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Alvinho, se tu tivesse um filho, tu ia preferir que ele fosse reg de alcool ou de maconha?
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nao coloco "filtro" desses tipo , um algodaozinho ja pronto nao.. filtro msm , literalmente.
eu sempre coloco uma PITEIRA SANFONADA. piteira porque?
bom , coloco piteira para evitar de comer erva, hash ou tabaco. e para evitar aquela resina que suja a vera. com a piteira tambem evito o calor excessivo da ponta.
porque sanfonada?!
para nao comer oras! eu soh faco tora! e com tora, se a piteira for " um canudinho apenas" fodeu.. come erva
AGORA Q VI A FOTO.. COLOCAR PITEIRA EH UMA COISA.. AQUILO ALI EH GUIMBA DE CIGARRO!
atenciosamente
ice o lator
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Depende da qualidade. Se for do prensadão 5 a 10. Se for dos bem tratados, plantados com cuidado de mãe em casa daí 3 é muita coisa. Quando eu estava fumando eu fumava uns 4 (não tragar apenas duas "bolas", mas fumar um bek inteiro com outra pessoa) das melhores qualidades. E eu trabalhava e estudava. Imagine a minha produtividade como era. Dark side of the moon né?
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No mundo ideal penso que tudo deveria ser regulamentado, pois o que pode-se concluir com 100% de certeza até o momento é que a proibição das drogas gera a ilegalidade e a ilegalidade gera a violÊncia.
Entretanto, como estamos trabalhando com situação reais não ideais, creio que temos que auferir a real regulamentação, ao menos neste primeiro momento, sobre o ponto de visto da isonomia, o que torna necessário a análise do poder lesivo da substância.
No caso, o poder lesivo da maconha é praticamente insignificante (nem entrando em uso medicinal aqui, só recreativo mesmo).
Ainda, existe uma conduta que não poderia ser encaixada em um tipo penal, uma vez que não fere nenhum bem jurídico tutelado (típico caso de usuário que planta e simplesmente usa o que plantou - ou seja - não arma/custeia o tráfico). Desse modo, não dá pra se dizer que "a vítima é a saúde pública", uma vez que a conduta vai lesar apenas ele. A isonomia entra no sentido de que QUASE não existe usuário de maconha que viria a ser internado (basta dar uma olhada nas clínicas e ver quem ta lá exclusivamente por isso).
Justamente pela isonomia, não dá pra se botar no mesmo barco o crack e a cocaína, em virtude do poder lesivo e consequente custo do usuário muito maior.
PS: antes que alguém venha interpretar errado, não to dizendo que tem que abandonar os viciados e fazer deles uma questão de saúde pública, apenas acho que para aplicar isso para todos dependentes de todas as drogas, o Estado ainda se encontra muito distante desse cenário.
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