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Tópico: MaisEv Epic Campaign 1 ItC Topic: PbF Tormenta RPG

  1. #3041
    Breakeven Avatar de Gëda
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    Explorando a caverna, o grupo conclui que não havia como evitar o caminho com teias de aranha. Recepcionados pelo que parecia ser o líder das criaturas, o grupo reage rapidamente. Gëda estava ansioso para utilizar seu novo arco e a única flecha que o acompanhava: "Vamos ver do que essa obra magistral é capaz!"

    Sentindo o efeito da música de Hansel passar por todo o seu corpo - conferindo ao elfo uma vontade indomável de lutar, Gëda mira sua flecha no líder e dá um comando a Pantera, para que permaneça ao seu lado e ataque somente se alguma criatura se aproximar.
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  2. #3042
    World Class Avatar de TURCI
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    Conforme o grupo foi descendo, a temperatura caindo e o cheiro ruim aumentando, Torv se lembrou da primeira vez que esteve no submundo de Vectora. Com certeza um confronto estaria por vir.
    Observando o arcano dar as ordens, diversos pensamentos passaram pela cabeça do pequeno que optou pelo caminho mais simples. Responder da mesma forma o tratamento recebido.
    Em punho da nova arma, Torv tenta voar em direção dos inimigos mais próximos e ataca.
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  3. #3043
    World Class Avatar de luigibr
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    A canção de Hansel penetra fundo na alma de todos, de forma nunca antes sentida. A força é maior, a agilidade é maior, a vontade de matar os inimigos é maior.

    Orlando parte para cima dos tarantuloides com seus novos punhos brilhantes, e um atrás do outro, derruba vários que entram em seu caminho, deixando apenas um rastro brilhante por onde seus ágeis punhos passam.

    Gëda sente o novo arco como extensão do seu braço. É natural demais, fácil demais, como se tivesse nascido com ele. Ao disparar a flecha, nota que ela sai com precisão, como se tivesse colocado com a mão no meio dos oito olhos do tarantuloide mais próximo. Ao erguer a mão para alcançar outra flecha na aljava, sentiu um movimento súbito, e notou que a flecha recém-atirada tinha voltado para sua mão. Por isso era uma só. Ela voltaria sempre para ele. Antes que qualquer um pudesse notar, ele tinha atirado de novo, derrubando outro inimigo.

    Torv alça voo com seu novo tridente, e espeta dois inimigos de uma vez, notando um buraco negro se formando no ponto de impacto. Antes mesmo de caírem, os olhos negros se apagavam de vida.

    Cervantes mirou sua bala rubra no meio do cefalotórax do inimigo. Era um ponto maior que a cabeça, mais fácil de acertar. A bala saiu com força, atingiu o alvo, e uma matéria podre, rubra, inumana, inorgânica, anticriatura, surgiu do ponto onde a bala atingiu. No caminho de volta, a bala atravessou a cabeça do aracnarcano.

    E assim, da mesma forma que começou, antes mesmo de Hansel terminar seu longo (e não tão necessário assim) solo com a nova arma/instrumento, a luta acabou.

    Vocês se sentem mais poderosos que nunca. Sentem que podem com qualquer inimigo. Sentem-se com poderes divinos.

    O solo de Hansel termina, o silêncio cai na caverna, os efeitos das magias se encerram. A única iluminação no local vem das luvas de Orlando. Os únicos sons, o das respirações de vocês, e o de quelíceras batendo cada vez mais lentas, até pararem de vez.

    Os cajados do aracnarcano caíram com seu corpo, afundando-se, para depois boiar na água pútrida do lago.

    Sem as criaturas odiosas viverem, até o odor do local parece acalmar.
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  4. #3044
    World Class Avatar de samuca
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    E assim, antes mesmo de Hansel terminar seu solo, a batalha terminara. Os aventureiros se mostraram de uma força muito além das capacidades daqueles frágeis inimigos, muito graças aos novos equipamentos de que agora eram proprietários.

    Com certa cautela, Hansel busca detectar eventuais magias na área ao mesmo tempo em que falava com o grupo:

    "Por um brevíssimo momento achei que aquela aranha arcana de segunda categoria fosse nos proporcionar alguma diversão! Ledo engano! Vamos ver se encontramos algo de útil aqui e vamos logo embora! Talvez os cajados tenham alguma utilidade!"
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  5. #3045
    World Class Avatar de Joshua
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    Com um grito eufórico, Cervantes comemora o final do..."MASSACRE! AHAHAH! "
    "Era esse o mal que o pedregulhento nos falou? Ha, que fácil!"

    O pirata cospe no chão e urge por rapidez. "Vamos, safados, temos um mar para enfrentar!"
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  6. #3046
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    A luta foi fácil, porém um ladino nunca perde os velhos hábitos. Antes mesmo de se dar por vencedor, Torv vai em direção à água e mergulha.

    "Se eu não voltar em 15 minutos, sigam sem mim. Encontro vocês na entrada da caverna"
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  7. #3047
    Breakeven Avatar de Gëda
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    Gëda estava extasiado com o resultado de seu ataque; sua movimentação fora fluida e precisa. O auge da excitação ocorreu quando a flecha lançada havia retornado para um novo ataque - um insinuante sorriso maligno de satisfação complementou a fisionomia insana do elfo.

    Breve como um piscar de olhos, a batalha não deixa dúvidas de que os novos equipamentos do grupo tinham um poder extraordinário. "A luta teria sido diferente se tivéssemos pego esse caminho primeiro."

    Concordando com Hansel e Cervantes, o elfo aguarda até que todos decidam sair da caverna.
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  8. #3048
    World Class Avatar de samuca
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    "Ok Torv! Não detectei qualquer magia, vamos esperar 15 minutos e depois nos vemos lá fora!" disse o bardo, com uma careta de nojo, enquanto o companheiro entrava naquela água imunda. "Blaaaargh! Não consigo nem imaginar o que essas águas podres fariam aos meus cabelos sedosos... Deve ser esse O GRANDE MAL que o pedrão lá fora estava referindo..."
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  9. #3049
    World Class Avatar de luigibr
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    Torv mergulha no lago e rapidamente enxerga o que tinha lá. Os cajados do aracnarcano foram destruídos no ataque de Cervantes, mas havia tesouro oculto ali.

    Ele sai do lago com seu saco de moedas 350 Tibares de Platina mais pesado e um machado anão de gelo eterno, que é até difícil para ele carregar.

    Terminando o que tinham de fazer, Torv decide mordiscar a cabeça do aracnarcano morto para ver o sabor que tem, e percebe que a matéria vermelha deu um tempero que deixou o gosto melhor do que o normal (Torv já comera aranhas, então sabia o gosto).

    Vocês refazem seu percurso até a saída da caverna. Vivos, sorridentes e com novas armas, vocês relatam a Graveler o que aconteceu, e o Guardião questiona a ausência de Alice, prontamente explicada por Hansel. Sorrindo, o ancião faz um movimento com sua mão, e a terra começa a tremer, parecendo um terremoto. Em segundos, uma abertura, tal qual uma boca, se abre na lateral da montanha e cospe diversas pedras na mão do ancião, que entrega a Hansel, dizendo para distribuir entre seus companheiros.

    São 15 pedras ao todo, 1 ágata listrada, 1 olho de tigre, 1 obsidiana, 1 quartzo rosa, 1 jaspe, 1 ônix, 2 ametistas, 1 turmalina negra, 2 jades, 1 esmeralda, 1 safira azul, 1 rubi e 1 âmbar. Olhando, Torv, que é o especialista em riquezas, calcula haver no mínimo 3000 TOs entre as pedras, mas que ele poderia chegar fazer valer mais que 5000, com sua lábia.

    Quando dizem a Graveler que terão de voltar à praia, ele pede para que vocês se sentem no chão. Prontamente, cadeiras se formam da rocha crua do chão, e uma espécie de veículo feito de pedra se destaca e se desloca, como que parte do chão, mas fora dele, levando vocês pela trilha até a beira da praia.

    Ao chegarem, são cumprimentados pelos Dungeon Crawlers, Morion e o capitão, com os consertos devidamente feitos, vocês voltam ao Mar Negro, rumo a Lamnor.

    Mais algumas semanas dentro do barco, vocês tiveram a oportunidade de contar aos outros tripulantes do barco seus feitos (exagerados por alguns, oculto por outros) durante o tempo em que o Vingança esteve em manutenção.

    Com bons ventos e um mastro excelente feito da árvore indicada por Cervantes (que aprovou a nova peça), vocês demoram apenas duas semanas para chegar, em vez das quatro que seriam esperadas a mais.

    Seguindo o grito de "Terra à vista", Morion pede que o capitão pare a embarcação e jogue a âncora. Ele então explica a vocês queo Vingança é muito grande para se aproximar da costa. Além disso, Morion quer evitar que algum vigia aviste a aproximação, o que inviabilizaria futuras investidas. Assim, o desembarque se dará em grandes botes, que serão remados até a praia.

    Ele também explica que durante a preparação para a invasão, tanto antes quanto agora, com as praias de Lamnor à vista, os conjuradores tentaram usar magias de adivinhação para perscrutar a costa do continente sul, mas nada adiantou, nem mesmo magias de teletransporte tiveram efeito.


    De fato, vocês notam um dos conjuradores suando sangue, mas não conseguindo se teleportar para a costa.


    Por isso, Morion decidiu por uma investida rápida até a costa próxima. Fren, o ranger, conhece bem a região, e falou sobre uma praia escondida por um paredão alto e rochoso, onde é possível estabelecer uma vanguarda ofensiva, nada maior que um pequeno acampamento.


    O objetivo é assegurar essa posição e começar imediatamente o reconhecimento da região. Vocês vão no mesmo bote que Morion e os Dungeon Crawlers, além de Malladar, o elfo negro. Em outros botes, uma quantidade considerável de espadachins e arqueiros élficos. Por fim, três outros botes levarão grupos de batedores. A ideia é que eles façam o reconhecimento da região próxima enquanto vocês ocupam a praia.


    Antes da partida, Morion faz um discurso.


    "Elfos e aliados! Depois de tanto tempo, voltamos a Lamnor! Dentro em breve, estaremos uma vez mais na Floresta Myrvallar! Não como fugitivos, mas como algozes! Não como escravos, mas como conquistadores! Hoje fncamos o pé no continente sul! Depois, marchamos para Twor Ironfst e sua Aliança Negra! Você não perde por esperar, bugbear! Não sabe o que o destino lhe reserva, goblinoide! Guerra! Guerra! Guerra!"


    Um grito irrompe dos elfos, e vocês não podem evitar se sentirem empolgados por fazerem parte disso. Ele salta para o bote, e todos o seguem. Conforme vocês se aproximam da praia, notam que há um grupo de guerra goblinoide esperando na praia. São goblins e hobgoblins que estão lutando entre si. É notável que são dois grupos distintos, brigando entre si, por suas pinturas tribais, e um deles parece estar quase dizimado. Mas assim que eles enxergam os botes, unem-se, preparando-se para o combate.


    Ao avistar os goblinoides, Morion grita uma ordem em élfico, e os botes de vocês e dos outros guerreiros ganham velocidade, investindo contra a praia. Os outros três botes ficam para trás, rumando para posições diferentes, de onde seus passageiros vão explorar a região próxima.


    O grupo de goblinoides não é muito grande, mas ainda assim trata-se de uma turba considerável. Há cerca de 30 deles, e Morion salta do bote gritando ordens.


    Entretanto, no exato instante em que vocês saltam para a praia, algo acontece. Todos vocês sentem uma sensação de vazio. E então, de perda, de derrota. Até mesmo Torv, que não sente nada, sente isso no ar.


    Vocês entram em combate, e a disciplina inicial mostrada pelos goblinoides desaparece no furor da batalha. Os elfos de Morion, em contrapartida, lutam com uma ordem invejável, como uma legião. Morion grita para que pelo menos um goblinoide seja capturado com vida, e o líder de um dos grupos, um goblin de aparência maligna e bizarra, é o poupado.


    A batalha acaba rápido, mas vocês não conseguem deixar de notar que suas novas armas parecem ter um efeito um pouco menor que na caverna. Uma das magias que Hansel tentou lançar não funcionou, uma cura de Orlando num elfo próximo, também não, e vocês percebem que dois dos feiticeiros élficos que estão com vocês também tiveram seus feitiços inutilizados, embora outros tenham conseguido lançar.


    Depois do combate, os elfos, guiados por Fren, tratam de ocultar os botes na praia — o lugar é bem como ele descreveu, protegido e escondido pela colina rochosa. Os grupos de batedores elfos sumiram na mata tão logo saltaram dos botes.


    Examinando os goblinoides, vocês confirmam que se tratam mesmo de grupos de guerra de duas tribos diferentes. Um deles já havia sido dizimado quando a invasão começou. Os goblinoides do grupo dizimado eram em número menor, mas usavam armas e armaduras de boa qualidade. Já os goblinoides do grupo vencedor eram bastante selvagens e usavam armas e armaduras primitivas. Com a captura do líder do grupo vencedor, Morion pede pergunta se algum de vocês fala goblinoide, o que Torv confirma. Ele então pede que Torv use de todos os meios possíveis para descobrir o que puder do líder, e deixa vocês para dar ordens para organizar o acampamento.

    ---

    Roleplay time. Como podem ver, tivemos um grande avanço. Quero que vocês descrevam o roleplay de tudo o que passou. Como vocês passaram bastante tempo no interlúdio da aventura, preferi dar um FF pra parte mais interessante. Apesar de Torv ter sido o escolhido para falar com o líder dos goblins, ele o foi só por falar goblin. Qualquer um pode fazer perguntas, e Torv fará a tradução. Para evitar vai e volta, deixem após os seus posts as perguntas que vocês gostariam de fazer ao goblin. Depois que todos fizerem suas postagens, vou responder a todas as perguntas de uma vez, e abrirei uma nova rodada, para o caso de haver mais perguntas.

    Caprichem...
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  10. #3050
    World Class Avatar de samuca
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    Torv retorna antes do tempo trazendo os espólios do embate e, assim, o grupo finalmente deixa a caverna.

    Do lado de fora ("finalmente!", pensou o bardo) são recepcionados por Graveler e compartilham com ele os acontecimentos ocorridos na caverna, inclusive os motivos que levaram à saída de Alice. Muito satisfeito com o fim daquilo que ele considerava "um grande mal", o ancião os presenteia com 15 pedras preciosas de diversos tipos, todas muito lindas, como agradecimento por permitir, finalmente, o seu merecido descanso.

    Ainda assim, os amigos sabiam que o verdadeiro prêmio por ter desbravado a caverna estava nos novos artefatos obtidos e no fato de terem sido os escolhidos para libertar a deusa Valkaria de sua prisão.

    Após se despedirem de Graveler, os aventureiros são levados até a beira da praia em um veículo de pedra feito pelo ancião, o que economizou um bom tempo de viagem. Durante o percurso conversarem sobre as visões dos espelhos, Hennd Kalamar e Valkaria, tendo decidido que não mencionariam a missão que lhes havia sido confiado pelo sumo-sacerdote da deusa a outras pessoas. Primeiro porque não tinha qualquer relação com a vingança élfica e segundo porque nem mesmo o grupo possuía maior conhecimento, de sorte que o melhor era manter tudo sob segredo e evitar passar informações que pudessem cair em mãos erradas.

    Com o barco consertado e agraciado com o selo Cervantes de qualidade, reiniciam a jornada. Durante o trajeto, contam aos tripulantes como obtiveram as magníficas armas (todos, até mesmo Morion, estavam impressionado com o poder e a qualidade delas), apenas deixando de lado os detalhes que haviam sido combinados. Ainda assim a história era muito interessante, principalmente nas mãos de Hansel, que soube cativar a atenção de todos durante os relatos que fazia.

    Após somente duas semanas de viagem, chegam à costa de Lamnor. Por alguma razão ainda desconhecida, qualquer tipo de magia visando a região, como adivinhação e teletransporte, não estavam funcionando. Hansel nota que os magos da embarcação estavam esgotados de tanto tentar conjurar, de sorte que se perguntou se suas magias também seriam afetadas quando estivesse em solo. Assim, Morion decidiu fazer uma investida rápida em botes até uma praia onde, segundo Fren, havia um paredão rochoso que poderia ocultar a todos e servir como uma base inicial.

    Antes de efetivamente iniciarem a missão, Morion reúne a todos no convés e faz um discurso cativante que enche a todos de vontade e empolgação. Era hora de guerra. "VINGANÇA!!", rugia o bardo.

    Em diversos botes, iniciam a remada até o litoral e, ao se aproximarem, notam que haviam dois grupos de goblinóideis brigando entre si. "Algumas coisas não mudam nunca, nem mesmo em 100 anos!" falou o bardo. Contudo, ao notarem a chegada dos botes, abandonam imediatamente a disputa para se unir e se preparar para o embate iminente.

    O sangue de Hansel fervia, ansiando pela luta e por finalmente colocar em uso o seu novo machado. Porém, ao colocar o pé na praia, toda a vontade o ímpeto que sentia são substituídos por uma sensação estranha de vazio, de derrota. Era algo difícil de explicar.

    Mesmo assim, mal o combate inicia e a turba goblinoide logo perde qualquer tipo de organização, sendo facilmente derrotada pelos elfos liderados por Morion e o grupo de aventureiros. Hansel percebeu que sua arma não parecia tão forte quanto dentro da caverna e, conforme tinha imaginado antes do desembarque, não conseguiu lançar magias, ainda que outros tenham obtido sucesso nesse quesito, o que o deixou um pouco frustrado.

    Felizmente haviam capturado com vida um dos líderes da turba de goblinóides. Utilizando-se de Torv como intérprete, pois era o único que falava o idioma, Hansel faz os seguintes questionamentos:

    1) Por que não conseguimos usar magias aqui? Há algum tipo de encantamento em toda a costa de Lamnor? O que explica isso?

    2) Que sensação estranha é essa de impotência que se abateu sobre nós assim que desembarcamos? Nos diga tudo que sabe sobre isso!

    3) O que podemos fazer para anular todos esses efeitos?

    4) Há outros acampamentos goblinóides nas proximidades?
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