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Acho que vai ser uma merda mesmo. Pega a final desse ano por ex, um time da Colômbia e um do Equador. Vamos dizer que a final fosse no Brasil. É caro pro torcedor de lá vir, e acho difícil gerar grande interesse do torcedor local.
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O bom dessa nova formatação é que obriga o Brasil a mexer no calendário. A copa do br antecipada já sinaliza um leve estrangulamento nos estaduais, que convenhamos, ngm aqui aguenta mais jogar. Ao meu ver, a única coisa que pesa ainda são os direitos de televisão das competições estaduais. São nessas competições que as federações estaduais ganham dinheiro, por isso, mais uma vez eu repito : os clubes precisam acabar com isso, e pra isso, só união. Estadual hj só da prejuízo pros times, tanto dentro de campo qnto fora, só servem pra esses safados se manterem com nosso dinheiro.
Ainda não achei nenhuma info se essa mudança na libertadores vai aumentar o número de jogos dos times no ano, espero que não.
*corretor
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Última edição por Seadoba; 30-09-2016 às 01:29.
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G4 virou G7. Que várzea.
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Eu sempre falo pra pegar os exemplos de sucesso e copia/adaptar para a nossa realidade. O problema é quando querem copiar exatamente tudo. Essa final única vai ser a pior idéia de todos os tempos. Sulamericanos não são iguais aos europeus, que vão no estádio assistar a uma peça de teatro. Libertadores é sinalizador e cuspe no canto do escanteio.
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Final única ainda não foi decidida.
E eu também não achei ruim o G4 subir pra G6. Na verdade, as duas vagas extras são pra "pré-libertadores", que vai dar uma vaga a cada 4 times. Hoje é uma vaga pra cada 2. Então, eu acho que vão começar a fazer distinção entre vaga direta e vaga na pré, e a disputa mais acirrada vai ser por G3.
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é que final única dá uma balanceada no quesito "justiça" pras equipes... quem joga o segundo em casa tem vantagem já por ser o jogo definitivo e na minutagem também, um time vai jogar 90min em casa e o outro pode jogar 120min
o que pega é o lance de ocupação do estádio.. um boca x vasco em caracas seria bem inviável, mas em assunção ou santiago já seria meio de boa - o brasileiro que iria até bsas vai até santiago, idem ao argentino que iria ao rio
acho que uma solução seria no começo do campeonato definir 3 ou 4 cidades como potenciais palco da final, algo pré-estabelecido, baseado na localização dos finalistas, algo como um raio...
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Eu concordaria com essa tese se a definição de quem joga a segunda em casa não fosse técnica. Mas quem joga a segunda em casa é quem fez a melhor campanha, então pra mim tá ok.
BTW, dureza o presidente da Conmebol justificar a preferência usando estatística com amostra de 10 eventos...
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Acho que eh por ai mesmo. Os criticos sempre pegam o pior exemplo possivel, tipo final entre time paraguaio e argentino em caracas.
O pessoal tb exagera em algumas coisas. Futebol europeu ta longe de ser peca de teatro. Em mtos paises ainda tem tretas pesadas e o pessoal enche a lata sempre. Da mesma forma, futebol sulamericano nao pode continuar sendo "sinalizador e cuspe no canto do escanteio".
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