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@DiegoSestito
Na prática, acontece exatamente o oposto.
Muitas das funções que passam por níveis de stress/desgate mais altos são realizadas por profissionais autônomos e liberais e o que acho mais curioso é que quando as pessoas tem o poder de decidir quando e como tiram férias, quase ninguém tira 30 dias. Analise médicos, empresários, executivos que tomam decisões de grande impacto a todo momento, prestadores de serviços, por exemplo.
Trinta dias é ok quando alguém tá arcando com isso por você e você está amparado por leis, quando você faz o seu ritmo e ninguém vai te pagar ou parar o mundo para que você tire férias, parece que deixa de ser tão fundamental assim.
Eu defendo férias e acho que é bom até para o desempenho do profissional, mas 30 dias, exceto para funções bem específicas, eu considero muito.
Última edição por Urbach; 24-04-2015 às 18:32.
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Estamos falando apenas de uma empresa, né? Isso varia de empresa pra empresa, mas em geral o período é menor que no Brasil. Em cargos mais altos isso é negociável tb, mesmo na mesma empresa.
Mas meu ponto nem era esse. Era só pra mostrar que isso deveria ser mais flexível.
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Cara, eu trabalhei em startups de dev quase 5 anos da minha carreira. Mesmo trampando a maior parte CLT, em 5 anos eu deve ter tirado uns 15 dias (AO TODO), porque eu queria levar o negocio pra frente e fazer o produto dar certo. Hoje, a maioria dos produtos deu certo, as empresas se estabeleceram no mercado, meus ex-patrões tão andando de Fusion e Lancer Evolution.. E eu to com tendinite, um problema pequeno de coluna e andando de Fiesta. Essa de alguem arcando e blablabla não cola pra mim não. Porque a maioria dos empregados acabam produzindo BEM mais do que ganham, mesmo com os 30 dias "arcados" de férias.
O cara pode achar que não precisa de descanso, mas depois o corpo ou a mente cobra.
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@DiegoSestito
Não estou discutindo a necessidade de férias, cedo ou tarde você descobre que é fundamental. Tenho uma rotina que deve se assemelhar bastante com a sua. Nunca fui CLT na vida, seja em empresas que fui sócio ou nas que "prestei" serviço.
Todo colaborador ganha menos do que gera de valor. Se não fosse assim, não teríamos empresas, apenas cooperativas.
A diferença realmente é brutal às vezes, mas muito é por culpa do mindset geral da média dos funcionários ou mesmo um dono fdp ou incompetente. As boas exceções muitas vezes pagam por isso. E, claro, qualquer empregado (eu incluso) sempre vai achar que merece ganhar mais.
Última edição por Urbach; 24-04-2015 às 19:09.
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@Alvinho
A atitude é muito bacana e deve ajudar a reter e atrair talentos, mas ela é muito mais impactante pra quem é leigo. Para analisar o cenário inteiro e o tamanho da ruptura, você tem que conhecer o patrimônio que ele acumulou com a empresa ao longo dos anos e a distribuição anual de lucros que ele recebe. Com isso, dá para perceber o real impacto na vida dele.
Além disso, some os milhões de dólares que o eficiente trabalho de RP só com essa notícia angariou (é a enésima vez que leio ou recebo de alguém a história do CEO da Gravity) em mídia espontânea.
Nesse caso específico, ele realmente parece ser desapegado. Já que essa característica aparece em vários perfis dele e da empresa. E, por exemplo, ele dirige o mesmo carro da época onde estava fundando a companhia.
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