isso não é Churchill, é Georges Clemenceau
Versão Imprimível
isso não é Churchill, é Georges Clemenceau
Ok, não quero discutir a sua ou a minha opinião sobre as opiniões de uma pessoa. Eu ja expliquei o porque da falinha, e nem era um argumento, era uma brincadeira. De qualquer forma, eu não acho que esse artigo em particular seja ingenuo. Se você quiser a gente pode até discuti-lo.
Que exagero. Quais merdas ele falou? Citem apenas 3, quero ver.
Quem falou merda foram vcs, hhahahahahh.
Pelo que eu me lembro ele foi um dos únicos cientistas que era contrário a ascensão nazista na Alemanha. Condenou o crime de guerra que os EUA cometeram quando dizimaram as cidades de Hiroshima e Nagasaki. Apoiou a extensão dos direitos civis para os negros, na época do apartheid americano, entre outras posições bastantes honrosas.
Frase desatualizada, hoje poderia ser 12 anos e 25 anos.
Li ainda ontem mas como vc disse que não queria debater eu nem respondi mais.
Eu gostei do artigo, bem melhor daquele que vc postou outra vez. Tirando alguns argumentos bizarros, tipo não aceitar a prexeologia pq ela não se "comunica" com outras áreas lol. Porém nada de novo, eu já conhecia essa argumentação.
O principal problema é avaliar a praxeologia com as ferramentas do empirismo. A praxeologia precisa ser avaliada por ela mesma, ver se com esse método podemos investigar o mundo(ação humana) de forma satisfatória. Qualquer tentativa de refutação por outro método é inútil. A praxeologia não segue as regras dos demais modelos de investigação. Sobre esse ponto o artigo não disse nada de relevante.
Quando alguém mostrar que o método(praxeologia) não servir pra investigar a ação humana eu mudo de opinião. Que a praxeologia não segue as regras dos demais métodos é óbvio.