[Política] - O andamento e as decisões de nossos governantes

[ekalil]

Basicamente, e num enorme reducionismo, quem é contrário à terceirização são: promotores, magistrados, ministros de tribunais superiores e professores de direito, assim como todos as organizações de proteção ao trabalhador e sindicatos. Todos os sociólogos que li apresentaram estatísticas de algo que já virou um conceito, a precarização do trabalho. Claro que sociólogos e sindicatos não contam pq são todos esquerdopatas.

Quem é favorável: Economistas liberais e associações do comércio e da indústria.

Infelizmente a imensa maioria da primeira lista não tem conhecimento técnico para opinar.

Dentre os economistas, tb não há um consenso, mas a discussão é muito mais técnica.

Todas as questões econômicas e técnicas devem passar pelo crivo de juristas, sob pena de uma dada lei ou projeto de lei - no caso a da terceirização - ser tidos por inconstitucionais.

Assim, acredite, eles possuem um bom conhecimento técnico sobre a questão.

Por esse raciocinio podemos concluir que os juristas sao especialistas em todos os assuntos?

[Tupac]

So estou dizendo que um jurista nunca vai conseguir estimar as consequencias economicas de algo desse tipo.

This!

GG sobre este assunto @ekalil. Recomendo ler. Você está com um discurso tão raso que com certeza deve ser baseado apenas em parte do que foi postado aqui no tópico. O buraco é muito mais embaixo. Não são centenas de páginas com opiniões e exemplos, muito menos apelaçoes e comparaçao com trabalho escravo. Quem fez esse tipo de apelo foi um ou outro sensacionalista querendo provar o próprio ponto na amarra. Ler. Recomendo ler as paradas.

Abs e boa noite pra geral.

[ekalil]

So estou dizendo que um jurista nunca vai conseguir estimar as consequencias economicas de algo desse tipo.

This!

GG sobre este assunto @ekalil. Recomendo ler. Você está com um discurso tão raso que com certeza deve ser baseado apenas em parte do que foi postado aqui no tópico. O buraco é muito mais embaixo. Não são centenas de páginas com opiniões e exemplos, muito menos apelaçoes e comparaçao com trabalho escravo. Quem fez esse tipo de apelo foi um ou outro sensacionalista querendo provar o próprio ponto na amarra. Ler. Recomendo ler as paradas.

Abs e boa noite pra geral.

Vou dar outro exemplo entao.

Mas existem desvantagens explícitas à prática terceirizante principalmente no que se refere à pessoa do obreiro. A terceirização não é capaz de proporcionar rendimentos exorbitantes, pois tende a ampliar o desemprego, reduz, simultaneamente, o mercado consumidor, gerando queda nas vendas e, consequentemente dos lucros.

A terceirização no Brasil

Afirmar isso, dessa forma, eh simplesmente ridiculo. Mas enfim, como falei, nao quero convencer ninguem. Fiquem com as suas opinioes que eu fico com as minhas.

So queria tirar uma duvida: pq a terceirizacao da "atividade-meio" eh aceita por vcs? Se a terceirazacao eh tao ruim, nao devia ser totalmente proibida?

[Fonteles]

Basicamente, e num enorme reducionismo, quem é contrário à terceirização são: promotores, magistrados, ministros de tribunais superiores e professores de direito, assim como todos as organizações de proteção ao trabalhador e sindicatos. Todos os sociólogos que li apresentaram estatísticas de algo que já virou um conceito, a precarização do trabalho. Claro que sociólogos e sindicatos não contam pq são todos esquerdopatas.

Quem é favorável: Economistas liberais e associações do comércio e da indústria.

Infelizmente a imensa maioria da primeira lista não tem conhecimento técnico para opinar.

Dentre os economistas, tb não há um consenso, mas a discussão é muito mais técnica.

Todas as questões econômicas e técnicas devem passar pelo crivo de juristas, sob pena de uma dada lei ou projeto de lei - no caso a da terceirização - ser tidos por inconstitucionais.

Assim, acredite, eles possuem um bom conhecimento técnico sobre a questão.

Por esse raciocinio podemos concluir que os juristas sao especialistas em todos os assuntos?

O que eu quero dizer é que, em linhas bem gerais, se houvesse, por exemplo, um consenso entre os economistas sobre a maravilha que seria a terceirização, mas se fosse constatado que esse agride direitos e normas superiores (constitucionais), tal consenso não poderia ser normatizado.

É claro que um jurista não tem conhecimento de questões econômicas. Mas essas não podem se sobrepor à direitos que não podem ser modificados ou tocados. Entende?

[aerolitos]

O real temor gerado por essa lei é que haverá bons profissionais querendo ofertar seus serviços sem vínculos empregatícios, e isso representará um risco para os ruins que usufruem esses vínculos.

[Fonteles]

O real temor gerado por essa lei é que haverá bons profissionais querendo ofertar seus serviços sem vínculos empregatícios, e isso representará um risco para os ruins que usufruem esses vínculos.

Bastante gente argumenta que a "pejotização" do "empregado" não é aceita pelo direito trabalhista e nem pelo constitucional. O vínculo empregatício, portanto, não pode ser "burlado".

[ekalil]

Basicamente, e num enorme reducionismo, quem é contrário à terceirização são: promotores, magistrados, ministros de tribunais superiores e professores de direito, assim como todos as organizações de proteção ao trabalhador e sindicatos. Todos os sociólogos que li apresentaram estatísticas de algo que já virou um conceito, a precarização do trabalho. Claro que sociólogos e sindicatos não contam pq são todos esquerdopatas.

Quem é favorável: Economistas liberais e associações do comércio e da indústria.

Infelizmente a imensa maioria da primeira lista não tem conhecimento técnico para opinar.

Dentre os economistas, tb não há um consenso, mas a discussão é muito mais técnica.

Todas as questões econômicas e técnicas devem passar pelo crivo de juristas, sob pena de uma dada lei ou projeto de lei - no caso a da terceirização - ser tidos por inconstitucionais.

Assim, acredite, eles possuem um bom conhecimento técnico sobre a questão.

Por esse raciocinio podemos concluir que os juristas sao especialistas em todos os assuntos?

O que eu quero dizer é que, em linhas bem gerais, se houvesse, por exemplo, um consenso entre os economistas sobre a maravilha que seria a terceirização, mas se fosse constatado que esse agride direitos e normas superiores (constitucionais), tal consenso não poderia ser normatizado.

É claro que um jurista não tem conhecimento de questões econômicas. Mas essas não podem se sobrepor à direitos que não podem ser modificados ou tocados. Entende?

Pra mim esse raciocinio nao faz sentido. Esses direitos existem pra melhorar a qualidade de vida da populacao como um todo, certo? Se a terceirizacao ou qualquer tipo de coisa que va contra esses direitos melhorar a vida da populacao, nao tem pq manter os direitos.

O problema eh que nao eh facil afirmar com certeza os efeitos na populacao como um todo, pq uma mudanca desse tipo tem mtos desdobramentos. Um erro meio obvio que vejo na maioria dessas analises eh que todo mundo pensa apenas no trabalhador que vai sofrer os efeitos da mudanca e ignora os efeitos para o resto da populacao. Ai vira apenas um discurso simplista e protecionista que convence quase 100% da populacao.

[Fonteles]

Basicamente, e num enorme reducionismo, quem é contrário à terceirização são: promotores, magistrados, ministros de tribunais superiores e professores de direito, assim como todos as organizações de proteção ao trabalhador e sindicatos. Todos os sociólogos que li apresentaram estatísticas de algo que já virou um conceito, a precarização do trabalho. Claro que sociólogos e sindicatos não contam pq são todos esquerdopatas.

Quem é favorável: Economistas liberais e associações do comércio e da indústria.

Infelizmente a imensa maioria da primeira lista não tem conhecimento técnico para opinar.

Dentre os economistas, tb não há um consenso, mas a discussão é muito mais técnica.

Todas as questões econômicas e técnicas devem passar pelo crivo de juristas, sob pena de uma dada lei ou projeto de lei - no caso a da terceirização - ser tidos por inconstitucionais.

Assim, acredite, eles possuem um bom conhecimento técnico sobre a questão.

Por esse raciocinio podemos concluir que os juristas sao especialistas em todos os assuntos?

O que eu quero dizer é que, em linhas bem gerais, se houvesse, por exemplo, um consenso entre os economistas sobre a maravilha que seria a terceirização, mas se fosse constatado que esse agride direitos e normas superiores (constitucionais), tal consenso não poderia ser normatizado.

É claro que um jurista não tem conhecimento de questões econômicas. Mas essas não podem se sobrepor à direitos que não podem ser modificados ou tocados. Entende?

Pra mim esse raciocinio nao faz sentido. Esses direitos existem pra melhorar a qualidade de vida da populacao como um todo, certo? Se a terceirizacao ou qualquer tipo de coisa que va contra esses direitos melhorar a vida da populacao, nao tem pq manter os direitos.

O problema eh que nao eh facil afirmar com certeza os efeitos na populacao como um todo, pq uma mudanca desse tipo tem mtos desdobramentos. Um erro meio obvio que vejo na maioria dessas analises eh que todo mundo pensa apenas no trabalhador que vai sofrer os efeitos da mudanca e ignora os efeitos para o resto da populacao. Ai vira apenas um discurso simplista e protecionista que convence quase 100% da populacao.

É verdade, você está correto.

Direito é interpretação e conciliação de valores que aparentemente são inconciliáveis, como trabalho x livre iniciativa, por exemplo. Mas eu acho que é muito difícil haver um projeto que seja bom para todo mundo. Sempre vai haver alguns prejudicados. O que importa são as justificativas para tanto.

No caso das terceirizações pode até haver uma redução dos salários e diminuição de benefícios trabalhistas. Mas para que? Claro, vai ser bom para os empresários. Mas como um faxineiro, por exemplo, vai se destacar a ponto de ser mais "produtivo", "competitivo" e perceber algum benefício nesse projeto?

[ekalil]

Basicamente, e num enorme reducionismo, quem é contrário à terceirização são: promotores, magistrados, ministros de tribunais superiores e professores de direito, assim como todos as organizações de proteção ao trabalhador e sindicatos. Todos os sociólogos que li apresentaram estatísticas de algo que já virou um conceito, a precarização do trabalho. Claro que sociólogos e sindicatos não contam pq são todos esquerdopatas.

Quem é favorável: Economistas liberais e associações do comércio e da indústria.

Infelizmente a imensa maioria da primeira lista não tem conhecimento técnico para opinar.

Dentre os economistas, tb não há um consenso, mas a discussão é muito mais técnica.

Todas as questões econômicas e técnicas devem passar pelo crivo de juristas, sob pena de uma dada lei ou projeto de lei - no caso a da terceirização - ser tidos por inconstitucionais.

Assim, acredite, eles possuem um bom conhecimento técnico sobre a questão.

Por esse raciocinio podemos concluir que os juristas sao especialistas em todos os assuntos?

O que eu quero dizer é que, em linhas bem gerais, se houvesse, por exemplo, um consenso entre os economistas sobre a maravilha que seria a terceirização, mas se fosse constatado que esse agride direitos e normas superiores (constitucionais), tal consenso não poderia ser normatizado.

É claro que um jurista não tem conhecimento de questões econômicas. Mas essas não podem se sobrepor à direitos que não podem ser modificados ou tocados. Entende?

Pra mim esse raciocinio nao faz sentido. Esses direitos existem pra melhorar a qualidade de vida da populacao como um todo, certo? Se a terceirizacao ou qualquer tipo de coisa que va contra esses direitos melhorar a vida da populacao, nao tem pq manter os direitos.

O problema eh que nao eh facil afirmar com certeza os efeitos na populacao como um todo, pq uma mudanca desse tipo tem mtos desdobramentos. Um erro meio obvio que vejo na maioria dessas analises eh que todo mundo pensa apenas no trabalhador que vai sofrer os efeitos da mudanca e ignora os efeitos para o resto da populacao. Ai vira apenas um discurso simplista e protecionista que convence quase 100% da populacao.

É verdade, você está correto.

Direito é interpretação e conciliação de valores que aparentemente são inconciliáveis, como trabalho x livre iniciativa, por exemplo. Mas eu acho que é muito difícil haver um projeto que seja bom para todo mundo. Sempre vai haver alguns prejudicados. O que importa são as justificativas para tanto.

No caso das terceirizações pode até haver uma redução dos salários e diminuição de benefícios trabalhistas. Mas para que? Claro, vai ser bom para os empresários. Mas como um faxineiro, por exemplo, vai se destacar a ponto de ser mais "produtivo", "competitivo" e perceber algum benefício nesse projeto?

O faxineiro vai se beneficiar pq, com mais eficiência, muitos produtos vão custar menos, aumentando o poder de compra dele.

Mas é claro que falar isso não adianta nada, já que todo mundo tem certeza absoluta que os benefícios da terceirizacao vão 100% pro bolso do empresário.

[Alvinho]

Os direitos existem pra melhorar a vida do trabalhador, não é da população em geral. O "erro" que você citou não existe, na verdade é o contrário, você que comete o erro de ignorar o trabalhador e pensar somente no geral, como se o trabalhador fosse um escravo ou algo descartável. Isso já ficou bem claro na discussão do Walmart e agora fica claro novamente.