Calcule o valor estimado do táxi

[ekalil]

Ta lançado o desafio: encontrar uma grande empresa que esteja afim de uma competição limpa e lucro como consequencia de um ideal maior.

Eu só lembro do contrario.
Microsoft > Netspace
Dupont > Camada de ozonio
...

Aí vem alguem e diz, mas o Bill Gates criou uma fundacao para descobrir a cura de algumas doenças ...
Mas quem controla a fundacao?

...

Quanto altruismo!

Na realidade a microsoft é uma das boazinhas hoje em dia, disponibilizando todo o ambiente de desenvolvimento gratuitamente para pessoas e empresas que faturam menos de 1 milhão de dólares por ano, o que incentiva o desenvolvimento tecnológico de países sub-desenvolvidos. Além disso, ela ta deixando toda a plataforma .NET open-source, visando o bem comum da comunidade de desenvolvimento como um todo. É óbvio que o lucro ainda é objetivo, não da pra não ser.. Mas é um modelo de negócios que mesmo voltado pro lucro, é menos prejudicial e predatório e mais cooperativo.

Chupa spinoza

[Urbach]

Mas não eh polarizado entre empresa pequena e s. A.
Tem muita empresa valiosa aí que o dono tem controle.
E tem até s. A. Que os majoritários N trabalham visando o lucro. Veja a ab inbeve, antiga ambeve, não me passa a impressão q os grandes acionistas trabalham pelo lucro

Então é só a sua impressão e você conhece pouco do assunto. O modelo Ambev e tudo em geral do 3G, é o modelo mais orientado a resultados do Brasil e um dos principais do mundo. E a partir daí, vc pode analisar desde a política de meritocracia, a relação entre chefes e funcionários (e até os casos de assédio moral) e principalmente a política da empresa com fornecedores e suas consequências no mercado,alem da blindagem de pontos de venda.
Não quero crucificar a empresa e não reconhecer os seus méritos, mesmo pq é provavelmente o mais longe que a gestão e o capitalismo brasileiro chegaram, mas falar que não vê orientação à lucro é desconhecimento ou inocência.

[ekalil]

Mas não eh polarizado entre empresa pequena e s. A.
Tem muita empresa valiosa aí que o dono tem controle.
E tem até s. A. Que os majoritários N trabalham visando o lucro. Veja a ab inbeve, antiga ambeve, não me passa a impressão q os grandes acionistas trabalham pelo lucro

Então é só a sua impressão e você conhece pouco do assunto. O modelo Ambev e tudo em geral do 3G, é o modelo mais orientado a resultados do Brasil e um dos principais do mundo. E a partir daí, vc pode analisar desde a política de meritocracia, a relação entre chefes e funcionários (e até os casos de assédio moral) e principalmente a política da empresa com fornecedores e suas consequências no mercado,alem da blindagem de pontos de venda.
Não quero crucificar a empresa e não reconhecer os seus méritos, mesmo pq é provavelmente o mais longe que a gestão e o capitalismo brasileiro chegaram, mas falar que não vê orientação à lucro é desconhecimento ou inocência.

Eh considerado pelo Warren buffet o melhor grupo em termos de,operações do mundo.

[Urbach]

@ekalil
Já tinha lido o Buffett elogiar o 3G.

[Airton_Neto]

IMHO, sempre cai naquela máxima:
- Você gosta? Use.
- Você não gosta? Não use.

Assim tudo se acerta sozinho no final.
Nunca entendo esses loops infinitos de vocês. rs

Pô, man, depois de toda essa discussão da galera é até ofensivo seu post, rs.

Brincadeiras à parte, vc não pod analisar assim. A discussão é extremamente importante e afeta direta e indiretamente a vida de milhares de cidadãos brasileiros. Não é questão de "não gosta, não use". LOL pensar assim.

A discussão vai bem além da oposição uber x taxistas. Qualquer esforço mínimo para refletir sobre o assunto é suficiente para enxergar a importância da discussão.

[ekalil]

http://mobile.nytimes.com/2015/03/26...html?referrer=

[Airton_Neto]

Inclusive lembrei de um amigo meu:

Sempre q a turma entrava em uma discussão/debate numa mesa de bar, ele dizia, depois de muito bate boca:

"Homi, cada um tem sua opinião. Eu tenho a minha, você tem a sua".

lol como tiltava.

Era até engraçado, ahuehauea. Partindo desse princípio, pode parar o mundo e mandar descer todo mundo.

[brenob]

Não queria entrar nessa briga de torcida que virou a discussão entre sestito e ekalil, mas o sestito é de longe quem tá jogando um monte de argumento sem nenhum respaldo.

Sestito, como vc chegou à conclusão de que o Uber não seria responsabilizado em caso de um acidente?
Quando você aceita o serviço do Uber, assim como quando vc entra no Táxi, pra fins legais você é consumidor, e daí está amparado por uma série de direitos, entre eles o de ser transportado de maneira incólume.
Entre as duas opções, de ter que buscar uma indenização junto a um taxista quebrado e uma cooperativa fajuta ou um sujeito que tem um bom carro e uma empresa avaliada em $40bi, eu certamente optaria pela segunda opção.

No mais, diga me qual tipo de serviço recebe boa fiscalização[IMG]file:///C:\Users\14436264\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\ 01\clip_image001.gif[/IMG]
A revolução do Uber é justamente autorizar o cliente a avaliar corrida por corrida o desempenho do motorista.
É possível, por regulamentação, instituir um sistema de fiscalização melhor que esse? Penso que não;
@DiegoSestito e @Picinin
De onde vocês tiraram que o Uber é ilegal?
No mais,achei engraçado quando todos aqui estavam em consenso maldizendo a terrível "lei". Por acaso algum dos senhores se dispôs a ler o conteúdo dessa lei e entender o porque dela ser falha? Ou estavam usando esse artifício pra fins argumentativos e não fazem sequer ideia se há realmente uma lei que trata desse assunto?

Mas o Uber não serve apenas para conectar pessoas? Não é o motorista que presta o serviço, já que ele não tem relação de emprego com o Uber? Se você acredita nos argumentos nonsense do Uber, não pode cobrar qualquer tipo de indenização da empresa...

Quanto à ilegalidade, a lei 12.468/2011 diz que "É atividade privativa dos profissionais taxistas a utilização de veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o transporte público individual remunerado de passageiros", e a Lei 12.587/2012 define o transporte público individual como "serviço remunerado de transporte de passageiros aberto ao público, por intermédio de veículos de aluguel, para a realização de viagens individualizadas". E, me desculpe, mas falar que o Uber não se enquadra porque não é aberto ao público ou que não é remunerado porque é carona não são argumentos sérios.

O Uber, quando ingressa no mercado, não está buscando realizar transporte público, atividade caracterizada como serviço público. O Uber exerce atividade econômica de transporte privado de passageiros, e a partir dessa diferenciação outra lógica jurídica se faz presente, emanando daí a lógica da livre iniciativa e livre concorrência.

A mesma Lei 12.587/2012 conceitua o transporte motorizado privado como “meio motorizado de transporte de passageiros utilizado para a realização de viagens individualizadas por intermédio de veículos particulares;”
Art. 11. Os serviços de transporte privado coletivo, prestados entre pessoas físicas ou jurídicas, deverão ser autorizados, disciplinados e fiscalizados pelo poder público competente, com base nos princípios e diretrizes desta Lei.


A comunidade do poker já é vacinada com relação a essa questão. Falta de regulamentação não é o mesmo que ilegalidade.
Pra quem quiser aprofundar no assunto do ponto de vista legal:
Uber: o debate sobre o transporte individual de passageiros - Migalhas de Peso
ConJur - Aplicativo Uber não fere as leis brasileiras, afirma professor
ConJur - Projeto de lei que proíbe o Uber é inconstitucional, diz OAB-DF

Vamos esclarecer alguns pontos, porque é bem óbvio que alguns dos textos postados tentam confundir pra convencer.

1º A suposta ilegalidade de leis municipais que proíbem o Uber não significa a legalidade do Uber. Significa apenas que o Município tá legislando sobre matéria que não seria de sua competência. O Uber não é ilegal em razão das leis municipais, é ilegal em razão das leis federais que eu citei.

2º O argumento de todos os textos que você postou é que o Uber não seria público porque se você estender o dedão o cara do Uber não vai parar. Esse argumento é ridículo. Qualquer um pode usar o serviço do Uber? Sim? Então é óbvio que ele é público. O modelo de negócios do Uber é que só permite pegar passageiro pelo app, porque o pagamento tem que ser por cartão (e porque se não fosse assim, não tinha como o Uber tirar o rake). Aliás, nesse ponto, o Uber é duplamente ilegal, porque não aceita moeda nacional, o que é crime.

3º O Uber é regulamentado porque é serviço de transporte público individual de passageiro.

@Picinin imagine o seguinte cenário: um empresário endinheirado resolve abrir uma empresa com a proposta de oferecer transporte ostentação. Ele adquire uma frota de carros de luxo, com ferraris, porshes e lamborguinis, e se dispõe a realizar o transporte de passageiros que busquem seu serviço. Para isso ele cria um site e divulga seu cartão. Contrata alguns funcionários que ao receberem um chamado deslocam-se até o cliente e o transportam até o destino desejado.
Eu pergunto: é o fato desse empresário não recusar clientes em seu horário comercial faz desse serviço um serviço público? A resposta tranquilamente é negativa.
A atividade empresarial desse sujeito não precisa de outorga pública, não comporta a obediência de preço público, nem de vários outros requisitos exigidos dos taxistas.

O pulo do gato é reconhecer que nem a União pode restringir a atividade econômica do transporte privado de passageiros, já que uma lei nesse sentido seria inconstitucional.

No ponto de não aceitar moeda nacional concordo contigo. Uber não pode fazer isso. =)

[brenob]

Não queria entrar nessa briga de torcida que virou a discussão entre sestito e ekalil, mas o sestito é de longe quem tá jogando um monte de argumento sem nenhum respaldo.

Sestito, como vc chegou à conclusão de que o Uber não seria responsabilizado em caso de um acidente?
Quando você aceita o serviço do Uber, assim como quando vc entra no Táxi, pra fins legais você é consumidor, e daí está amparado por uma série de direitos, entre eles o de ser transportado de maneira incólume.
Entre as duas opções, de ter que buscar uma indenização junto a um taxista quebrado e uma cooperativa fajuta ou um sujeito que tem um bom carro e uma empresa avaliada em $40bi, eu certamente optaria pela segunda opção.

No mais, diga me qual tipo de serviço recebe boa fiscalização[IMG]file:///C:\Users\14436264\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\ 01\clip_image001.gif[/IMG]
A revolução do Uber é justamente autorizar o cliente a avaliar corrida por corrida o desempenho do motorista.
É possível, por regulamentação, instituir um sistema de fiscalização melhor que esse? Penso que não;
@DiegoSestito e @Picinin
De onde vocês tiraram que o Uber é ilegal?
No mais,achei engraçado quando todos aqui estavam em consenso maldizendo a terrível "lei". Por acaso algum dos senhores se dispôs a ler o conteúdo dessa lei e entender o porque dela ser falha? Ou estavam usando esse artifício pra fins argumentativos e não fazem sequer ideia se há realmente uma lei que trata desse assunto?

Mas o Uber não serve apenas para conectar pessoas? Não é o motorista que presta o serviço, já que ele não tem relação de emprego com o Uber? Se você acredita nos argumentos nonsense do Uber, não pode cobrar qualquer tipo de indenização da empresa...

Quanto à ilegalidade, a lei 12.468/2011 diz que "É atividade privativa dos profissionais taxistas a utilização de veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o transporte público individual remunerado de passageiros", e a Lei 12.587/2012 define o transporte público individual como "serviço remunerado de transporte de passageiros aberto ao público, por intermédio de veículos de aluguel, para a realização de viagens individualizadas". E, me desculpe, mas falar que o Uber não se enquadra porque não é aberto ao público ou que não é remunerado porque é carona não são argumentos sérios.

O Uber, quando ingressa no mercado, não está buscando realizar transporte público, atividade caracterizada como serviço público. O Uber exerce atividade econômica de transporte privado de passageiros, e a partir dessa diferenciação outra lógica jurídica se faz presente, emanando daí a lógica da livre iniciativa e livre concorrência.

A mesma Lei 12.587/2012 conceitua o transporte motorizado privado como “meio motorizado de transporte de passageiros utilizado para a realização de viagens individualizadas por intermédio de veículos particulares;”
Art. 11. Os serviços de transporte privado coletivo, prestados entre pessoas físicas ou jurídicas, deverão ser autorizados, disciplinados e fiscalizados pelo poder público competente, com base nos princípios e diretrizes desta Lei.


A comunidade do poker já é vacinada com relação a essa questão. Falta de regulamentação não é o mesmo que ilegalidade.
Pra quem quiser aprofundar no assunto do ponto de vista legal:
Uber: o debate sobre o transporte individual de passageiros - Migalhas de Peso
ConJur - Aplicativo Uber não fere as leis brasileiras, afirma professor
ConJur - Projeto de lei que proíbe o Uber é inconstitucional, diz OAB-DF

Vamos esclarecer alguns pontos, porque é bem óbvio que alguns dos textos postados tentam confundir pra convencer.

1º A suposta ilegalidade de leis municipais que proíbem o Uber não significa a legalidade do Uber. Significa apenas que o Município tá legislando sobre matéria que não seria de sua competência. O Uber não é ilegal em razão das leis municipais, é ilegal em razão das leis federais que eu citei.

2º O argumento de todos os textos que você postou é que o Uber não seria público porque se você estender o dedão o cara do Uber não vai parar. Esse argumento é ridículo. Qualquer um pode usar o serviço do Uber? Sim? Então é óbvio que ele é público. O modelo de negócios do Uber é que só permite pegar passageiro pelo app, porque o pagamento tem que ser por cartão (e porque se não fosse assim, não tinha como o Uber tirar o rake). Aliás, nesse ponto, o Uber é duplamente ilegal, porque não aceita moeda nacional, o que é crime.

3º O Uber é regulamentado porque é serviço de transporte público individual de passageiro.

@Picinin imagine o seguinte cenário: um empresário endinheirado resolve abrir uma empresa com a proposta de oferecer transporte ostentação. Ele adquire uma frota de carros de luxo, com ferraris, porshes e lamborguinis, e se dispõe a realizar o transporte de passageiros que busquem seu serviço. Para isso ele cria um site e divulga seu cartão. Contrata alguns funcionários que ao receberem um chamado deslocam-se até o cliente e o transportam até o destino desejado.
Eu pergunto: é o fato desse empresário não recusar clientes em seu horário comercial faz desse serviço um serviço público? A resposta tranquilamente é negativa.
A atividade empresarial desse sujeito não precisa de outorga pública, não comporta a obediência de preço público, nem de vários outros requisitos exigidos dos taxistas.

O pulo do gato é reconhecer que nem a União pode restringir a atividade econômica do transporte privado de passageiros, já que uma lei nesse sentido seria inconstitucional.

No ponto de não aceitar moeda nacional concordo contigo. Uber não pode fazer isso. =)

Outro artigo no mesmo sentido: ConJur - Flávio Unes: Estado não pode inviabilizar atividade ao regulamentá-la

[Sier]

Mas um "serviço público" é diferente de um serviço que todo o público pode pagar, não?

Pra mim, a única diferença desse "transporte ostentação" pra um tiozinho num Fusca velho é o preço cobrado. O serviço é o mesmo.