Mas não é uma experiência absoluta, tô aprendendo, volta e meia tomo rasteira
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Mas não é uma experiência absoluta, tô aprendendo, volta e meia tomo rasteira
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Obrigado pela resposta.
Entendi perfeitamente.
Seria algo então como "sentir" o resultado.
Siga seu coração, mas siga com cuidado, nunca se descuide, nunca se conforte.
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Tenho um bom exemplo.
No jogo de agora da série B Náutico x Figueirense eu tava "sentindo" que o náutico ia ganhar, ia apostar no 0.0 náutico ( empate volta) pagando 1,525.
Fui conversar com um amigo meu que é editor do globo esporte e ele me deu uma resposta contrária do que eu achava. Esperei então pra ver o jogo, no começo o Figueirense se portou bem e racionalizando eu achei que seria uma boa opção pegar +0,5 Figueirense no primeiro tempo.
Ou seja tomei uma atitude contrária do que eu estava "sentindo", não deu outra náutico fez 2 x0 fora o baile e a aposta caiu.
Já fiz isso algumas vezes nas apostas sempre dá errado. Mas eu ainda estou condicionado a tomar ainda essas atitudes.
Só acontecendo pra entender o erro pra num futuro espero eu não acontecer mais esse tipo de coisa.
A resposta tava ali desde o começo, eu racionalizei e de alguma forma frequenciei ao contrário e claro que o resultado não foi o esperado.
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@TNP vou te dar uma dica.
Faça anotações para criar uma estatística.
Cada vez que você seguir o que você "sentiu" sem uso de racionalização e acertar você vai lá e marca no acerto, se errar marca no erro. E cada vez que você ir contra o que você "sentiu", igual seu exemplo aí, e ir fazendo uso da racionalização você também marca os erros e os acertos.
Depois de uma certa quantidade você terá uma estatística boa para se guiar melhor.
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Pior que nem precisa.
É 100% pros dois extremos.
O que acontece é que como aposta envolve dinheiro de alguma forma quando vem a outra frequencia eu ainda não estou preparado para sair dela.
Provavelmente o medo de perder , ocorre a racionalização entra o medo logo entra a frequência errada
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trilha sonora do tópico:
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Shine on You Crazy Diamond
Uma música escrita para ser um tributo a Syd Barrett, um cara que morreu recluso após ter uma deterioração da mente.
O incrível é que essa música serve para todas as pessoas, pois todas em algum grau está em um determinado nível de loucura.
O maior erro da humanidade, que foi o que causou o segundo maior erro da humanidade, foi achar que loucura é um problema de "hardware" sendo que é "software". Um vírus que se propaga pela conexão feita dominará todo o software se não tiver nenhum programa programado para impedi-lo.
O segundo maior erro foi acreditar que a loucura não é transmissível.
Ela é. Transmitida por contato.
O terceiro maior erro foi acreditar que a loucura faz efeito igual em todos.
Não é. Cada um reage de uma maneira diferente, como em todas as doenças.
E como em todas as doenças, sempre nasce alguém imune a ela, foi daí que surgiu O MÍSTICO. O DIVINO.
Você nascer são não significa que você sabe a cura para os outros.
Tudo que você saberá fazer é contar aos loucos como sua vida é diferente.
Daí surgiu "Buda", "Jesus", os verdadeiros imunes, que eram apenas humanos que nasceram imunes a doença.
Aqueles que o escutaram começou a imaginar o quão maravilhoso era aquela vida de paz sendo que tudo que ele conhece é uma vida de guerra, de lutas e sofrimento. Daí surgiu a religião.
A ideia da cura se propaga, distorcida de inúmeras maneiras pela boca dos loucos, e tudo que se vê são alguns loucos tentando curar a própria doença e tentando curar a doença alheia sendo que nem curou a si próprio. Nós todos estamos completamente loucos, somos uma espécie contaminada, uma espécie marcada para a extinção.
A diferença é que alguns de nós vislumbram e visualizam como é uma vida humana sem loucura. A vida além da doença.
É claro que esses trabalham para agir cada vez mais próximo daquilo que os imunes agiam, tentando assim chegar o mais próximo possível de uma experiência de vida que seja real, além da doença da loucura, é claro que esses serão reconhecidos como loucos, pelos próprios loucos.
Quando um louco ousa atingir a sanidade ele corre sérios riscos de agravar ainda mais sua loucura.
Muitos se perdem pelo caminho logo no início.
Outros vão muito longe mas acabam se perdendo.
Outros conseguem ir muito longe e conseguem se equilibrar.
E por causa desses que ousam descobrir como é viver sem estar doente nós somos presenciados por esses vislumbres do que somos capazes de ser. Cada um mostra uma faceta diferente dessa capacidade.
Mas claro, sou apenas um louco sem talento que se porta de maneira superior, que é o mesmo que um portador de HIV se sentir orgulhoso por ter menos efeito da doença no corpo do que o outro. Eu realmente tenho que estar muito louco para me sentir melhor do que o outro
LÊ QUEM QUER.
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