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Muito se fala sobre as lesões de Djoko e Murray, o que pouco se especula é por quanto tempo que há o arrasto das mesmas no cenário...
Para um jogador de alto nível (de qualquer esporte), jogar com dor é rotineiro, eles precisam marcar presença, defender pontos, conquistar novos, estar sempre buscando sua top performance seja qual for a circunstancia.
Contudo, uma hora, o corpo pede arrego e o mental não consegue resistir, a resistência a dor não é mais tão boa, e a queda de rendimento é uma consequência normal.
Até mesmo o KAKA, disse em uma reportagem, que ele viu muitos jogadores melhores que ele desistirem pois não tinham resistência a dor, e eram pessoas que muitas vezes, precisaria muito mais estar ali do que ele. Infelizmente, não deu para eles.
Hoje, é o momento de repensar alguns pontos tanto para o Djoko, quanto para o Murray.
Longevidade x Top Performance, e nessa conta, a decisão mais acertada, para ambos, é uma pausa para tratar das lesões e aí sim, voltar a gira, pois o desempenho deve voltar.
Já percebe-se o que tem atrapalhado esses dois, cabe aos dois assumir para retomar o caminho das vitórias.
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Berdych jogou absurdamente bem e não conseguiu nem um set.
Federer trollou ele deixando 15-40 no 3o e depois levantando o game com 4 saques kkk.
A única esperança do Cilic é um god mode como no US Open.
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Melo campeão, 13/11 na nega.
Número 1 do mundo e garantido no finals. 100% na temporada de grama.
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Na verdade analisando friamente o jogo, não sei se o resultado foi o mais justo, especialmente levando em conta o que jogou o Pavic hoje. É basicamente impossível alguém jogar tão sólido quanto ele jogou nesses 5 sets. Foi disparado o cara que melhor sacou e devolveu, e talvez o mais firme na rede (digo talvez aqui pq o Marach brincou nos voleios também).
Por outro lado, desempenho da dupla do Melo foi impressionante. Pegaram uma chave MUITO difícil, enfrentaram especialistas desde a primeira rodada, e, com exceção da estreia, em que transformaram um jogo possivelmente complicado em uma estreia tranquila, e das QF contra a dupla da casa, os outros jogos jogaram sem margem o tempo todo, definindo tudo no 5o set. E nesse caso, pra derrotar Petzschner/Peya, Mergea/Qureshi, Kontinen/Peers e Marach/Pavic no 5o set, com 3 desses 4 jogos passando de 7/5, tem que ser homem pacaralho pra conseguir sempre encontrar as soluções nesse momento do jogo.
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@brunoarbo
Foi o primeiro jogo do Melo que vi em Wimbledon, o resto vinha só acompanhando em tempo real. Acredito que vc possa estar certo sim, mas acho que isso tb é fruto da maturidade do jogo do Melo e Kubot. Na grama, no final sempre é um jogo de detalhe se a disparidade não for absurda.
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As duplas em si costumam ser mto equilibradas... quem acompanha o circuito sabe que a grande maioria dos jogos é definida no super tiebreak, até pq o jogo com no ad é uma variância absurda.
IMO o torneio que tende a ter menos variância é exatamente Wimbledon, por ser jogado com vantagens, em melhor de 5 e numa quadra mto rápida que invariavelmente favorece os times mais entrosados e especialistas em duplas, que sacam e dominam a rede.
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Última edição por Urbach; 15-07-2017 às 23:34.
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Cilic tendo crise nervosa no meio do jogo. Sick. Deu dó do cara.
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