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Fonteles
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Picinin
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Fonteles
hauhauahuauahauhauhauhauahuu, q q é isso.
Ao contrário de vcs eu gosto de fundamentar os meus posts ué.
Lol, um livro específico. Essa é a conclusão do principal organismo internacional do mundo, a Organização das Nações Unidas. Se vc desconsidera isso é bom vc ter um contundente argumento.
Hahaha. Fundamentar não é repetir argumento de autoridade, é apresentar argumentos lógicos e concatenados que sustentem seu ponto.
E mais uma vez um argumento de autoridade falso, porque essa é a conclusão de um livro de que tem como coautor (ou editor) um cara que ocupou um cargo na ONU. Não é a conclusão da ONU, como você afirma falsamente. Segunda vez que você é desonesto em duas respostas aos meus posts. Não tá em condições de falar de ninguém...
Além disso, sua resposta é o famoso espantalho. Eu não defendo liberalismo e muito menos neoliberalismo. Meu ponto é que houve uma redução significativa da fome entre o início da década de 90 e o início da década de 10, apesar de esse período ser apontado como o império do neoliberalismo (o que também é questionável). E, onde não houve, a culçpa foi principalmente de instabilidades políticas regionais (e.g Congo, Ruanda).
Eu já coloquei um estudo aqui, colocado pela BBC, que demonstra a surpresa do negócio. Todo mundo achava q a fome estava concentrada principalmente nas Somálias e COngos da vida. Mas não, estão em países como a Nigéria e a índia.
E não se faça de burro nem de desonesto:
a ONU,
resolveu analisar os resultados obtidos por esses fortes ventos liberalizantes e medir seus efeitos nas populações dos países em que as práticas neoliberais estão sendo adotadas.
Um livro denominado
"Flat World, Big Gaps"34 ("Um Mundo Plano, Grandes Disparidades" - tradução livre), foi editado por
Jomo Sundaram, secretário-geral adjunto da
ONU para o Desenvolvimento Econômico, e
Jacques Baudot, economista especializado em temas de
globalização, analisou essas questões e está despertando grande interesse.
é óbvio q ela vai pedir para alguns autores analisar a questão, mas é um estudo para a ONU.