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@brunoarbo tô meio por fora do rs, mas lasier não dá! o cara já era ruim como comentarista do JA, imagina como senador
@lagostinha provavelmente o maior escândalo de corrupção pública na esfera municipal da historia brasileira
Texto de um antiga colega de faculdade minha sobre o SUS. Ela estudou muito geografia da saúde no território brasileiro. Vale a pena a leitura e o debate:
"[...] Definitivamente, os problemas da saúde do Brasil não estão relacionados à esfera federal. O Ministério da Saúde é um dos mais atuantes e competentes dessa esfera administrativa. O SUS, do ponto de vista legislativo, é um dos sistemas mais completos do mundo e está garantido constitucionalmente como Política de Estado. Há, sim, um subfinanciamento no sistema, mas, sobretudo, o problema de gestão do SUS está relacionado às (in)competências das instâncias estaduais e, principalmente, municipais.
A descentralização, que, no caso da saúde, virou sinônimo de municipalização, deu autonomia aos municípios para administrarem 100% dos recursos destinados à atenção básica (que é a porta de entrada do sistema e o eixo estruturante da política de saúde), bem como trabalhar em parceria com a instância estadual nos serviços especializados. Existe uma coisa chamada "transferência Fundo a Fundo", ou seja, o Ministério da Saúde repassa automaticamente os recursos do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde, deixando a cargo das prefeituras e respectivas secretarias municipais de saúde realizarem o planejamento do sistema de acordo com suas necessidades.
Diariamente são publicadas uma série de portarias ministeriais onde é possível captar recursos para o município a partir de elaboração de projetos que demonstrem a necessidade de melhoria dos serviços em determinadas áreas. Agora, é muito difícil fiscalizar o que é feito com o dinheiro repassado aos mais de 5 MIL MUNICÍPIOS que formam a federação brasileira. E não estou nem entrando no mérito de discutir a competência técnica dos respectivos servidores e secretários municipais de saúde desses lugares, que em muitos casos são parentes do prefeito ou de algum político do lugar. E justamente para tentar amenizar isso é que foi criado no governo do PT o curso de Gestão em Sistemas e Serviços de Saúde, aberto em várias universidades federais do país, para formar mão de obra especializada para trabalhar na gestão do SUS, pois, do ponto de vista dos profissionais da área (sobretudo os que trabalham nas secretarias), ainda existem muitos servidores que são do período "pré-SUS" e já estão "velhos demais" para se preocuparem em trabalhar de acordo com a nova legislação do sistema, que demanda uma atualização diária por parte dos gestores.
Logo, é possível perceber que a estrutura da política de saúde brasileira está atrelada à estrutura da própria federação, e já é consenso por parte dos pesquisadores do tema que o Brasil necessita urgente de uma reforma do pacto federativo. Então, com Dilma ou sem Dilma a saúde vai continuar do jeito que está, mas posso te garantir que no governo do PT ela recebeu atenção enquanto política de Estado estruturante para o país. O PROVAB, O "Mais Médicos", o Pacto Pela Saúde (que tenta mudar a lógica de organização e planejamento do sistema dando foco na diretriz da regionalização), o COAP (Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde), a Política Nacional de Saúde Bucal, a Política Nacional da Atenção Básica, a expansão do SAMU, as Redes de Atenção à Saúde (que tem como eixos prioritários a Rede Cegonha, Rede de Urgências e Emergências, Rede de Atenção Psicossocial e Rede de Pessoas com Deficiência), os cursos de Gestão em Saúde das federais e várias outras diretrizes de organização do sistema foram fruto da gestão do PT.
O que ocorre é um sensacionalismo da mídia dominante brasileira que só mostra a materialização do problema — as longas filas, as pessoas dormindo nos corredores, a falta de macas e etc — mas não se preocupa em fazer um debate sério sobre a origem disso — que está relacionada a tudo o que comentei acima"
Se ela não consegue me convencer num debate, não consegue me convencer numa entrevista, não quero alguém como ela como minha representante maior, simples assim.
É estupidez atacar a Marina por causa da religião dela. Ela já se demonstrou a favor de plebiscitos pela legalização da maconha, já disse que, apesar de ser contra o aborto pessoalmente, entende a necessidade de um debate sério a respeito, já disse ser contra a pesquisa em células-tronco fetais, mas não se coloca contra quem faz pesquisas. Pelo menos até hoje, de tudo o que vi e li dela, ela sabe diferenciar as convicções pessoais religiosas dela com o que é necessário para governar o país, e não está mais na agenda tresloucada ambientalista do PV.
Enquanto isso, a Dilma diz que a inflação está 0, e ignora os dados do mercado. E ela foi muito boa em enrolatória. Ela passou a entrevista inteira não respondendo o que foi perguntado, tentando fazer marketing eleitoreiro citando dados ridículos.
Claro, não tem saúde sem médicos, mas médicos não trabalham sem equipamentos, e os hospitais federais estão cheios de sucata. É a mesma merda, seja federal ou estadual. O Alckmin, não vejo possibilidade de ele sair agora, especialmente com mais de 50% das intenções de votos nas pesquisas, mas ainda assim voto no Skaff. E não voto em tucano, mas também não voto na Dilma. Diferentemente de antes, eu a vejo como uma opção, não como voto por falta dela.
hahaha exato
e esses dias um cara falou pra mim do mesmo jeito que o sopro falou.
"porra, ana amelia nao dá, nunca foi nada nao sabe fazer os esquemas"
e por acaso o Olivio sabe fazer alguma coisa?? todos sabem que os secretarios e parceiros dele que faziam as coisas ´na epoca dele. ele nao passa de um espantalho de comicio...
a ana amelia ao menos sabe pra onde corre o baralho.
e de onde saiu essa simone leite?!