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Eu não estou deixando de aceitar fatos Bzerro. Hora nenhuma me opus à sua posição a respeito da abertura economica ou qualquer coisa do gênero. Se você ler meus posts vai ver que não cheguei a debater quase nada em conceito de como deve ou não uma política econômica ser feita. O máximo que disse é que não há nenhuma política econômica de sucesso sem que haja uma expressiva ação do governo e da iniciativa privada, onde ambas são bem regulamentadas e fiscalizadas.
Quando você coloca que a discussão era colocada em cima da eficiência econômica, me desculpe, mas não percebi isso no momento que me inseri no debate. Pode ser que antes tenha sido assim, mas sinceramente não percebi isso com quem discutiu comigo. Minha posição "retórica" teve o ideal de propor um preestabelecimento de conceitos que estavam sendo discutidos anteriormente como se fossem pressupostos. A noção de eficiência EM POLITICA ECONOMICA não pode ser retirada de escolas econômicas, pura e simplesmente. Política econômica é política pública, é política de Estado, e não pode ser definida sem que seja respeitada a Constituição.
Isso pode parecer papo de advogado chato, ou estudante de Direito pé no saco, ou de pedantes que pagam de conhecedores de lei; mas não se trata disso. A observância da Constituição nas ações estatais é o ponto inicial do respeito à democracia. Quando não observada, há uma falha democrática e isso não é uma mera opinião, isso é baseado em estudos na área e eu desconheço discordância nessa perspectiva. Por isso coloco aqui não como uma forma de retórica por si só, mas porque é um ponto que tem que ser levado em consideração.
Então é isso: eu não discordo do que você diz a respeito de abertura econômica, ineficiência do Estado, necessidade de se enxugar a máquina estatal, maior atenção nas áreas de educaçao, segurança e saúde pelas ações da Admin publica, entre outras colocações que você fez; mas não discordo até saber do que se trata cada o objetivo de cada uma dessas ações que você citou.
Quando você coloca as privatizações como soluções simples, pergunto novamente: são mesmo? Como você estabelece quando uma política pública é satisfatória ? Compreende que voltamos ao debate dos objetivos da política economica? Não há como estabelecer o satisfatório, o eficiente, sem que saibamos o que a sociedade brasileira define como objetivos.
É por isso que fico pagando de chato nesse ponto. Minha intenção não é meramente retórica, nem um ardil engenhoso para ao final me declarar vencedor do debate. O que eu quero é tentar colocar a discussão acima do que se vê constantemente no senso comum. Algo mais objetivo e que apresente um acréscimo a quem discute e a quem lê a discussão.
Então pergunto novamente, você se dispõe, antes de passarmos à análise das possíveis ferramentas da política econômica, a tentar um consenso a respeito do que deve ser buscado, de maneira legítima, por essa política?
Última edição por JHM; 05-07-2014 às 21:22.
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Quem não tem Lula, vai de Dilma mesmo.
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@Sam Farha
Muito bom o video. Não é complexo e é interessante ver o posicionamento de gente com conhecimento a respeito da crise e das políticas públicas. As explicações sobre política monetária e fiscal, e dos "inimigos economicos"; foram os pontos altos do programa.
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Então!
A tese nuclear é que a taxa de juros não é um fator direto para o controle inflacionário.
Ele até diz que o Banco Central dos Estados Unidos corrobora essa tese, uma vez que, segundo ele, o mandato do Banco Central estadunidense não usa só a taxa de juros para esse controle inflacionário.
Ou seja: o modelo do Banco Central de um país reflete a sua soberania ou subordinação a intituições financeiras (ou meia dúzia de pessoas)
É uma questão interessante, não é?!
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