A primeira
reencarnação de Emmanuel na Terra de que se tem notícia data do século IX a.C. Seu nome era
Simas, grão-sacerdote do templo de
Amon-Rá em
Tebas, no
Egito.
A segunda se refere ao cônsul
Públio Cornélio Lêntulo Sura, conspirador e amigo de
Sulla e
Cícero, condenado à morte no ano de 63 a.C.
A terceira como Públio Cornelius, que viveu à época do Cristo, segundo declarações do médium mineiro. Foi um
senador romano contemporâneo de
Jesus, chamado Públio Lentulus Cornelius.
A quarta como o escravo Nestório. Na obra
Cinquenta anos depois, o personagem renasce em
Éfeso, em
131, com o nome de Nestório. De origem
judaica, é escravizado por romanos que o conduzem ao país de sua anterior existência.
A quinta como Básilio, romano filho de escravos gregos que viveu em
Chipre como liberto no ano de 233.
A sexta como
São Remígio, Bispo de
Remis. Nasceu no ano de 439, em
Lyon.
A sétima como o padre português
Manuel da Nóbrega.
A oitava como
Padre Damiano, no século XVII.
A nona como
Jean Jacques Turville, no século XVIII, na França.
A décima como
Padre Amaro, um humilde sacerdote católico romano, entre os séculos XIX e XX.
Posteriormente, Sônia Barsante, freqüentadora do
Grupo Espírita da Prece, afirma que num certo dia do ano 2000, Chico havia entrado em
transe mediúnico, e ao regressar, afirmou que havia ido em
desdobramento até uma cidade do Estado de São Paulo, onde pôde presenciar o nascimento de um bebê, Emmanuel reencarnado, e ainda afirmou que "todos iríamos reconhecê-lo".