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Pode sim. O vinho em pequena quantidade também. Btw, para a discussão dos tragos aí, quem mora sozinho é std beber umas 4x na semana né (não até cair, mas socialmente - tipo, umas 2 latinhas, ou dois cálices de vinho).
No mais, ÓTIMO post do Vadiu pra quem pergunta a respeito das lesividades das paradas, dá pra se ter a real ideia de quanto inofensiva é a maconha "como droga".
E não produz risco no pulmão não se vaporizada, na verdade, estudos dizem que ajuda se em dose adequada.
Sério que tem alguém com dúvida se no longo prazo alcool é pior ou não que a maconha? Isso é mt standard. Acho que muita gente aqui deve conhecer gente que morreu de alcool. Seja amigo, amigo do amigo ou até parente. Agora quero ver alguém aqui saber se o cara morreu por algum malefício relacionado a maconha.
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Última edição por Alvinho; 30-03-2012 às 12:18.
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Não viaja alvinho, procura aí que tu vai achar vários estudos disso.
E sobre ser mais inofensivo, tu tá brincando comigo né? Cara, é MUITA ignorância tu ainda querer bater nesse ponto. Procura quantas mortes o cigarro causa e depois compara em relação com a maconha. Esperando tu vir aqui postar...
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Em tempo, cada vez mais os magistrados começam a ver que que não tem toda essa lesividade que tentam empurrar para os desinformados. Olha essa decisão dessa semana de um Juíz de SP (ótima decisão btw).
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E para o caso do tráfico deve haver um concreto risco à saúde pública, sob pena de se ter por insignificante a ação para fins penais[4]. Ou seja, a espécie e quantidade de droga supostamente traficada deve trazer um risco real à saúde pública. Ainda que a indivíduo indeterminado – e ainda que este risco não venha a ser concretizado e efetivo dano.
Pois bem.
Na doutrina, tem-se a opinião Luiz Flávio Gomes no sentido de que “cada caso é um caso. Não se pode taxativamente afirmar que nunca será possível aplicar a insignificância no tráfico de drogas. Há situações concretas em que o grau de ofensividade (periculosidade) pode chegar ao extremo de não representar absolutamente nada de significativo em termos de ação física ou psíquica”[5].
Não parece ser outra a situação dos autos.
A espécie de droga comercializada é tida por alguns especialistas como menos nociva do que, inclusive, o álcool e o tabaco.
Aliás, contrariando o senso comum[6], conforme notícia publicada no jornal Folha de S. Paulo (Álcool provoca mais prejuízos que crack, heroína e maconha, 02.11.2010, C7), “o álcool é uma droga mais perigosa do que o crack e a heroína e três vezes pior do que a cocaína e o tabaco, de acordo com pesquisadores do Comitê Científico Independente para Drogas do Reino Unido. Os pesquisadores classificaram as drogas levando em conta danos causados aos usuários e a terceiros, a curto e a longo prazo. Numa escala de 0 a 100, o álcool aparece com 72 pontos, seguido pela heroína (55) e o crack (54). Algumas outras drogas avaliadas foram as metanfetaminas (33), cocaína (27), tabaco (26), anfetaminas (23), maconha (20), ecstasy (9) e esteroides anabolizantes (9). Segundo a Organização Mundial da Saúde, os riscos associados ao álcool causam 2,5 milhões de mortes por ano”.
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ueh cara, você que usa esse argumento de dose letal toda hora. acabou de falar " ÓTIMO post do Vadiu pra quem pergunta a respeito das lesividades das paradas, dá pra se ter a real ideia de quanto inofensiva é a maconha "como droga"."
o post dele mostrou que a dose letal do cigarro é MAIOR que a da maconha, ou seja, maconha causa overdose mais fácil que cigarro. de acordo com você, isso significa que cigarro é mais inofensivo, certo?
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