Cartas da Modiano foram amplamente criticadas na WSOP do ano passado.
O baralho que será usado na WSOP deste ano foi testado recentemente na etapa da WSOP Circuit do Bally’s, e a promessa é de que haja muito menos críticas e polêmicas envolvendo as cartas do que no ano passado.
Fabricados pela empresa italiana Modiano, as cartas chegaram à WSOP no ano passado, mas receberam incontáveis críticas. Dealers afirmavam que era difícil distinguir os naipes de paus dos de espadas a partir de certa distância, e também afirmaram que as cartas eram facilmente marcáveis. Outra crítica era de que as cartas, fabricadas em 100% plástico, viravam com facilidade ao serem distribuídas.
Mas ninguém criticou tanto o baralho quanto o profissional David “Bakes” Baker. Desde o primeiro dia que teve contato com as cartas, o americano usou com frequência as redes sociais para apontar defeitos e imperfeições. Segundo David, as cartas precisavam ser trocadas após uma simples dobra e era muito fácil manipular as bordas para marcá-las. O americano desistiu de jogar vários torneios da série após ver a fragilidade do baralho, e vários outros profissionais fizeram coro às críticas de David, sendo Daniel Negreanu um dos mais conhecidos.
A WSOP respondeu às críticas providenciando a troca de vários baralhos por outros de uma linha mais resistente. Porém, com cerca de 50.000 baralhos usados todos os anos na série, apenas os eventos mais caros contaram com o benefício.
Neste ano, entretanto, a Modiano Playing Cards afirma ter mudado alguns componentes de fabricação das cartas e espera ter menos reclamação.
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