Retirado do blog do Torero... Pra mim o bola de ouro é incontestável...
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Resultado: Os piores do Brasileiro
E vamos à nossa seleção dos piores do Brasileiro.
Comecemos por cima, pelo pior dirigente. Beltrão, do Sport, foi bem lembrado, mas Belluzzo, o destemperado, foi o mais votado.
Juiz: Elmo Resende (aquele que assopra mas não apita) e o trapalhão Djalma Beltrami se esforçaram, mas Carlos Eugênio Simon levou mais essa.
Técnico: Luxemburgo foi lembrado por duas torcidas, a santista e a palmeirense. Mas Muricy venceu. Perder um campeonato depois de abrir vários pontos de vantagem acabou sendo um pecado sem perdão.
Torcida: Ganhou a do Coritiba, é claro. Mas não a torcida toda, e sim os vândalos que invadiram o gramado do Couto Pereira na última rodada.
Lance: A briga entre Obina e Maurício.
A pior propaganda foi a do desodorante Avanço, no sovaco dos corintianos. Eu, particularmente, achei uma boa piada.
Cosme Rímoli foi o blogueiro mais citado (fiquei apenas com dois votos, uma injustiça!) e Neto ganhou como comentarista.
Mas vamos agora ao que interessa: à nossa seleção esquecível! Vamos áqueles onze que povoaram nossos pesadelos durante o Brasileiro, aqueles onze que decepcionaram suas torcidas, que fizeram brochar os amantes do futebol.
Goleiro: Para minha surpresa, Rogério Ceni foi o segundo mais citado. Porém, não foi páreo para Castilho, do Botafogo.
Zagueiros: Escolhi jogar no 3-5-2. Não só porque muitos leitores já me escreveram falando mal deste sistema, mas porque houve um empate triplo entre zagueiros. Qeureis saber quem foram eles? Pois eu vos digo. Foram Luiz Alberto, que teve um péssimo ano no Fluminense, Renato Silva, que não esteve à altura de seus companheiros tricolores, e Fabão, que este ano foi o campeão mundial de chutões à lua.
Volantes: Para proteger este trio calafrio, dois volantes: Jumar e Edmílson. Se não me engano, duas crias de Luxemburgo.
Ala direita: Tivemos um bom duelo. Ruy, do Fluminense, o careca que faz a torcida arrancar os cabelos, ficou em terceiro. Élder Granja, que no começo do ano rejeitava propostas, acabou no Sport e foi considerado pelos leitores como o segundo pior. Granja perdeu por apenas dois votos para Wágner Diniz, um jogador que começou muito bem no Vasco, mas de lá para cá só piorou.
Ala esquerda: Aqui reinaram os estrangeiros. A segunda posição ficou com Armero. A primeira, com o truculento Escudero, que já toma cartão amarelo quando canta o hino.
Meia: Lúcio Flávio e Rodrigo Fabri travaram um duelo duro, renhido. No fim das contas, por um único voto, o ex-jogador do Real Madrid, hoje no Santo André, levou a vaga de titular. Lúcio Flávio fica como reserva.
Atacantes: No ataque tivemos dois dos três jogadores mais votados. Foram eles Vágner Love, que ao menos mostrou tranças impecáveis, e Souza, que nem cabelo tem.
Bola de ouro: Pois bem, caros leitores, finalmente chegou a hora de revelar o jogador mais votado. Aviso-vos que ele ainda não foi citado. É que o deixei fora de competição, tamanha a sua vantagem sobre os outros competidores. E quem foi este hercúleo campeão? Foi Marcão, do Palmeiras. O zagueiro (ou lateral esquerdo, ou volante) foi o grande vencedor desta eleição. Foi o bola de lata do ano.
AVISO: TÓPICO ANTIGO
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