Banda lá de Pernambuco.
Muito nice o som deles
Banda lá de Pernambuco.
Muito nice o som deles
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Curto o som dos Móveis Coloniais
Última edição por Airton_Neto; 22-11-2013 às 10:44.
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Btw @<a href="http://www.maisev.com/forum/member.php?u=15471" target="_blank">Airton_Neto</a> eu to longe de ser do "rock pesado". Saca só minha banda favorita:
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Esse novo CD do Arctic Monkeys tá muito A+ imo.
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/\ Ta saindo zuado o @
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@DiegoSestito Não tenho mais saco pra esse tipo de música. Talvez pudesse até minha banda preferida se eu tivesse uns 18 anos.
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Do caralho hein? Curti bastante, e é claro que é experimental, mas de uma maneira diferente.
O protest the hero e mais uma leva de bandas desse estilo, fazem parte do "movimento" MathCore/Djent/VanguardMetal. O intuito da experimentação nesse caso, é a inserção de dois conceitos na musica popular:
1 - A progressão harmônica das musicas é baseada SEMPRE em uma formula matemática, dai que vem o termo MathCore. Alem é claro, de continuar com o conceito trazido pelo progressivo, que é a progressão de TEMPO.
2 - A utilização de outras escalas na composição. Afinal, a musica popular é praticamente dominada por variações pentatonicas, e em menor grau de menores harmônicas e maiores. O PTH por exemplo, alem de utilizar Arpeggios pra caralho, ainda usa muito o método Dório e em alguns casos (como em duas musicas "temáticas" sobre as invasões mongols na europa) usam até a escala bizantina como background para os temas principais da musica (Em uma delas, junto com o tema principal baseado nessa escala, o vocal faz um contraponto monstruoso no método Dório). Outras bandas, como o Painted in Exile, fazem mais uso de escalas conceituais do Jazz e Blues e usam mais o método Myxolodiano.
Anyway, são dois modos diferentes de experimentação (como esse do tune yards e o outro da bandas de mathmetal). Eu particularmente gosto dos dois.
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Não entendo praticamente nada de musica (tecnicamente falando), então como não tenho embasamento técnico/teórico, fico apenas na questão de gosto.
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