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Tópico: MaisEv Epic Campaign 1 ItC Topic: PbF Tormenta RPG

  1. #981
    World Class Avatar de TiagoM
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    Heledd, apreensiva e um pouco assustada com a chegada dos gnolls, tenta manter a calma. Ouvi a estratégia de Musashi com atenção, e balança a cabeça confirmando.

    "Espero que tudo ocorra bem, Musashi parece ser bem inteligente, e não posso decepciona-lo, vou aguardar a contagem e disparar a flecha."

    Heledd ouvi Musashi fazer a contagem, no 'um' ela respira fundo e prepara a flecha, no 'dois' apenas ajeita a postura do arco, e olha para Musashi dizer o 'tres', Heledd então, mira a flecha na cabeça do gnoll e a dispara.
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  2. #982
    World Class Avatar de TiagoM
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    10/10/09
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    Rooster vê com muita calma um gnoll se aproximando, vasculhando e dando as costas. Nesse momento, Rooster olha para Orlando, da um riso, e se levanta jogando a corrente de seu machado contra o pescoço do gnoll, tentando o arrastar e derruba-lo para estrangular a criatura.
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  3. #983
    Chip Leader Avatar de Felipe_Phil
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    Talvez tenha se expressado mal para seus companheiros, talvez tenha sido apenas uma ideia mirabolante desenhada pelo vinho com achbuld, mas Orlando viu a cena que se seguia, com os dois gnolls indo atrás de Musashi e da até então indefesa Heledd, que, apesar de seu arco, ainda não havia mostrado do que era capaz. Mas não havia o que fazer por eles naquele momento, deveria confiar em Musashi e acreditar que seu arco pudesse silenciar os monstros.

    Um dos gnolls, no entanto, estava de costas para Rooster e Orlando e nem tudo estava perdido. Eles poderiam fazer uma parte do serviço ali mesmo. Os dois esperam o melhor momento e combinam que o ideal é que o grandalhão use seu machado e sua corrente para acabar com este adversário mais próximo enquanto ele está de costas e o outro não está em nosso campo de visão, enquanto o monge vai sorrateiramente tentar emboscar o outro, que agora faz a patrulha sozinho.

    "O ponto de encontro será onde estão Heledd e Musashi. Encontro você depois de acabar com o outro gnoll. Boa sorte, Rooster."

    Orlando então observa o momento em que Rooster sai para atacar o adversário e, assim, que o ataque for efetuado, se movimenta entre os esconderijos com cautela para que consiga emboscar o último dos gnolls.
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  4. #984
    World Class Avatar de luigibr
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    25/11/09
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    Heledd sabia que eles desconfiavam da capacidade dela. Pois bem, ela estava determinada a mostrar que ela era mais capaz do que eles imaginavam. Ela iria deixar o grandão dela orgulhoso dela. Mostrar a ele que ela não era, nem seria um peso morto, e que estava ali para ajudar o grupo, não atrapalhar.

    Ao receber o sinal de Musashi, ela mirou o arco recebido por Taerir no gnoll. Seguiu-o com a mira apontada por alguns segundos, enquanto ele se aproximava. Ela sabia que não podia errar. Se errasse, toda a operação fracassaria. Estava determinada a acertar.

    "Mais alguns passos, só mais alguns passos", era o que pensava a garota. uma gota de suor escorreu-lhe pela testa, descendo pelo meio do rosto, pendurando-se na ponta do nariz. Deu-lhe vontade de espirrar, mas ela conteve. Alguns passos foram dados, a flecha foi disparada...

    *

    Do outro lado da fazenda, Rooster aguardava o momento certo. Sua pulsação era sentida em sua cabeça. A excitação da luta o tomava. Ele sabia que não podia errar. Heledd estava do outro lado. Se ele errasse, se o inimigo à sua frente gritasse, vários outros sairiam, a luta estaria formada. Era o tipo de luta que Rooster gostava. Um monte contra eles. Ele estava louco para fazer seu novo machado provar sangue. Mas não podia colocar Heledd em risco. Ela estava escondida, tentando mostrar seu valor. Ele não sabia se ela já tinha feito o que deveria fazer. Ele não ia arriscar. Contendo seus impulsos, ele aguardou. Quando o gnoll lhe virou as costas, Rooster pulou, com uma agilidade aparentemente impossível para alguém do tamanho dele, e envolveu a corrente de seu machado no pescoço dele. Um ataque certeiro. Uma volta rápida, e a corrente fazia pressão contra a traqueia. Não havia como escapar, não havia como gritar. Rooster forçava, o gnoll tentava se libertar. Mas não havia como alguém como ele disputar no braço com o meio-orc. Aliás, poucos conseguiriam. Um pouco mais de pressão, um pequeno crec, seguido de outro, mais outro. A cartilagem da traqueia se desfazia. Os ossos que a protegiam eram esmigalhados. A cabeça tombou. Rooster sabia que, como as galinhas que ele gostava de perseguir, aquele era o sinal de que ele tinha cumprido o que precisava.

    *

    Musashi não entendia o porquê de ter que andar com aquela garota. Aliás, não entendia nem o que ela estava fazendo com eles. O que ela tinha visto num cara grande, fedido e feio como Rooster. Ela era uma garota tão bonita, tinha vestes e armas finas. O que levava alguém como ela a querer uma vida de aventuras, ainda mais ao lado de alguém como Rooster. De qualquer forma, atento, ansioso, ele notou os gnolls se aproximando dela. Será que ele teria que salvar a vida dela? Seria ela mais um peso para ele, que já tinha tanto com o que se preocupar. Ele notou a frieza dela, a calma dela, enquanto preparava o arco. Notou que ela demonstrava propriedade em segurá-lo. Pelo menos, ela entendia do assunto. Ele viu, a uma curta distância, que ela esperava algo. "Vamos, garota, atira. O que você está esperando? Se eles chegarem perto demais de você, nosso plano vai por água abaixo. O que está aguardando?", era só o que vinha na cabeça de Musashi naquele momento. No instante em que ele se preparava para abaixar seu daikyu e pegar as espadas, ela disparou a flecha, com um brilho determinado no olhar.

    Ele viu a flecha atingir seu alvo. O gnoll tombar sem vida para a vala atrás dele. Não havia tempo de comemorações, era hora de ele agir. De onde estava, seria difícil acertar um tiro tão preciso quanto o dela. De repente, uma ideia. Se seria difícil matar, ele garantiria que o gnoll não conseguisse gritar. E mirando na garganta do oponente, ele disparou a flecha.

    *

    Orlando deixou Rooster e foi procurar o outro gnoll. Cada um deles deveria se preocupar com o seu. Ele não sabia como Heledd e Musashi estavam. Não sabia se Rooster tinha conseguido conter seus impulsos e feito seu trabalho. Mas deduzia que tudo estava bem. Ansioso, ele virou os olhos para a entrada do galpão, via a luz vindo lá de dentro. Será que o leilão já começara? Quanto tempo eles ainda tinham? Andando silenciosamente, Orlando atinou seus ouvidos. Nenhum grito fora ouvido ainda. Nenhum sinal fora dado. Será que seus companheiros já tinham cumprido com suas tarefas. Será que tinham sido capturados facilmente, não precisando de um alerta? Será que ainda aguardavam? Com esses pensamentos no fundo da mente, Orlando se focou em encontrar o gnoll restante. Ele o encontrou. Num salto ágil, antes que fosse visto, Orlando se esgueirou para o canteiro onde abóboras apodreciam. Seu joelho esmagou algo, um fedor se elevou. O gnoll sentiu o cheiro, com seu olfato apurado, decidiu ir verificar. Orlando tinha pouco tempo para pensar, o gnoll se aproximava. O monge teve uma ideia súbita. Pregou suas sais no chão, os cabos na terra, as lâminas voltadas para cima. Era arriscado, mas ele precisava arriscar. Rastejando para longe, e usando sua silenciosa agilidade, fruto de anos de treinamentos, Orlando conseguiu sair da vala. Ele deu uma volta um pouco mais longa do que necessitava, para garantir que não seria visto pela visão periférica do inimigo.

    *

    O gnoll mirado por Heledd não viu o que lhe atingiu. E nem o outro viu que seu companheiro fora atingido. Tão silenciosa, tão precisa, tão letal fora a flecha, que ela atravessou a glote do inimigo. Nenhum som foi emitido. O gnoll caiu para trás, sem vida.

    Seu companheiro se concentrava na origem do barulho anterior. Aproximava-se do local onde Heledd estava. Ainda com o arco apontado. Suando gelado. Ela conseguira. Ela matara pela primeira vez. Trêmula, gelada, ela tentava colocar outra flecha no arco. O outro gnoll se aproximava. Logo, ele estaria por perto. Não daria tempo de ela preparar outro tiro.

    Neste exato momento, um swoosh, um thump. Ela olhou para cima, uma marca vermelha fina na garganta do gnoll. Musashi o acertara. Ele não estava morto, mas não conseguiria gritar, não conseguiria falar. Ainda com vida, o inimigo tombou no chão, e começou a se arrastar na direção de Heledd. Cabia a ela dar o golpe de misericórdia. Conseguiria ela matar de novo? E de novo, e de novo, considerando que vários outros ainda estavam lá dentro?

    *

    O gnoll estava à frente de Orlando. Ele abriu o mato, viu a abóbora podre esmagada, a origem do cheiro. Viu o brilho das sais. Curioso, ele sabia que alguém estava por perto. Ele se abaixou um pouco mais, para farejar as sais, para tentar encontrar o rastro. Orlando via o oponente abaixado. Seu plano estava dando certo. Ele se esgueirou, concentrou toda a sua força e foco, e atingiu o inimigo com um golpe seco de seu cajado. O gnoll tombou para frente. Seu rosto estava próximo demais das lâminas das sais. Um som de algo esmagado. O cheiro de podre no ar se intensificou. Orlando se abaixou para olhar. O corpo do gnoll destruíra a abóbora que ele havia esmagado antes. Das costas do crânio do oponente, seis pontas de lâminas saíam. O plano de Orlando tinha dado certo. As sais tinham feito o trabalho.

    Com nojo do odor, ele empurrou o corpo do gnoll para o lado. Removeu as sais com dificuldade da cabeça dele, limpou o sangue e toda a gosma dos fluidos do gnoll na roupa do inimigo caído. Colocando-as em segurança no lugar, Orlando partiu em direção ao ponto de encontro, temeroso do que fosse encontrar.

    *

    Depois de segurar a corrente por mais alguns segundos, apenas para ter certeza, Rooster a soltou. Olhou para a cara do gnoll, deu alguns socos nela, só para garantir, e o largou no chão. Estava ansioso por encontrar-se com Heledd novamente. Será que ela estava bem? Será que o Musashi havia protegido a garota? Ele sabia que ela era bem mais fraca que eles, mas sabia também que ela poderia fazer grandes coisas.

    Com esse sentimento, ele se encaminhou para onde Heledd e Musashi estariam.

    Orlando se encontrou com ele no meio do caminho. Os dois não disseram nada. Um sinal com a cabeça confirmou que o trabalho estava feito. Restava a eles ver o que se sucedera com Musashi e Heledd.

    *

    O tempo de ser fraca já passara. Ela havia matado, e teria de matar de novo e de novo. Mas se isso seria o que faria dela forte se isso seria o que faria dela útil, ela iria fazer. Ela iria provar para Rooster que ele não estava errado em levá-la com ele. Determinada, ela saiu de seu esconderijo, e desembainhou a adaga que roubara da coleção particular do seu pai. Sua determinação fizera o frio passar, a tremedeira também. Ela ergueu a mão, e Musashi, de onde estava, chegando próximo a ela, pode notar que a mão estava firme.

    Heledd abaixou a adaga com força na cabeça do inimigo caído. E de novo. E de novo. E de novo. E de novo. O sangue dele havia esguichado em toda a sua roupa, manchava sua visão de vermelho, mas ela não se importava com isso. Esse sangue era o batismo dela na vida nova. Era a prova de que ela era útil. Era a prova de que não teria mais que aguentar o olhar de desdém do samurai paladino. O olhar de dúvida do monge. E poderia olhar para seu amado de igual para igual. Não era mais uma mocinha mimada. Era uma aventureira. E o sangue em sua roupa, rosto e braços era a prova disso.

    *

    Orlando e Rooster viram à distância a cena que se passava. Musashi se aproximava de Heleddd, enquanto ela, de joelhos no chão, erguia sua adaga e abaixava com força na cabeça do inimigo caído no chão. O sangue espirrava em sua roupa e rosto. Por cinco vezes, a adaga subiu. Por cinco vezes, ela desceu certeira e, sem titubear, a garota fez o serviço.

    O coração de Rooster era um misto de emoções. Ele se aliviava em vê-la salva. E, ao mesmo tempo, se enchia de orgulho de ver sua garota, a primeira pessoa na vida que gostava dele com todos os seus defeitos, e não tinha ido embora no dia seguinte, nem tinha sido obrigada a se deitar com ele, era forte e capaz de se defender sozinha.

    Orlando, por sua vez, soltava a respiração há muito presa. Ele não podia imaginar que aquela garota tinha tudo aquilo de força dentro dela. Ao passar e olhar para o lado, ele viu o gnoll que ela matou, e reconheceu que a flecha era uma das que Taerir tinha dado, não uma das do Musashi. E então admitiu para si que estava errado. Ela poderia ajudá-lo em sua missão, não atrapalhá-lo. De alegria e de preparação para a próxima etapa, que provavelmente seria muito mais difícil do que essa fora, Orlando deu um gole em sua garrafa, fez cara feia, e seguiu Rooster de encontro aos seus companheiros.
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  5. #985
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    Torv mira a varinha e dispara a Bola de Fogo. um dos ogros, ao ver o halfling, se desesperou na sua direção, não conseguindo desviar, e precipitando a explosão antecipada dela. Seu corpo foi completamente consumido pela chama, derretendo instantamente, deixando apenas um cheiro forte de carne podre queimada no ar. Junto com ele, os humanos restantes encontravam seu fim, e a terceira carroça começava a arder em chamas.

    Já o outro, um pouco mais distante, conseguiu pular para trás de uma das carroças, graças ao tempo extra que ele teve com a explosão antecipada. A adrenalina parece ter limpado a droga do seu sangue. Com as pernas um pouco chamuscadas pelos resquícios da explosão, ele bate no peito com força, e emite um grito. Batendo forte as duas mãos no peito, ele entra num estado furioso, e encare Torv com todo o ódio do seu ser. Torv sente que só tem mais uma chance, e que aquele pode ser o olhar da sua morte.

    Sem hesitar, ele aponta a varinha novamente para o ogro à sua frente e grita com todo o seu ser "FOGO"

    Desta vez, o ogro não consegue desviar. Em sua fúria cega, ele corre na direção de Torv, e recebe a bola em chamas no meio do peito. A explosão o joga para trás.

    Torv soca o ar, celebrando sua vitória, e se direciona para a primeira das carroças, para atear fogo a ela e terminar seu serviço, quando ouve um grunhido. O ogro ainda viva. E vinha na sua direção. Com raiva. Cambaleando, mas determinado o ogro vinha com um ódio no olhar. A morte ainda estava em busca de Torv.

    Sem espaço para lançar outra bola de fogo, Torv tinha que agir rápido, ou seus medos se tornariam realidade.
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  6. #986
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    "Heledd, ele está morto. Você já pode parar agora." Foi o que Musashi falou ao se aproximar. O frenesi que a menina entrou ao executar o inimigo deixou o paladino um pouco abalado.

    "Você se saiu muito bem."

    Com a chegada dos companheiros Musashi realizou que os outros sentinelas haviam caído. Agora o próximo passo era tomar de assalto o galpão da fazenda. O paladino começa a observar minuciosamente a estrutura, procurando qual seria o melhor lugar para espionar o interior do prédio sem ser visto.

    "Precisamos conhecer o inimigo antes de enfrentá-lo"
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  7. #987
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    Orlando viu o ataque de Rooster e se sentiu satisfeito por não ouvir nenhum barulho vindo do outro canto, fosse dos gnolls ou de seus companheiros.

    "Se estão todos em silêncio, tudo está bem, agora preciso fazer a minha parte e finalizar o plano."

    O monge se movimenta de forma cautelosa e silenciosa, mas não esperava uma vinda abrupta do gnoll. Por sua agilidade, há tempo para se esconder, mas não havia como prever aquela abóbora podre que se chocou com seu joelho. O barulho e o cheiro certamente atraíram o gnoll, que foi farejar o que houve.

    Devido ao seu tempo de treinamento, o monge aprendeu a pensar rápido e não se desesperar. Lembrou-se de suas novas sais e viu aí a oportunidade de usá-las. Foi enterrar, esperar, atacar. Tudo deu certo e Orlando havia feito a sua parte, eliminando aquele sentinela.

    Era hora de voltar e saber o que havia acontecido, se Musashi e Heledd teriam conseguido se safar daqueles que foram atrás dos dois. Ao ver a flecha de Taerir atravessando um gnoll, se sentiu bem duas vezes, tanto por ver que estavam bem quanto por saber que Heledd poderia ser útil, não correria tanto perigo e ajudaria o grupo, era ver aquela garota como mais uma guerreira nessa companhia.

    Todos a salvo e juntos novamente, é hora de partir para dentro e acabar de vez com aquele leilão. Visto que há somente uma entrada e não chamamos a atenção ao matar os guardas, Orlando sugere olhar pela porta frontal e articular o melhor plano, pois mesmo nos ombros de Rooster não alcançarão a janela.
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  8. #988
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    Heledd finalmente atinge o alvo, se sente feliz e empolgada, parecia mais fácil do que imaginava, após acertar o gnoll, executa por várias vezes ataques na cabeça do mesmo com sua adaga, e só para quando Musashi a interrompe.
    Com a roupa e corpo coberto de sangue, vê Musashi se aproximar, e do outro lado Rooster e Orlando, lentamente e com um sorriso no rosto ela se levanta com a sensação de dever cumprido.

    "Espero que tenha me saído bem e que finalmente, todos possam confiar mais em minhas habilidades"

    Se por um lado Heledd parecia excitada ao matar um gnoll, do outro lado Rooster aparentava mais excitado ainda, e animado, ao estrangular o gnoll com sua corrente, não bastou ver que o gnoll parava de respirar, ele queria ter certeza que ele nunca mais levantaria dali, e só soltou a corrente quando ouviu o osso do pescoço estralando.
    Ele então, vai para o ponto de encontro, e aguarda a decisão de seus companheiros, ao ver Heledd desferindo ataques contínuos no rosto do gnoll com uma adaga, ele fica ainda mais feliz.

    "Essa garota não para de me impressionar, foi um achado e tanto"

    Ele aproxima, se reune com Heledd, Musashi e Orlando, e aguarda a decisão de seus companheiros.

    "E aí, o que faremos? Querem que eu entre lá para chamar a atenção de todos? Isso não vai ser problema para mim."
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  9. #989
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    Antes de pensar, ter medo, titubear, analisar ou entender o que estava acontecendo, Torv faz o que foi condicionado desde sempre.
    Põe em seu tai tai uma bola, dessa vez de adamante e dispara em direção ao inimigo.

    O fim da obra está próximo, resta saber quem vai dar a última pincelada.
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  10. #990
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    Depois de juntar o grupo novamente com a missão inicial cumprida, é hora de entrar e acabar com aquele leilão. O monge acreditava que conseguiria olhar pela porta para ver qual era o cenário lá dentro sem ser notado, então propõe à companhia:

    "Vamos todos até a entrada. Eu olharei pela porta e, assim, montaremos nosso plano de entrada. Alguém tem alguma ideia melhor?"

    "Quando acabar com esse leilão, vou ficar um dia inteiro bebendo e descansando."

    A ideia do monge é olhar disfarçadamente pela porta e identificar quem está protegendo internamente e quais as localizações, tanto de guerreiros quanto de arqueiros, além de tentar ver um local para Heledd poder atacar, pois acredita que ninguém estará vigiando ou atento a isso, já que os sentinelas não gritaram.
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