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G1 - Fã é morto após ameaçar Ana Hickmann em hotel de Belo Horizonte - notícias em Minas GeraisNeste momento, ele os obrigou a ficarem de costas. Gustavo, segundo a PM, resistiu. O fã, então, disparou a arma, atingido dois tiros em Giovana, um no ombro e outro na barriga. Com os disparos, Gustavo entrou em luta com o atirador e o conseguiu desarmar. Ainda segundo a PM, o cunhado teria atirado na sequência.
O capitão Flávio Santiago, chefe da sala de imprensa da Polícia Militar, disse em entrevista coletiva que o próprio cunhado da apresentadora entregou a arma na recepção do hotel e pediu para que chamassem a polícia. "Ele [Gustavo] atesta que, nesta luta corporal, há os três disparos, ele vê que o cidadão cai ao solo. Ele pega a arma, desce de imediato e entrega esta arma para a portaria do hotel e avisa ‘Olha, tem um cidadão lá, que atentou contra a nossa vida, chama a polícia”, disse capitão Santiago.
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Porra, tudo indica que o cara deu tiro até garantir que o doidão tava morto, aí desceu pra entregar a arma na portaria. E tá certo, cara foi um puta herói.
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Não estou afirmando nada , é uma opinião , pela entrevista que eu assisti dele narrando a cena , ele tentou minimizar o tiro que deu , narrando a luta tipo cena de filme e o disparo meio q acidental , como último recurso, , acredito que depois que ele conseguiu tomar a arma ele atirou consciente pra matar , e fez muito bem , deveria ter descarregado a arma inteira .
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Só uma curiosidade técnica: ele não deveria ter deixado a arma no local do "crime"? Ou isso é só no CSI?
A descrição parece até cena de filme. O cara mata o sujeito, vai até a recepção e fala: "tem um cara lá que tentou matar a gente. Tentou. Não vai tentar nunca mais. Call the cops!"
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A denúncia exige, apenas, indícios de autoria do acusado e materialidade do crime. Para o recebimento da denúncia (decisão do juiz que aceita a inicial acusatória e deflagra o processo criminal) se aplica o princípio da dúvida em favor da sociedade; vale dizer, é possível a apuração da existência do crime e de sua autoria, com mais profundidade, no curso da ação penal. Já para a sentença condenatória, o princípio da dúvida favorece ao réu, justamente porque, ultrapassados todos os procedimentos de prova, não restou demonstrada a acusação.
Sobre o fato de uma denúncia ser rejeitada por falta de indícios de materialidade/autoria se configurar crime de constrangimento ilegal, imagino que deva haver a demonstração de dolo por parte do promotor; caso contrário, seria apenas uma divergência de interpretação dos elementos do inquérito pelo juiz e pelo promotor.
Em princípio, somente pela imprensa, também tive essa mesma impressão de que a denúncia seria normal para apurar eventual crime cometido (homicídio) pela legítima defesa em excesso, ainda que a condenação fosse difícil. Após ler a denúncia, me convenci, pela própria descrição dos fatos que o promotor fez, que não há crime. A denúncia afirma que os dois entraram em luta corporal, e após o cunhado conseguir derrubar o "fã" com uma rasteira, tomou-lhe a arma e fez um disparo. Com o primeiro disparo, o "fã" teria caído desfalecido, e os outros dois tiros teriam sido disparados. Da própria denúncia, também pode se supor que o laudo da Criminalística conclui que o primeiro tiro teria provocado a morte do "fã". Se assim foi, inexiste excesso de legítima defesa a ser penalizado, pois o crime (homicídio) teria ocorrido no primeiro tiro, e quanto a esse não há dúvida da excludente da legítima defesa.
Vi muitas críticas, vindas de promotores, sobre a procedência da denúncia, principalmente pelo modo em que os fatos são descritos.
Outra crítica é que a denúncia foi pelo homicídio simples, e não pelo privilegiado (crime menos grave porque cometido depois de injusta provocação da vítima).
Também li que o promotor que fez a denúncia seria um "mito" em MG, tendo atuado em mais de 1000 júris e conseguido a condenação do acusado em sua maioria.
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Eu entendi que vc nao ta defendendo o maluco, mas eh que isso eh pura especulacao, ne? Nao tem como ter certeza de como as coisas aconteceram. Talvez nem o rapaz lembre direito ja que eh comum a pessoa ficar confusa em situacoes extremas como essa.
O que eu nao entendo eh em que cenario ele seria culpado de alguma coisa. Tipo, mesmo em um cenario que o cara nao atira em ninguem, se arrepende, pede desculpas e entrega a arma, nao tem como saber as reais intencoes do cara (se o cara tem outra arma ou qq coisa do tipo). So o fato do cara invadir seu quarto armado ja eh motivo suficiente pra legitima defesa (ou ao menos deveria ser).
O que se espera do cara? Que ele renda o maluco, reviste o cara pra ter certeza que nao ta armado e imobilize o cara ate a policia chegar? Meio sick alguem conseguir fazer tudo isso, ne?
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