Última edição por Kleber; 28-10-2015 às 23:20.
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O problema é aparecer.
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Ler o inicio desse tópico é engraçado hehe.. Acho que mt gente já mudou de opinião (n necessariamente se Deus existe ou não, mas em quais argumentos usar).
Ggzão contou uma história no começo q um cara pediu um óleo p ele pra cozinhar um arroz que tinha ganho, ele aproveitou e comprou tb feijão. E o cara ficou feliz pq n comia feijão há muito tempo. Logo, foi Deus hehe...
Porra, o cara n comia nada, é óbvio que qualquer comida que dessem ele n come há muito tempo.
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Ele quis dizer que um ateu fanático e tão fanático (e principalmente chato) quanto um evangélico fanático.
Tipo ateu que fica pregando o ateísmo.
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E quando as pessoas veem ou possuem contato com espíritos, como vcs entendem esse fenômeno? como médiuns, pai de santo, e etc. Gostaria de saber até o lado de pessoas que frequentam como o Max e o Luigi
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Mas usou a palavra cético. Cético não necessariamente é ateu. Eu posso falar, "chutaria que existe um criador, mas até hoje é impossível saber" - N me faria deixar de ser cético.
Assim como: "acho que existe vida extraterrestre pq o universo é mt grande, mas até hj n achamos nenhuma" Ou "Não acho que exista vida extraterrestre, até que achem uma" são igualmente frases céticas.
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Desde mais novo, até recentemente, sempre tive contato com o espiritismo. Nunca me aprofundei, nunca estudei, portanto não tenho argumentos teóricos sobre o assunto, porém já vi algumas coisas que, contando, é difícil acreditar.
Me lembro que quando tinha uns 9 anos +ou-, estava chegando em casa voltando da rua, abri o portão, virei de costas para fechá-lo e, quando voltei-me novamente em direção à porta, levantei a cabeça e vi um indío enorme, que ocupava quase todo o batente da porta. Era bem moreno, com um cocar colorido, as mãos na cintura e uma cobra enrolada na altura dos quadris.
Quando o vi, fiquei paralisado de medo e depois de alguns segundos, consegui voltar andando de costas, alcançar o portão e sair de pinote pra rua.
Pouco tempo depois, minha mãe estava conversando com meu avô, que é espírita e contava-lhe as dificuldades pelas quais estávamos passando, visto que meus pais haviam se separado havia pouco tempo. Segundo minha mãe, nessa conversa meu avô lhe falou que havia solicitado ao plano superior uma proteção à minha família, devido sua preocupação em meu pai não estar mais presente em casa.
Depois de anos desse fato, estava passando em frente a uma dessas casas de artigos religiosos e vi o mesmo indío, dessa vez de gesso (ufa!) e corri ver seu nome. Infelizmente não me lembro qual era.
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