Postado originalmente por
Fonteles
“O que levou a OAB a tomar as medidas da representação no Conselho de Ética da Câmara e da comunicação do fato criminoso ao procurador-geral da República é a apologia à tortura, que é crime hediondo e reprovável por qualquer sociedade democrática”, conta Luciano Bandeira. “O Coronel Brilhante Ustra não é qualquer figura da história brasileira. Ele é um torturador, reconhecido por decisão judicial no Superior Tribunal de Justiça. Fazer menção e idolatria ao Coronel Brilhante Ustra é fazer apologia à tortura, que é um crime hediondo” – explicou o advogado.