Eu to perplexo com uma bizarrice dessa , mega LOL para o STF que através do Teori Zavascki causou esse constrangimento ao juiz Sergio Moro liberando dessa forma para a mídia um documento extremamente importante como esse e que não ajuda em nada o momento politico que vivemos , pelo contrário coloca mais fogo na fogueira.
É o fim do mundo mesmo
Onde já se viu divulgar esse tipo de coisa que não tem necessidade nenhuma na midia.
"
Contenha-se um pouco nas besteiras que você posta aqui, por favor.
hahahahaha consegui transmitir para você oque eu e muita gente sente quando vcs petistas ficam defendendo o indefensável e postando um monte de link ridículo sobre o impeachment e o capo Lula, a intenção era essa mesmo.
A diferença é que a gente não liga ,e inclusive eu acho engraçado , vcs pelo contrário já ficam bem magoados com um simples trollzinho.
Vi você como um militante da Cut , de camisa vermelha na rua , ai eu passo falo algo que vc não gosta e ai vc grita , cuidado com o que fala seu coxinha senão vou te dar uma surra.
Se não aguenta um troll use a ignore list.
Aham, sei.
Sobre eu ser petista, faço da palavras do Picinin as minhas: "enquanto os tches me acharem comuna eu tô tranquilo".
A senadora Ana Amélia (PP-RS) reafirmou em Plenário, nesta terça-feira (29), a legalidade do processo de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff. Ana Amélia salientou que vários ministros do Supremo Tribunal Federal já se manifestaram no sentido da legalidade do pedido de impeachment. E lembrou que o Partido dos Trabalhadores apresentou 50 petições de impeachment de todos os presidentes da República entre 1990 e 2002. Ela criticou os senadores governistas não se cansam de repetir que há um golpe em curso no Brasil, ao se referirem ao processo de impeachment em análise na Câmara dos Deputados. Ana Amélia mencionou, especialmente, o pedido de impeachment feito pelo PT contra o então presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1999, no início de seu segundo mandato. A acusação, lembra, era de que o então presidente havia cometido crime de responsabilidade durante a execução do Proer, o programa de estímulo a reestruturação do sistema financeiro nacional. O PT, observou a senadora, argumentava também que o então presidente Fernando Henrique teria cometido o que chamou de estelionato eleitoral, por ter prometido, durante a campanha da reeleição, o crescimento do país e a geração de empregos. Os representantes do PT acusavam o governo de ter feito acordo com o Fundo Monetário Internacional e de ter criado uma política de recessão. — Nada como um dia atrás do outro. Nada como documentos, nada como a história. Em 2014, a campanha eleitoral mostrou cenários maravilhosos de um Brasil crescendo, de um país de Pronatec infinito e ilimitado. De mais moradias de Minha Casa Minha Vida, que agora se chama 'minha casa, minha dívida'. Agora não há mais recursos, aumentaram os juros da casa própria. A inflação chegou nesse nível assustador, de um desemprego assustador — criticou.
4/ano, nada mal hehe
Isso não quer dizer nada. O PT amadureceu. Essa é a resposta padrão.
A senadora Ana Amélia (PP-RS) reafirmou em Plenário, nesta terça-feira (29), a legalidade do processo de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff. Ana Amélia salientou que vários ministros do Supremo Tribunal Federal já se manifestaram no sentido da legalidade do pedido de impeachment. E lembrou que o Partido dos Trabalhadores apresentou 50 petições de impeachment de todos os presidentes da República entre 1990 e 2002. Ela criticou os senadores governistas não se cansam de repetir que há um golpe em curso no Brasil, ao se referirem ao processo de impeachment em análise na Câmara dos Deputados. Ana Amélia mencionou, especialmente, o pedido de impeachment feito pelo PT contra o então presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1999, no início de seu segundo mandato. A acusação, lembra, era de que o então presidente havia cometido crime de responsabilidade durante a execução do Proer, o programa de estímulo a reestruturação do sistema financeiro nacional. O PT, observou a senadora, argumentava também que o então presidente Fernando Henrique teria cometido o que chamou de estelionato eleitoral, por ter prometido, durante a campanha da reeleição, o crescimento do país e a geração de empregos. Os representantes do PT acusavam o governo de ter feito acordo com o Fundo Monetário Internacional e de ter criado uma política de recessão. — Nada como um dia atrás do outro. Nada como documentos, nada como a história. Em 2014, a campanha eleitoral mostrou cenários maravilhosos de um Brasil crescendo, de um país de Pronatec infinito e ilimitado. De mais moradias de Minha Casa Minha Vida, que agora se chama 'minha casa, minha dívida'. Agora não há mais recursos, aumentaram os juros da casa própria. A inflação chegou nesse nível assustador, de um desemprego assustador — criticou.
4/ano, nada mal hehe
Isso não quer dizer nada. O PT amadureceu. Essa é a resposta padrão.
Já estão pedindo o impeachment do Temer antes mesmo do cara assumir.
Acho que uma das vantagens do mundo dos esquerdistas é que os esportes deixariam de existir, pelo menos a nível de competição, já que em uma sociedade igualitária por excelência, a competição não faria sentido...então os esportes virariam brincadeira de criança, os placares deixariam de ser contabilizados...logo não precisaríamos passar por esses vexames da seleção brasileira por exemplo...
Quando sai a decisão do STE que pode impugnar todas as chapas e pedir novas eleições?
Assim como o PT se fudeu muito por vender a alma ao PMDB o PSDB vai quebrar a cara também. Duvido se o Temer assumir e der uma maquiada no governo, q pra ele com maioria no congresso não é tão difícil. Se ele não vai partir pra reeleição.
Quando sai a decisão do STE que pode impugnar todas as chapas e pedir novas eleições?
Assim como o PT se fudeu muito por vender a alma ao PMDB o PSDB vai quebrar a cara também. Duvido se o Temer assumir e der uma maquiada no governo, q pra ele com maioria no congresso não é tão difícil. Se ele não vai partir pra reeleição.
Pelo o que eu li as exigências do PSDB para entrar no governo seriam que o Temer não pode fazer campanha nas eleições municipais e não pode ser candidato a presidente em 2018.
A farsa do ‘golpe’ construída pelo lulopetismo
Editorial O Globo - 30 Março 2016
Na estratégia de defesa e nas ações de agitação e propaganda de um PT e de uma presidente acuada no Planalto, a palavra “golpe” ganha grande relevância. “Golpe” é curto, fácil de pronunciar e adequado para ser gritado em manifestações — mas nada tem a ver com a crise política por que passa o país, na qual estão atolados PT e Dilma, e muito menos com o processo de impeachment da presidente em tramitação na Câmara.
O partido se encalacra a cada avanço da Lava-Jato, e ontem a presidente sofreu derrota emblemática, com a formalização pelo PMDB da saída da base do governo. Deve puxar uma fila de novas defecções, porque político, em geral, não gosta de ser sócio de derrocadas.
À medida que a campanha pelo impedimento crescia e o juiz Sérgio Moro, com a força-tarefa da Lava-Jato, se aproximava do ex-presidente Lula, a militância criou termos paradoxais, como “golpe constitucional”. Ora, se é golpe, não pode ser constitucional.
PT e aliados marcaram para amanhã, 31 de março, manifestações em defesa do governo e, por óbvio, farão referência ao golpe dado pelos militares, apoiados pelas classes médias e alta, há 52 anos.
Pura manipulação, porque o Brasil de 2016 nada tem a ver com o de 1964. A Lava-Jato, em que atuam de maneira coordenada a Justiça, o Ministério Público e a Polícia Federal, trabalha sem atropelos constitucionais. E quando a defesa considera haver alguma ilegalidade, recorre às devidas instâncias judiciais. Se não tem conseguido muitos êxitos, é pela solidez das provas e argumentos do juiz Sérgio Moro. Equivocam-se, então, os que enxergam uma conspiração antidemocrática no combate à corrupção.
Já o processo de impeachment de Dilma, por sua vez, transita pelas instituições sem atropelos. Em 64 seria diferente. Acreditar no conto da carochinha do “golpe” é aceitar como verdadeiro o conluio do Supremo numa operação para defenestrar ilegalmente Dilma do Planalto. Só numa alucinação. Vários ministros da Corte já negaram esta ideia tresloucada: seu presidente, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Luís Roberto Barroso, Celso de Mello. Prova irrefutável da institucionalidade do impeachment é que seu rito foi estabelecido pelo próprio STF, com base naquele seguido contra Collor, em 1992.
Em 1964, houve ruptura institucional, com o atropelamento, pelos militares, das instituições. O golpe farsesco convence apenas desinformados e ingênuos, serve tão-somente aos mal-intencionados — estes, sim, golpistas — que desejam envolver numa espessa nuvem de fumaça as provas e evidências de grossa corrupção que envolve quadros petistas.
Aceite quem quiser que políticas de supostos benefícios aos pobres podem justificar a roubalheira. Não num país com instituições republicanas sólidas.
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Postado originalmente por panteracorderosa
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