[Política] - O andamento e as decisões de nossos governantes

[Andre Castro]

Ainda dando action pros trolls ekalil? O que preciso fazer pra vc perceber que não existe mais isso?

[JoseIrineu]

Sobre terceirização

Eu não consegui formar opinião, acho que o principal pra isso seria ler a lei, como ultimamente eu não consigo ler mais de duas linhas, estava seguindo o fluxo canhoto que demonizou a parada.

Recentemente conversei com um amigo canhoto e petista (isso pode chocar os mais sensíveis, mas nem todo esquerdista é petista) que eu respeito bastante a opinião por ser bem sensato, me explicou uma parada. Existia uma lei de 2005 que era predatória ao empregado e que a esquerda está se baseando nela, segundo ele essa lei é de boa, tirando o fato que o Kalil citou já que é a subjetividade do que é atividade fim.

O que ele sugeriu é que eu lesse as leis pra entender, como eu não vou fazer isso, confio nele haha.

O que me incomoda bastante é a força que o Dudu ta fazendo pra isso passar.

[Fonteles]

nível muito bom das discussões.

[Sam Farha - Spinoza]

Uma coisa é fato: esse projeto de terceirização vai enfraquecer os sindicatos e a organização dos trabalhadores.
Resta saber se os trabalhadores menos organizados vão ter os seus direitos preservados.
Por mais que esse projeto signifique um aumento de produtividade, eu tendo a achar que o custo-benefício não vale a pena.
Porra, são anos de luta jogados a sorte do que pode vir.
No Canal Livre, José Pastore mesmo disse que essa segurança jurídica que virá com esse projeto não vai significar imediatamente a proteção e a isonomia dos trabalhadores.
Segundo ele, é um processo ...

[ekalil]

Spinoza, de quais direitos vc tá falando exatamente? Os que estão na clt ou os adicionais que os sindicatos conseguiram ao longo do tempo?

[gekinganger]

@ekalil obvio que existe atividade fim.

Faz sentido uma escola tercerizar seus professores? obvio que numa emergencia um ou outro pode ser tercerizado, mas faz sentido tercerizar tudo? Se nem o professor é funcionario da escola, então quem seria?

Toda empresa tem suas atividades fins e tercerizar alguem que é a razão da empresa funcionar é um absurdo.

não é pq vc não sabe qual a atividade fim da empresa que ela não tem uma atividade fim.

[ekalil]

@ekalil obvio que existe atividade fim.

Faz sentido uma escola tercerizar seus professores? obvio que numa emergencia um ou outro pode ser tercerizado, mas faz sentido tercerizar tudo? Se nem o professor é funcionario da escola, então quem seria?

Toda empresa tem suas atividades fins e tercerizar alguem que é a razão da empresa funcionar é um absurdo.

não é pq vc não sabe qual a atividade fim da empresa que ela não tem uma atividade fim.

O problema eh que esse conceito eh obsoleto. O exemplo da escola, mesmo sendo extremo, pode ser usado.

Digamos que eu abra uma empresa especializada em contratar e treinar professores. E comeco a oferecer meus servicos para as escolas. Qual o problema da escola contratar seus professores da minha empresa? Pode ser mais conveniente pra eles, ja que eu teria professores bem treinados, com horarios flexiveis, metodologia de ensino consistente e similar, etc.

Eh claro que mtas escolas vao querer continuar contratando seus proprios professores, mas nao vejo problema nenhum com esse primeiro cenario.

Eu digo que o conceito eh obsoleto pq hoje em dia, mtas vezes, a "atividade-fim" da empresa nao eh o que parece ser. E, mais do que isso, ela pode mudar a qualquer momento de acordo com uma mudanca de estrategia da empresa.

Eu dei esse exemplo alguns posts atras. Pense numa fabrica de tintas. Qual a atividade-fim dela? Produzir e vender tinta, certo? Entao, eu conheco dois casos exatamente opostos que servem pra mostrar como nao eh simples definir.

A empresa A terceiriza todo o processo de producao com outras empresas, que sao responsaveis por produzir a tinta propriamente dita, e foca apenas na venda.

A empresa B produz a tinta e terceiriza as vendas atraves de uma rede de representantes comerciais espalhados pelo Brasil que nao sao funcionarios da empresa.

Ou seja, duas empresas que, a principio, tem atividade-fim identicas fazem coisas completamente diferentes. E, como falei, nada impede que a empresa A ou B mudem sua estrategia a qualquer momento, escolhendo o que terceirizar e o que manter "em casa".

E o pior de tudo eh que a tendencia eh que cada vez essa definicao faca menos sentido. Se a gente fizer nossas leis se baseando nesses termos obsoletos, vai acabar criando mais confusao e aumentando mto os casos que vao ser decididos na justica.

[Nacht]

Parabéns Tucanos!

Painel: Senadores tucanos trocam sabatina de Fachin por festa de FHC em Nova York - 10/05/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

Não sei quem é pior: PT ou PSDB!

[Alvinho]

@ekalil obvio que existe atividade fim.

Faz sentido uma escola tercerizar seus professores? obvio que numa emergencia um ou outro pode ser tercerizado, mas faz sentido tercerizar tudo? Se nem o professor é funcionario da escola, então quem seria?

Toda empresa tem suas atividades fins e tercerizar alguem que é a razão da empresa funcionar é um absurdo.

não é pq vc não sabe qual a atividade fim da empresa que ela não tem uma atividade fim.

O problema eh que esse conceito eh obsoleto. O exemplo da escola, mesmo sendo extremo, pode ser usado.

Digamos que eu abra uma empresa especializada em contratar e treinar professores. E comeco a oferecer meus servicos para as escolas. Qual o problema da escola contratar seus professores da minha empresa? Pode ser mais conveniente pra eles, ja que eu teria professores bem treinados, com horarios flexiveis, metodologia de ensino consistente e similar, etc.

Eh claro que mtas escolas vao querer continuar contratando seus proprios professores, mas nao vejo problema nenhum com esse primeiro cenario.

Eu digo que o conceito eh obsoleto pq hoje em dia, mtas vezes, a "atividade-fim" da empresa nao eh o que parece ser. E, mais do que isso, ela pode mudar a qualquer momento de acordo com uma mudanca de estrategia da empresa.

Eu dei esse exemplo alguns posts atras. Pense numa fabrica de tintas. Qual a atividade-fim dela? Produzir e vender tinta, certo? Entao, eu conheco dois casos exatamente opostos que servem pra mostrar como nao eh simples definir.

A empresa A terceiriza todo o processo de producao com outras empresas, que sao responsaveis por produzir a tinta propriamente dita, e foca apenas na venda.

A empresa B produz a tinta e terceiriza as vendas atraves de uma rede de representantes comerciais espalhados pelo Brasil que nao sao funcionarios da empresa.

Ou seja, duas empresas que, a principio, tem atividade-fim identicas fazem coisas completamente diferentes. E, como falei, nada impede que a empresa A ou B mudem sua estrategia a qualquer momento, escolhendo o que terceirizar e o que manter "em casa".

E o pior de tudo eh que a tendencia eh que cada vez essa definicao faca menos sentido. Se a gente fizer nossas leis se baseando nesses termos obsoletos, vai acabar criando mais confusao e aumentando mto os casos que vao ser decididos na justica.

A atividade-fim da empresa A é vender tinta, a atividade-fim da empresa B é produzir tinta. Qual a dificuldade?

[ekalil]

@ekalil obvio que existe atividade fim.

Faz sentido uma escola tercerizar seus professores? obvio que numa emergencia um ou outro pode ser tercerizado, mas faz sentido tercerizar tudo? Se nem o professor é funcionario da escola, então quem seria?

Toda empresa tem suas atividades fins e tercerizar alguem que é a razão da empresa funcionar é um absurdo.

não é pq vc não sabe qual a atividade fim da empresa que ela não tem uma atividade fim.

O problema eh que esse conceito eh obsoleto. O exemplo da escola, mesmo sendo extremo, pode ser usado.

Digamos que eu abra uma empresa especializada em contratar e treinar professores. E comeco a oferecer meus servicos para as escolas. Qual o problema da escola contratar seus professores da minha empresa? Pode ser mais conveniente pra eles, ja que eu teria professores bem treinados, com horarios flexiveis, metodologia de ensino consistente e similar, etc.

Eh claro que mtas escolas vao querer continuar contratando seus proprios professores, mas nao vejo problema nenhum com esse primeiro cenario.

Eu digo que o conceito eh obsoleto pq hoje em dia, mtas vezes, a "atividade-fim" da empresa nao eh o que parece ser. E, mais do que isso, ela pode mudar a qualquer momento de acordo com uma mudanca de estrategia da empresa.

Eu dei esse exemplo alguns posts atras. Pense numa fabrica de tintas. Qual a atividade-fim dela? Produzir e vender tinta, certo? Entao, eu conheco dois casos exatamente opostos que servem pra mostrar como nao eh simples definir.

A empresa A terceiriza todo o processo de producao com outras empresas, que sao responsaveis por produzir a tinta propriamente dita, e foca apenas na venda.

A empresa B produz a tinta e terceiriza as vendas atraves de uma rede de representantes comerciais espalhados pelo Brasil que nao sao funcionarios da empresa.

Ou seja, duas empresas que, a principio, tem atividade-fim identicas fazem coisas completamente diferentes. E, como falei, nada impede que a empresa A ou B mudem sua estrategia a qualquer momento, escolhendo o que terceirizar e o que manter "em casa".

E o pior de tudo eh que a tendencia eh que cada vez essa definicao faca menos sentido. Se a gente fizer nossas leis se baseando nesses termos obsoletos, vai acabar criando mais confusao e aumentando mto os casos que vao ser decididos na justica.

A atividade-fim da empresa A é vender tinta, a atividade-fim da empresa B é produzir tinta. Qual a dificuldade?

Vc leu tudo o que escrevi? A dificuldade eh que as empresas podem mudar isso a qualquer momento. Pode ser que a empresa A decida internalizar uma parte da producao. Ou que a empresa B decida contratar vendedores pra uma determinada regiao, em vez de usar representantes.

No exemplo que eu dei, vc esta certo, mas qualquer mudanca ja altera o que vc falou. Por isso eu to falando que o problema eh que o conceito nao faz mais sentido no mundo que vivemos hoje.