamos ao que interessa:
https://scontent.fbfh4-1.fna.fbcdn.n...90&oe=597919F5
Eu acredito que o Fonteles saiba disso que você disse, o que ele quer dizer é que indícios isoladamente não são suficientes para embasar uma condenação. Num processo penal as provas existentes num processo, seja de que espécie forem, podem não ser suficientes para uma condenação.
Quando numa discussão aqui no fórum se fala de prova se está sempre a falar sobre o conceito vulgar de prova que seria a demonstração inequívoca de que um fato aconteceu.
Em relação à prova indiciária em particular existe ampla discussão quanto à possibilidade de se embasar uma condenação apenas com suporte nessa espécie de prova. Numa pesquisa no Google você verá que essa matéria é mais controversa do que você pode imaginar.
Desculpa, mas rejeitar a corrupção não tem nada a ver com a ideologia liberal ou com qualquer outra ideologia econômica ou política. Ser liberal não significa ser contra a corrupção, significa outras coisas. Você pode amar corruptos e ser liberal do mesmo jeito.
A questão é que pelo que vejo pelos sábios membros deste tópico.
Os indícios contra o Lula seriam medidas que ele tomou durante o governo que beneficiou as empresas que após seu mandato o presentearam com imóveis.
Essa frase solta até que faz algum sentido.
Mas percebendo que toda e qualquer medida, tem a capacidade de ajudar uns e atrapalhar outros, e que seria muito pouco provável que alguém que foi prejudicado fosse doar algo pro ex-presidente.
Portanto caso houvesse alguma doação, essa necessariamente deveria ser de alguém que foi ajudado, jamais de quem foi atrapalhado. E como até mesmo não tomar nenhuma medida já é uma medida que gera consequências positivas ou negativas pra outrem, seria impossível ele não beneficiar ninguém.
Então apontar medidas que ajudaram empreiteiras no abstrato como prova é no minimo leviano e considerar tais benefícios como propinas idem, já que são permitidas pela lei e portanto podem ser apenas um simples gesto de gratidão. Cabe saber analisar todas as hipóteses.