Weed/Maconha/Hash Thread

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pesquisa derruba o mito de que maconha diminui a libido ou atrapalha os niveis de testosterona, após descoberta de que governo e policia fodem o usuario todos os dias

[psychodexter]

HQ bem interessante sobre legalização das drogas HQ Guerra às drogas - Quadrinhos de Stuart McMillen

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Câmara quer tornar política antidrogas mais rígida | Congresso em Foco

Câmara quer tornar política antidrogas mais rígida

Projeto do deputado Osmar Terra aprovado por comissão da Câmara aumenta penas para traficantes e permite a internação compulsória de usuários de drogas

POR MARIANA HAUBERT | 21/12/2012 08:50

Autor do projeto, o deputado Osmar Terra diz que "a questão da dependência química na lei atual é muito frouxa"

Nos últimos dias de atividade do Congresso neste ano, um projeto de lei polêmico passou despercebido. Uma comissão da Câmara dos Deputados aprovou texto que altera radicalmente a legislação antidrogas do país, tornando-a muito mais rígida. A proposta está agora na pauta do plenário da Câmara.

O texto, aprovado sem alarde no último dia 11 na Comissão Especial do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas, permite que um usuário seja internado involuntariamente por até seis meses e aumenta a penalidade para traficantes. Também cria um sistema de informações de abrangência nacional.

O projeto não revoga a legislação atual, mas acrescenta 33 novos dispositivos à Lei de Drogas (Lei 11.343/06), que instituiu o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas (Sisnad), e à Lei 10.261/01, que trata da proteção e direitos de pessoas portadoras de transtornos mentais.

A proposta, com o espírito das políticas de “guerra contra as drogas”, segue o caminho oposto de abordagens alternativas para a questão, adotadas em países como Portugal e Espanha.

Para especialistas, no entanto, o projeto de lei antidrogas da Câmara levará ao aumento da demanda por drogas e não é eficaz para combater a violência.

Os integrantes da comissão especial assinaram um pedido de urgência para que o projeto seja um dos primeiros a ser analisados no início do próximo ano legislativo, em fevereiro. O texto ainda pode receber emendas.

Repartição das atribuições

O projeto também amplia a articulação federativa nas ações antidrogas, dividindo a competência nessa área entre a União, estados e municípios. A legislação atual não faz essa separação. Pelas novas regras, os municípios serão os agentes de prevenção. Segundo o relator do projeto, deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), as cidades são responsáveis pelo ensino fundamental e a prevenção deve ser feita com jovens entre 7 e 18 anos.

Aos estados caberia a responsabilidade de acolher e tratar os dependentes químicos. Já a União ficaria com a competência pela coordenação geral das políticas antidrogas e o suporte financeiro aos estados e municípios. O governo federal também continua responsável pela repressão ao tráfico nas regiões de fronteiras e entre os estados.

Segundo o autor do projeto, deputado Osmar Terra (PMDB-RS), o objetivo do texto é complementar às leis em vigor para extinguir lacunas ainda existentes. “Fui secretário estadual de Saúde por oito anos e pude ver de perto o drama gerado pela dependência química. Vivia esse drama em todo o Brasil. A questão da dependência química na lei atual é muito ineficaz, muito frouxa”, disse.

Inicialmente, a proposta pretendia proibir até mesmo a propaganda de bebidas alcoólicas, mas durante as discussões a comissão entendeu que o assunto deve ser tratado em outro colegiado especial, destinado a discutir especificamente o tema. No entanto, para Osmar Terra, a internação compulsória trará benefícios ao tratamento de dependentes químicos. “A dependência é crônica, não tem volta. O cérebro se modifica e constitui nova memória de longo prazo. Por isso que é tão frequente a recaída. Essa é a lógica que eu vejo hoje”, afirma o parlamentar, que acredita que o texto propõe mais atenção aos dependentes.

Ele explica ainda que vigoram dois tipos de internação no país: a voluntária e a compulsória. A primeira ocorre quando o dependente químico pede por ajuda e a segunda depende de uma autorização judicial. “Isso leva muito tempo. A internação involuntária é benéfica porque é feita a pedido da família ou determinada por um psiquiatra. Isso evita tratamentos de urgência. Ela servirá para aquela pessoa que está na rua, já vendeu tudo o que tem em casa, ameaça a família para ter dinheiro e comprar a droga”.

Traficantes

O projeto torna a punição a traficantes mais rigoroso, elevando o período mínimo de prisão de cinco para oito anos e com possibilidades menores de redução da pena. Para o relator do projeto, deputado Givaldo Carimbão, o objetivo é que os condenados fiquem pelo menos cinco anos na cadeia. Atualmente, estima-se que o tempo médio de cumprimento da pena em regime fechado é de dois anos.

“A droga funciona como uma epidemia viral. Quanto mais gente oferecendo droga no ambiente, mais gente dependente. Por isso defendemos o afastamento dos traficantes das ruas”, afirma Osmar Terra.

Outro ponto importante do projeto que altera a legislação é a obrigatoriedade da contratação de ex-usuários por empresas que fecharem contratos com o governo e que utilizem recursos públicos. As empresas devem destinar 5% dos postos de trabalhos para estas pessoas. No entanto, para ser admitido, o ex-dependente precisa ter cumprido o plano individual de tratamento e não pode mais estar consumindo nenhum tipo de droga.

[Fredaooo]

Alguem de bh q e fa da erva, poderia me mandar mp, please?

+rep

[limberger23]

Falae galera, venho num momento de indecisao recorrer a ajudar de vcs oraculos do maisev. Eu tenho 27 anos e fumo a quase 2 anos. Atualmente eu venho fumando diariamente, pelo menos um cigarro por dia, podendo chegar a mais em junçoes e tals. Eu tenho pensado seriamente em parar, o principal motivo é que eu to me achando mto preguiçoso, esse ano eu tinha como meta acordar todos dias de manha, caminhar e depois grindar 4k hands no dia. Tem sido um sacrificio fazer 4k hands por dia (que devo fazer em 4 horas) e acordar cedo só consegui acordar 2 dias, normalmente a preguiça fala mais alto. Eu tenho pra jogar de manha, tarde e madrugada, de noite normalmente saio com a namorada ou faço outra parada. Quanto voces acham que afeta a minha preguiça o fato de eu fumar? Eu sempre fui preguiçoso mas fazia as coisas, acordava cedo, na epoca que fazia mestrado eu tinha que ir em turno integral e acabava sempre chegando atrasado, saindo mais cedo... E eu ainda nao fumava tanto. Eu nao acredito que eu consiga diminuir, ou eu acho que continuo fumando ou paro completamente. Eu gosto mto de fumar, me faz me sentir bem, com certeza iria sentir mta falta. Eu ultimamente tenho jogado todas minhas sessions "chapado" e acredito que nao me atrapalha. O maior problema mesmo seria o fato da maconha estar me tornando preguiçoso, ou pelo menos destacando o fato ja que preguiçoso sempre fui. Outra vantagem de parar é que beck de qualidade por aq é bem caro, nao baixa de 4:1 um do bem bom. Outra coisa a ser levada em consideração, é que eu nao fumo cigarros normais nem uso nenhum outro tipo de droga ilicita, inclusive bebo mto pouco, nao gosto mto, e sou bastante timido e tal, e normalmente quando fumo consigo me soltar mais e ser mais "sociavel".

Alguem tem algum conselho pra dar? Alguem que ja tenha passado pelo que to passando talvez, qualquer conselho é de grande ajuda. Valeus.

[leoneldevito]

Comece a ter metas claras. Bota o despertador no horário que vc deve acordar e mesmo que o mundo acabe, levante e faça o que tivver que fazer. Use a ganja como uma "recompensa" no fim do dia, pra relaxar, por exemplo. Plante e pare de comprar bagulho de qualidade duvidosa.

[JoseIrineu]

Por duas vezes eu fumei bastante e acordei no dia seguinte com uma preguiça bizarra, normalmente eu sou preguiçoso, mas esses dois dias superaram qualquer preguiça normal.

Acho que pode estar associado sim, mas essa parada de meta de poker é foda, precisa de uma força de vontade grande. As vezes não tem nada a ver com maconha e vc que não está na vibe de manter essa meta que vc estipulou.

[rocksfeller]

Cara, eu to com essa idéia encucada há tempos já.

No seu caso, não acho que um baseado por dia prejudique tanto sua rotina.
Me pegando como exemplo (que também sou preguiçoso pra kralho de natureza), só fico "prejudicado" (entenda-se preguiçoso ao extremo) depois que fumo, ou seja, se tenho algo importante pra fazer: estudar, tarefas de casa, etc eu prefiro não fumar senão acabo não fazendo porra nenhuma.

Minha maior dificuldade está no não fumar antes dessas coisas. Porque trabalho quase 10h por dia, dae chego em casa e mesmo sabendo que tenho umas coisas que deveria fazer, acendo um pra dar uma relaxada pós trampo e acabo não fazendo porra nenhuma em casa.

Não acho que vc deva forçar a parar de vez, tanto porque vc disse que gosta de fumar. Eu também gosto, por isso sei que vou fumar a vida inteira. A questão é ter disciplina! Como já dizia o mestre Bezerra: "Se segura malandro, pra fazer a cabeça tem hora."

[Picinin]

Por que você não para por uma ou duas semanas e vê se faz alguma diferença na sua preguiça? Ou ao menos deixa pra fumar em horas específicas (só depois de ter terminado determinadas tarefas) e evita fumar antes de dormir.

[leoneldevito]

Cara, eu to com essa idéia encucada há tempos já.

No seu caso, não acho que um baseado por dia prejudique tanto sua rotina.
Me pegando como exemplo (que também sou preguiçoso pra kralho de natureza), só fico "prejudicado" (entenda-se preguiçoso ao extremo) depois que fumo, ou seja, se tenho algo importante pra fazer: estudar, tarefas de casa, etc eu prefiro não fumar senão acabo não fazendo porra nenhuma.

Minha maior dificuldade está no não fumar antes dessas coisas. Porque trabalho quase 10h por dia, dae chego em casa e mesmo sabendo que tenho umas coisas que deveria fazer, acendo um pra dar uma relaxada pós trampo e acabo não fazendo porra nenhuma em casa.

Não acho que vc deva forçar a parar de vez, tanto porque vc disse que gosta de fumar. Eu também gosto, por isso sei que vou fumar a vida inteira. A questão é ter disciplina! Como já dizia o mestre Bezerra: "Se segura malandro, pra fazer a cabeça tem hora."

Engraçado como são as coisas. Quando trabalho em casa, se queimo um, a impressão que tenho é que td aquilo que to empacado pra fazer sai do papel. Ao menos pra mim, a ganja funciona sim como um start. Mas cada um cada um né, interessante dar um tempo, mas o problema é ficar com a falsa impressão que foi a parada que mudou algo quando na verdade pode ser vc que condicionou seu pensamento a algo do tipo: agora que parei, vou ficar mais produtivo.